Na tentativa de aproximar a teoria da prática, de superar os paradigmas de uma concepção estritamente biologicista, e de aplicar uma educação significativa, novas concepções foram lançadas na Educação Física brasileira entre as décadas de 1980 e 1990. Dentre estas, são mencionadas como concepções progressistas, aquelas preocupadas com a formação de sujeitos conscientes, que possam agir com autonomia e capacidade de análise no âmbito da cultura corporal de movimento e também serem capazes de provocar transformações políticas. É considerada concepção progressistas na área da Educação Física a abordagem: