A partir do final da primeira década do século XXI, observa-se uma importante modificação do referencial teórico da reforma sanitária que foi hegemônico nos anos 1980. Essa reforma passa a ser influenciada por adeptos de uma posição ideopolítica que não tem como preocupação a superação do capitalismo. Bravo e Menezes (2013) afirmam que tal interferência é dada pela seguinte direção social: