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“Hoje em dia, tudo parece levar em seu seio sua própria contradição. Vemos que as máquinas, dotadas da propriedade maravilhosa de encurtar e fazer mais frutífero o trabalho humano, provocam a fome e o esgotamento do trabalhador. As fontes de riqueza recém-descobertas convertem-se, por arte de um estranho malefício, em fonte de privações”. MARX, K. People´s paper,p. 369 Karl Marx se insere entre os pensadores que utilizam a dialética na maneira de analisar a realidade. Nesse sentido, a realidade social pode ser reconhecida como:

Apesar de não recente, a adoção de ações afirmativas tem se intensificado no Brasil nos últimos anos. Tais ações não devem se confundir com políticas públicas de uma forma geral, já que elas a (ações afirmativas), embora muitas vezes se constituam de um conjunto de políticas públicas, têm objetivos muito mais específicos e o caráter de afirmação de grupos que passaram por discriminação e/ou enfrentaram barreiras históricas no processo de inclusão social. Nesse sentido, podemos afirmar que são exemplos de políticas de ações afirmativas:
I. A expansão das Universidades públicas e gratuitas;
II. O sistema de cotas para estudantes indígenas e afrodescendentes nas Universidades;
III. A concessão de bolsas de estudos em universidades privadas através do Programa Universidade para Todos (PROUNI)
Portanto, está correto o que se afirma em:

Dentre os chamados autores clássicos da Sociologia, Karl Marx é o único que não se preocupou com questões relacionadas à consolidação da Sociologia como ciência autônoma. Suas preocupações iam muito além disso e visavam a uma mudança profunda na realidade. Todavia, e em função dessa orientação para a mudança, Marx estabeleceu uma maneira de analisar a sociedade que influenciou boa parte da produção sociológica desde então. Sobre a maneira como Marx analisa a sociedade é correto afirmar que:
I. O estudo da sociedade deve ter como pressuposto que a realidade material é a base das relações sociais;
II. O modo de produção capitalista determina a cooperação e a solidariedade entre os trabalhadores, ainda que de modo alienado;
III. O capitalismo é um estágio necessário e transitório rumo a outro modo de produção, o socialismo.
IV. O trabalho é o primeiro fato histórico e a base para entender como se formam as relações sociais de produção.

O instituto IBOPE realizou um levantamento no ano de 2006 para avaliar o grau de tolerância para com a corrupção entre um grupo de eleitores selecionado. Do estudo foi possível extrair as seguintes teses:
I. A maioria dos eleitores brasileiros já transgrediu
II. alguma lei ou descumpriu alguma regra contratual, para obter benefícios materiais, de forma consciente e intencional.
II. A maioria dos eleitores brasileiros tolera algum tipo de corrupção por parte de seus representantes ou governantes eleitos.
III. Assim como é atribuído às classes políticas brasileiras, há no eleitorado uma gradação tanto na prática antiética no dia-a-dia quanto na tolerância à corrupção política e essas duas variáveis estão correlacionadas fortemente, ou seja, quanto mais ético no dia-a-dia, menos tolerante com a corrupção tende a ser o eleitor.
A partir da análise das teses é correto afirmar que a melhor síntese seria:

“Não só os intelectuais transformaram política em racionalidade, mas a proclamação das virtudes da racionalidade constituiu uma expressão de seu otimismo e serviu para alimentar o otimismo de todos. Seu credo era: à medida que avançamos na direção de uma compreensão mais verdadeira da realidade, avançamos consequentemente na direção de uma melhor governança da sociedade real e, assim, da realização mais plena do potencial humano. Como modo de construção do saber, a ciência não se limitou a construir-se sobre essa premissa; ela se propôs como método mais seguro de realizar a busca racional.” (WALLERSTEIN, I. “Ciência Social e Sociedade contemporânea. As garantias evanescentes de racionalidade” In: O Fim do Mundo como o concebemos. Ciência Social para o século XXI. Rio de Janeiro: Revan, 2002) Na passagem acima, o sociólogo contemporâneo Immanuel Wallerstein faz referências ao otimismo que o fortalecimento da ciências, de um modo geral, bem como o surgimento das Ciências Sociais, de modo mais específico, propiciaram no contexto da consolidação da sociedade capitalista.
Nesse sentido, qual, ou quais, das correntes sociológicas que surgiram entre os séculos XIX e XX seria, ou seriam exemplos desse otimismo?

Os discursos ou as teorias científicas são desenvolvidos através de um conjunto de técnicas e de experimentos no intuito de compreender ou resolver um problema anteriormente apresentado.
As Ciências Sociais, por exemplo, possuem, entre suas diferentes missões, o objetivo de investigar os problemas sociais que vivenciamos durante o nosso cotidiano. Tais ciências procuram fazê-lo de modo sistematizado, diferentemente do Senso Comum, embora o antropólogo estadunidense Clifford Geertz apontá-lo também como um conhecimento importante, justamente porque é comum à sociedade como um todo. Diante das suas diferenças, ou mesmo aproximações, aponte a alternativa correta sobre o conhecimento científico e o senso comum.

O sociólogo Imannuel Wallerstein argumenta que “o discurso do liberal tende assim a ser temeroso da maioria, temeroso dos sujos, dos ignorantes, das massas. Não há dúvidas, o discurso do liberal tece sempre imensos louvores ao potencial de integração dos excluídos, mas é sempre de uma integração controlada que está falando, de uma integração nos valores e estruturas dos já incluídos.
Contra a maioria, o liberal está sempre defendendo a minoria. Mas não é o grupo minoritário que ele defende, é sim a minoria simbólica, o indivíduo racional heroico contra a multidão – isto é, ele mesmo.” (WALLERSTEIN, I. “Ciência Social e Sociedade contemporânea. As garantias evanescentes de racionalidade” In: O Fim do Mundo como o concebemos. Ciência Social para o século XXI. Rio de Janeiro: Revan, 2002)
Já o cientista político italiano Norberto Bobbio diz que os “ideais liberais e o método democrático vieram, gradualmente, se combinando num modo tal que, se é verdade que os direitos de liberdade foram desde o início a condição necessária para a direta aplicação das regras do jogo democrático, é igualmente verdadeiro que, em seguida, o desenvolvimento da democracia se tornou o principal instrumento para a defesa dos direitos a liberdade.” (BOBBIO, N. “Liberalismo e Democracia”. São Paulo: Brasiliense, 1994)
Apesar das diferentes visões sobre o Liberalismo e a Democracia apresentadas acima, analise as seguintes afirmações:
I. Os ideais liberais e democráticos, a despeito de suas origens, influenciam o ordenamento político das sociedades ocidentais;
II. Liberalismo e Democracia, doutrinas políticas que surgiram em momentos diferentes da História, são bases para o que se chama de Pensamento Liberal Democrático;
III. Liberalismo é uma doutrina política incongruente com o ideal igualitário, que caracteriza a tradição democrática.
Nesse sentido, é correto que se afirma em:

“É a diversidade que deve ser salva. É necessário, pois, encorajar as potencialidades secretas, despertar todas as vocações para a vida em comum que a história tem de reserva; é necessário também estar pronto para encarar, sem surpresa, sem repugnância e sem revolta, o que estas novas formas sociais de expressão poderão oferecer de desusado. A tolerância não é uma posição contemplativa dispensando indulgências ao que foi e ao que é. É uma atitude dinâmica, que consiste em prever, em compreender e em promover o que se quer ser.” (LÉVI-STRAUSS, C. “Raça e História”. In: Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993)
Lévi-Strauss escreveu “Raça e História”, a pedido da UNESCO no contexto pós-Segunda Guerra Mundial, defendendo a diversidade cultural como um grande patrimônio e para pôr fim à ideia de superioridade por parte de alguns povos. Nesse sentido, o estudo das culturas e povos diferentes que a antropologia fez ao longo de sua história é de fundamental importância. E o entendimento desses povos e/ou culturas diferentes só é possível graças ao desenvolvimento de um método muito típico da antropologia. Este método é o:

Analise as afirmações a respetio do movimento sindical brasileiro:
I. Na era Vargas o Ministério do Trabalho procura expandir as conquistas do operariado para além dos limites do Estado burguês.
II. Na década de 1990, o sindicalismo refluiu para uma ação localizada, fragmentada por setor econômico e por empresa.
III. O chamado sindicalismo propositivo promove nos anos 2000, uma transição de uma postura combativa e conflitiva, para uma postura mais adepta à negociação com empresários e governo.
Assinale a alternativa que representa o julgamento correto das assertivas:

Analise as afirmações sobre as relações raciais no Brasil.
I. A sociedade é tão injusta, desigual e competitiva que se produz o preconceito como uma técnica política de poder. No limite, o preconceito racial é uma técnica da dominação.
II. A racialização do mundo está em curso. Numa reflexão sobre a questão racial no Brasil somos obrigados a reconhecer que, simultaneamente, está havendo algo de diferentes gradações em muitas partes do mundo e que esses surtos de diferentes manifestações de racismo e intolerância estão imbricados com a dinâmica da sociedade.
III. Na verdade, o movimento negro hoje está bastante diversificado e podemos dizer que está orientado para diferentes situações: alguns são politizados, outros são quilombistas no sentido de regressar às origens e tradições africanas;
outros, mais liberais, se movimentam no sentido de conseguir maior mobilidade na sociedade aproveitando as brechas que esta abre para uma integração mais plena.
Assinale a alternativa que representa o autor das frases.

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