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A arquivística, como campo de trabalho e de conhecimento, está ligada à realidade histórica dos países, sendo que qualquer tentativa de transpor mecanicamente o que dá certo em outros lugares poderá esbarrar em uma realidade distinta e não funcionar. Acredita-se que os problemas arquivísticos do Brasil têm de encontrar soluções no próprio país, sem negar as suas diversas dimensões espaciais, e, por isso, as soluções maximalistas darão conta dos complexos problemas profissionais.

Examinando o problema-chave da arquivística atual, verificou-se que o documento versus a informação, traz problemas terminológicos, sobretudo em língua francesa, dentro de várias definições referentes a esses dois termos, em uma época em que o progresso tecnológico nos projetou na era da informação, o Arquivista, assim como todos aqueles que trabalham com a informação, devem se manter fiel às origens da visão formalista, destacando o documento como único objeto de estudo.

A criação de novos sistemas de informação arquivísticos, informatizados, dependerá das seguintes providências preliminares:
* elaboração da tabela de temporalidade;
* elaboração de plano de classificação;
* estabelecimento de uma cultura do uso dos recursos informáticos para atividades de controle dos arquivos;
* discussão multidisciplinar com as áreas envolvidas;
* definição de responsabilidades para a gestão documental;
* desenvolvimento de um estudo sistemático do diagnóstico.

A constatação da importância do conhecimento para a sobrevivência das empresas tem gerado uma preocupação no gerenciamento de recursos, sendo a gestão do conhecimento uma disciplina que se propõe a oferecer instrumentos que auxiliem as empresas a transformar o conhecimento em uma fonte de vantagem competitiva. Assim, Peter Drucker denomina a nova sociedade que se forma como pós-capitalista, e, desse modo, o recurso econômico básico não é mais o capital, nem os recursos materiais, nem a mão de obra, mas, sim, o bem tangível denominado de conhecimento.


A figura é uma representação gráfica das seis camadas que compõem um modelo de documento tradicional, analógico.

Na classificação dos arquivos quanto à natureza dos documentos, encontram-se os especializados — aqueles que, sob sua guarda, mantêm documentos de formas físicas diversas, como fotografias, discos, fitas, microformas, slides, CDs, etc.

A maioria dos autores considera a publicação do Manual escrito, no final do século XIX, pelos arquivistas holandeses S. Muller, J.A. Feith e R. Fruim, o marco do que se poderia chamar de uma disciplina arquivística, como um campo autônomo do conhecimento.

De acordo com o pensamento de J. M. Jardim, a informação arquivística reflete e fornece elementos à constituição de uma racionalidade estatal e os dispositivos de gestão dessa informação expressam um domínio do saber arquivístico que resulta dessa mesma racionalidade, e os arquivos, sejam como conjuntos de documentos ou como agências do aparelho de Estado, deveriam se constituir em um mecanismo de legitimação do Estado e, simultaneamente, em agências do poder simbólico.

Os arquivos, compreendidos à luz da Teoria Geral da Administração, são sistemas integrados, constituídos com fins de cumprir a missão e de prover a sociedade de informações úteis, científicas, técnicas, culturais, factuais, corporativas etc. As empresas são dotadas de tarefas, pessoas, tecnologias, estrutura, ambiente e competitividade. No que concerne à estrutura dos arquivos, essa toma como base os fundamentos da gestão de arquivos, a qual, por sua vez, segue a teoria das três idades, cujo postulado é a divisão dos documentos pelo prazo de utilidade/validade da informação que registram.

A arquivística quebequense foi profundamente marcada pelas abordagens francesa e holandesa.

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