Os processos econômicos aliados às mudanças nas dinâmicas
familiares provocam novos arranjos de famílias que precisam ser
considerados pelos formuladores, gestores e executores das
políticas públicas. O crescimento das famílias monoparentais, por
exemplo, já produz importantes rebatimentos na condução da
política de assistência social. O mesmo vem ocorrendo com as
famílias extensas em relação às Varas de Família.
Essas situações acabam evidenciando que a família