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Considerados os povos mais antigos do continente africano, viviam de forma nômade, com a economia baseada no comércio, principalmente de tecidos, alimentos, sal, artesanato e joias. Usavam muito o camelo como meio de transporte de mercadorias, graças a resistência deste animal e de sua adaptação à vida no deserto. Durante as viagens, levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte da África.

O texto acima descreve as características culturais de qual dos seguintes povos africanos no mundo antigo? 

“Antes do século XV, de acordo com o geógrafo grego Ptolomeu, o mundo consistia em Mediterrâneo oriental, parte da Europa meridional e segmentos do litoral da África do norte, ao sul do qual jazia um abismo sem fim, um inferno que ninguém ousava penetrar. Esse limitado conceito descritivo do mundo e de seu inferno adjacente, semelhante aquele exposto na Bíblia, viria a se tornar a imagem convencional da África. Entretanto, seria impossível negar que existiam diversas civilizações que o
mundo pretensamente consciente, isto é, a Europa ocidental, ignorava absolutamente.”

HAMENOO, Michael. A África na ordem mundial. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008. p. 109-110

Assim, entre os antigos povos, impérios ou civilizações africanas que os europeus desconheciam completamente até o século XV, encontra-se 

“Aquele grande processo histórico-religioso do desencantamento do mundo que teve início com as profecias do judaísmo antigo e, em conjunto com o pensamento científico helênico, repudiava como superstição e sacrilégio todos os meios mágicos de busca de salvação, encontrou aqui sua conclusão.”

WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

A qual dos seguintes aspectos característicos da Idade Moderna europeia Max Weber se refere ao tratar desse processo de “desencantamento do mundo”? 

“A América, de fato, foi inventada sob a espécie física de “continente” e sob a espécie histórica de “novo mundo”. Surgiu, pois, como um ente físico dado, já feito e inalterável, e como um ente moral dotado da possibilidade de realizar-se na ordem do ser histórico. Estamos na presença de uma estrutura ontológica
que, como a humana, pressupõe um suporte corporal de uma realidade espiritual.”

O’GORMAN, Edmundo. A Invenção da América. SP: UNESP, 1992. p. 199.

Em relação às consequências que a “descoberta” da América acarretou para a mentalidade europeia a partir do século XV, é correto afirmar que esta 

“No aluir das paredes, no ruir das pedras, no esfarelar do barro, havia um longo gemido. Era o gemido lamentoso do Passado, do Atraso, do Opróbrio. A cidade colonial, imunda, retrógrada, emperrada nas suas velhas tradições, estava soluçando no soluçar daqueles apodrecidos materiais que desabavam. Mas o
hino claro das picaretas abafava esse protesto impotente. Com que alegria cantavam elas — as picaretas regeneradoras! E como as almas dos que ali estavam compreendiam bem o que elas diziam, no seu clamor incessante e rítmico, celebrando a vitória da higiene, do bom gosto e da arte!”

BILAC, Olavo. Crônica. Revista Kosmos, Rio de Janeiro, mar.1904.

“De uma hora pra outra, a antiga cidade desapareceu e outra surgiu como se fosse obtida por uma mutação de teatro. Havia mesmo na cousa muito de cenografia.”

BARRETO, Afonso Henriques de Lima. Os Bruzundangas. São Paulo: Brasiliense, 1956.

Observadores de sua época e partícipes do novo jornalismo que se levantava com toda a força no início do século XX, os cronistas Olavo Bilac e Lima Barreto comentavam a nova era de metamorfoseamento material e imaterial pela qual passava o Rio de Janeiro com posições diametralmente opostas.

Quanto as perspectivas adotadas por estes autores, é correto afirmar que 

O mapa pode ser definido como uma representação geométrica plana, simplificada e convencional, do todo ou parte da superfície terrestre. Ele também pode apresentar tamanhos e detalhes diferenciados, em uma relação de semelhança conveniente denominada escala. Desta forma, a escala com o menor número de detalhes é de

“O Orientalismo é um modo de abordar o Oriente que tem como fundamento o lugar especial que este ocupa na experiência ocidental europeia. O Oriente não é apenas adjacente à Europa; é também o lugar das maiores, mais ricas e mais antigas civilizações e línguas, é seu rival cultural e uma de suas imagens mais profundas e mais recorrentes do Outro. Além disso, o Oriente ajudou a definir a Europa (ou o Ocidente) com sua imagem, ideia, personalidade e experiências contrastantes.”

SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. p. 27-28. (com adaptações) 

No que diz respeito ao contexto de produção do Orientalismo enquanto disciplina acadêmica e mentalidade dominadora na Europa, é correto afirmar que este foi formulado a partir do período 

Temido e odiado por muitos, este é um dos deuses mais curiosos da antiga mitologia egípcia. Inicialmente era tido como um deus violento, mas heroico, pois era guardião da barca solar, enfrentando a serpente Apófis todas as noites para garantir que o deus Sol renascesse a cada alvorada. Mais tarde recebeu como herança de seu bisavô os desertos e oásis que cercavam o Egito. Contudo, por inveja de seu irmão, que detinha a parte fértil do Egito, o matou, perdendo assim a imagem de bravura e
passando a de assassino cruel. Era casado com sua irmã Néftis e não teve nenhum filho com ela. 

A qual dos seguintes deuses egípcios do Mito de Heliópolis a descrição acima corresponde?

O Islamismo originou-se nas redondezas da cidade de Meca, na atual Arábia Saudita, por volta do ano 600 d.C., com as revelações de Alá ao profeta Maomé. Nos séculos VII e VIII, o Islamismo cresceu e se espalhou por toda a Península Arábica. Maomé e seus seguidores haviam conseguido, com a nova religião, dar início à unificação das tribos árabes. Com isso, o Islamismo, expandiu-se em todas as direções. Em poucas décadas, ocupou uma extensão de terra somente comparável
ao Império romano em seu auge. 

Quanto às consequências que a expansão e o domínio do Império Árabe-Muçulmano acarretaram para a Europa, é correto afirmar que 

Sobre a civilização Inca, é correto afirmar que 

“Para além de uma rejeição ou negação dos valores de civilização e progresso que se tentava materializar na cidade do Rio de Janeiro, a Revolta da Vacina, na sua dimensão popular, trazia em seu bojo a defesa e a afirmação de uma outra lógica de interpretação do mundo.”

AQUINO e MITTELMAN, Tania. A revolta da vacina. Vacinando contra a varíola e contra o povo. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2003.

Entre as crenças que geraram desconfiança e aversão à obrigatoriedade da vacinação imposta pelas autoridades cariocas e que resultaram na Revolta da Vacina, encontramos as tradições culturais das populações negras descendentes dos grupos bantus e iorubás, para quem 

No que diz respeito ao período Neolítico, que teve início há aproximadamente 10.000 a.C. e se prolongou até cerca de 5.000 anos a.C., é correto afirmar que, neste período, os humanos 

Até recentemente, a hipótese mais aceita a respeito da ocupação do continente americano pelo homem era a de que a retração de geleiras no final da última glaciação, há pouco mais de 10 mil anos, formou um estreito de terra que ligava a Ásia à América do Norte, denominado de estreito de Bering. Por esse estreito, populações saídas da Sibéria chegaram ao local onde hoje é o Alasca há pelo menos 13 mil anos, data dos vestígios mais consolidados que indicam a ocupação humana no continente americano.

Os achados arqueológicos que corroboram a Teoria do estreito de Bering são: 

Quanto às formas de trabalho na Roma Antiga, o que significava a “locatio conductio operarum”? 

Quanto às reformas religiosas ocorridas durante a Idade Moderna, entre as medidas abaixo indicadas, assinale a que foi característica da Reforma Anglicana. 

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