Os estudos mais recentes no campo da Educação Especial enfatizam que as definições e uso de classificações, devem ser contextualizadas, não se esgotando na mera especificação ou categorização atribuída a um quadro de deficiência, transtorno, distúrbio, síndrome ou aptidão. Considera-se que as pessoas se modificam continuamente exigindo uma atuação pedagógica voltada para alterar a situação de exclusão, reforçando a ideia de que para a promoção da aprendizagem de todos os alunos, são importantes os ambientes: