A função simbólica, alimentada pelo meio humano, vem despontando e nesse processo, no final do segundo ano, a fala e as condutas representativas são inegáveis, confirmando uma nova forma de relação com o real, que emancipará a inteligência do quadro perceptivo imediato. Esta função é frágil no início, apoia-se ainda muito tempo nos gestos que a transportam, surge em atos, por isso Wallon a chama de: