Dentre os mais conhecidos argumentos para a defesa do ensino da Arte na escola é possível encontrar a aprendizagem da Arte:
1– como desenvolvimento moral, sensibilidade e criatividade do indivíduo;
2– como forma de recreação, de lazer e de divertimento;
3– como artifício para ornamentação da escola e celebrações cívicas;
4– como apoio da aprendizagem e memorização de conteúdos de outras disciplinas e, finalmente,
5– para acalmar, resignar e descansar os alunos das disciplinas consideradas “sérias".
Nenhum desses argumentos são desprezíveis, no entanto, são alheios aos processos que compreendem a atividade artística, seus produtos,
ações e reflexões, que exigem uma ação didática que envolva o conceber, fazer/criar arte aliado ao: