De acordo com o código de ética dos profissionais de enfermagem, especificamente a lei 7498 de 1986, o técnico de enfermagem exerce atividade de nível médio. Assinale a alternativa incorreta em relação às competências dos técnicos de enfermagem.
O calendário nacional de vacinação é o guia para a vacinação correta das crianças, desde o nascimento, de acordo com o calendário do ano de 2016 assinale a alternativa correta.
Segurança do trabalho ou também denominado segurança ocupacional é um conjunto de ciências e tecnologias que tem o objetivo de promover a segurança do trabalhador no seu local de trabalho. Assinale a alternativa incorreta.
O ___________________________ é um processo que pode levar à morte (necrose do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio. É causado pela redução do fluxo sanguíneo coronariano não compensado pelo organismo. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
Texto
Setenta anos, por que não?
Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.
(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
No segundo parágrafo do texto a autora sugere que:
Texto
Setenta anos, por que não?
Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.
(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
A expressão “Desse ponto de vista,”, empregada no primeiro parágrafo, cumpre um papel coesivo à medida que:
Dos 40 alunos de uma sala de aula, sabe-se que 24 deles gostam de Matemática, 26 deles gostam de Português, 4 deles não gostam nem de Português nem de Matemática Desse modo, o total de alunos que gostam das duas disciplinas é:
Assinale a alternativa correta sobre os contratos firmados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH segundo as previsões da Lei Federal nº 12.550, de 15/12/2011.
Considerando a resolução 453 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de maio de 2012, a participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá como critério a representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde De acordo com as especificidades locais, aplicando o princípio da paridade, serão contempladas as representações abaixo, EXCETO:
Os _________________________ são produtos que entram em contato com a pele não integra ou mucosas integras colonizadas. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.
A Organização Mundial de Saúde (OMS. estima 1 milhão de casos de sífilis por ano entre as gestantes e preconiza a detecção e o tratamento oportunos destas e de seus parceiros sexuais portadores de sífilis, considerando que a infecção pode ser transmitida ao feto, com graves implicações. Assinale a alternativa correta.
A recuperação anestésica (RA. é o local destinado a receber o paciente no pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis. Leia as afirmativas a seguir. I. A Assistência prestada ao paciente na RA requer cuidados constantes, necessitando de monitorização e controle rigoroso de sua evolução. II. A assistência prestada na RA é de cuidados críticos e necessita de uma equipe de enfermagem sempre alerta para atuar de maneira rápida e eficiente diante das complicações. III. As complicações na RA são raras, as mais comuns são: Choque cardiogênico, choque séptico e hipóxia grave. Assinale a alternativa correta.
Uma epidemia do diabetes mellitus (DM. está em curso. Atualmente estima-se que a população mundial com diabetes seja da ordem de 387 milhões e que alcance 471 milhões até o ano de 2035. Leia as afirmativas a seguir. I. O DM tipo 2 é a forma verificada em 90-95% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção da insulina e na regulação da produção hepática da glicose. II. Os valores de glicose plasmática considerado normal em jejum é de < 100mg/dl, na tolerância a glicose diminuída em jejum é de = 100mg/dl a <126 mg/dl e no diabetes mellitus em jejum = 126 mg/dl. III. O método preferencial para a determinação da glicemia para fins diagnósticos é a glicemia capilar, pois o paciente não precisa ir ao laboratório para colher. Assinale a alternativa correta.
O _________________________ é a estratégia isolada que mais previne mortes infantis, além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que _______________. Esse é recomendado por dois anos, com exclusividade nos primeiros seis meses. Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas.
Texto
Setenta anos, por que não?
Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.
(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
Considerando o emprego do pronome "se" em: "A alma tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos." (3º§),
Nota-se uma ambiguidade oriunda do emprego incomum da forma passiva sintética Desse modo, NÃO entendendo a construção como passiva, o leitor compreenderia a passagem da seguinte forma: