Funcionário público membro de equipe que faz a análise de
pedidos de alvará recebe um pedido formulado por um desafeto
pessoal seu, que pretende abrir um comércio. O funcionário
público, pretendendo prejudicar seu desafeto, não analisa
o pedido, guardando o processo em armário em que não
pudesse ser visto pelos demais. Considerando o que dispõe
o Código Penal sobre os crimes praticados por funcionários
públicos contra a Administração em Geral, o funcionário do
caso praticou crime de