Casos de leptospirose crescem na região
M.P.S. tem 12 anos e está desde janeiro em tratamento de leptospirose. Ela perdeu a tranqüilidade e encontrou nos ratos, (...),
os vilões de sua infância. “Se eu não os matar, eles me matam”, diz. Seu medo reflete um dos maiores problemas do bairro: a
falta de saneamento básico e o acúmulo de lixo...
(O Estado de S. Paulo, 31/07/1997)
Oito suspeitos de leptospirose
A cidade ficou sob as águas na madrugada de anteontem e, além de 120 desabrigados, as inundações estão fazendo outro
tipo de vítimas: já há oito suspeitas de casos de leptospirose (...) transmitida pela urina de ratos contaminados.
(Folha de S. Paulo, 12/02/1999)
As notícias dos jornais sobre casos de leptospirose estão associadas aos fatos:
I. Quando ocorre uma enchente, as águas espalham, além do lixo acumulado, todos os dejetos dos animais que ali vivem.
II. O acúmulo de lixo cria ambiente propício para a proliferação dos ratos.
III. O lixo acumulado nos terrenos baldios e nas margens de rios entope os bueiros e compromete o escoamento das águas
em dias de chuva.
IV. As pessoas que vivem na região assolada pela enchente, entrando em contato com a água contaminada, têm grande
chance de contrair a leptospirose.
A seqüência de fatos que relaciona corretamente a leptospirose, o lixo, as enchentes e os roedores é: