A partir do primeiro semestre de 2000, a ocorrência de casos humanos de febre amarela
silvestre extrapolou as áreas endêmicas, com registro de casos em São Paulo e na Bahia,
onde os últimos casos tinham ocorrido em 1953 e 1948 . Para controlar a febre amarela
silvestre e prevenir o risco de uma reurbanização da doença, foram propostas as seguintes
ações:
I. Exterminar os animais que servem de reservatório do vírus causador da doença.
II. Combater a proliferação do mosquito transmissor.
III. Intensificar a vacinação nas áreas onde a febre amarela é endêmica e em suas regiões
limítrofes.
É efetiva e possível de ser implementada uma estratégia envolvendo