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De acordo com a Lei Complementar nº 40, de 6 de novembro de 1992, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Uberlândia, suas Autarquias, Fundações Públicas e Câmara Municipal, são deveres do servidor, exceto:

Sobre o ensino de Ciências da Natureza, de acordo com a BNCC, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

( ) A área Ciências da Natureza tem como um de seus objetivos o desenvolvimento da capacidade de atuação sobre o mundo, por meio do trabalho individualizado da Química, da Física e da Biologia.

( ) Para alcançar os objetivos propostos pela BNCC, é necessário que os alunos sejam progressivamente estimulados e apoiados no planejamento e na realização cooperativa de atividades investigativas, seguindo as etapas pré-definidas pelo método científico.

( ) O processo investigativo deve ser o elemento central na formação dos estudantes, e o seu desenvolvimento deve acontecer de modo aliado às situações didáticas planejadas ao longo de toda a Educação Básica.

( ) Para o sucesso do ensino de Ciências da Natureza, é necessário que seja promovido nos alunos o letramento científico, envolvendo a capacidade de compreender e interpretar o mundo.

Assinale a sequência correta.

As células eucariontes são caracterizadas pela presença de núcleo delimitado por membrana e por diversas organelas membranosas, entre outras características.

A esse respeito, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

( ) A compartimentalização celular favorece a separação do conteúdo interno à organela do conteúdo ao seu redor, impedindo a ocorrência de reações químicas indesejadas entre moléculas internas e externas a ela.

( ) Sistemas digestivos celulares, como lisossomos e vacúolos, dispensam a compartimentalização devido à especificidade das suas enzimas, que impedem a hidrólise de moléculas necessárias ao funcionamento celular.

( ) Moléculas muito grandes, que não conseguem atravessar a bicamada lipídica, precisam ser transportadas de um lado para outro da membrana plasmática por meio de vesículas que também apresentam constituição fosfolipídica.

( ) Organelas não membranosas, como os ribossomos, podem ser encontradas tanto em células procariontes quanto em células eucariontes, evidenciando uma semelhança no processo de síntese proteica em ambos os tipos de células.

Assinale a sequência correta.

Os vírus bacteriófagos, ou simplesmente fagos, podem se reproduzir por meio de dois ciclos: o lítico e o lisogênico.

Considere, a seguir, os eventos relacionados à reprodução desses vírus, que ocorrem após a ligação dos vírus à célula hospedeira e após a invasão desta por meio da entrada do DNA viral.

  1. Integração do DNA viral ao DNA da célula hospedeira, originando o prófago.
  2. Degradação do DNA da célula hospedeira.
  3. Replicação do cromossomo bacteriano contendo o prófago.
  4. Replicação, transcrição e tradução do DNA viral e montagem de novos fagos.

São eventos que fazem parte do ciclo lítico do vírus bacteriófago

O parasita Schistosoma mansoni, pertencente à classe dos platelmintos, possui um ciclo de vida envolvendo fases larvais e mais de um hospedeiro.

Sobre o ciclo de vida desse parasita, assinale a alternativa correta.

Antes da Revolução Industrial, existia uma concepção sobre a natureza de que ela era selvagem. De acordo com essa visão, chamada pelos ecologistas de antropocêntrica, o mundo natural era representado pela rusticidade, pelo inculto, pelo obscuro e feio. Ao contrário, a cidade era vista como um lugar de civilidade, de bom gosto e sofisticação.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2011, p. 92.

Tendo em vista que essa visão se modificou após a Revolução Industrial e que a concepção de natureza foi transformada, analise as afirmativas a seguir.

  1. A Revolução Industrial trouxe bastante degradação ambiental e grande exploração da força de trabalho, trazendo desconforto e insalubridade aos trabalhadores e gerando um ambiente de violência social e ambiental no mundo urbano.
  2. Práticas naturalistas e viagens de pesquisa na busca pelo conhecimento do mundo natural começaram a ganhar espaço na sociedade. Isso criou um sentimento estético em torno do que é natural, selvagem e não submetido às intervenções humanas.

A esse respeito, é correto afirmar que

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

O sintomático desprezo pela ciência

Em março de 2018, António Guterres, secretário-geral da ONU, declarou: “As manchetes são naturalmente dominadas pela escalada das tensões, de conflitos ou de eventos políticos de alto nível, mas a verdade é que as mudanças climáticas permanecem a mais sistêmica
ameaça à humanidade. Informações divulgadas recentemente pela Organização Meteorológica Mundial, pelo Banco Mundial e pela Agência Internacional de Energia mostram sua evolução implacável”. Meses antes, um discurso proferido em Riad por Christine Lagarde,
diretora do Fundo Monetário Internacional, exibia um teor similar: “Se não fizermos nada a respeito das mudanças climáticas, seremos tostados, assados e grelhados num horizonte de tempo de 50 anos”. Ambas as advertências reconhecem a extrema gravidade de nossa situação, a respeito da qual o Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) é categórico: “O aquecimento do sistema climático é inequívoco. A influência humana sobre o sistema climático é clara. Limitar a mudança climática requer reduções substanciais e contínuas de emissões de gases de efeito estufa” (2007).
[...]
Malgrado esse acúmulo de saber e essa virtual unanimidade, a ciência do clima pode estar equivocada? Em princípio, sim. Ciência não é dogma, é diminuição da incerteza. Contestar um consenso científico, mesmo o mais sólido, não pode ser objeto de anátema. Mas quem o põe em dúvida deve apresentar argumentos convergentes e convincentes em sentido contrário. Na ausência destes, contestação torna-se simples denegação irracional, enfraquece o poder persuasivo da evidência, milita em favor da perda da autoridade da ciência na formação de uma visão minimamente racional do mundo e turbina a virulência das redes sociais, dos “fatos alternativos”, da pós-verdade, do fanatismo religioso e das crenças mais estapafúrdias e até há pouco inimagináveis. O negacionismo climático é apenas mais uma dessas crenças [...], e seu repertório esgrime as mesmas surradas inverdades, mil vezes refutadas: os cientistas estão divididos sobre a ciência do clima, os modelos climáticos são falhos, maiores concentrações atmosféricas de CO2 são efeito e não causa do aquecimento global e são benéficas para a fotossíntese, o próximo mínimo solar anulará o aquecimento global, não se deve temer esse aquecimento, mas a recaída numa nova glaciação etc. Esse palavreado resulta de esforços deliberados de denegação das evidências. Diretamente ou através, por exemplo, da Donors Trust e da Donors Capital Fund, as corporações injetam milhões de dólares em lobbies disseminadores de desinformação sobre as mudanças climáticas.
[...]

Malgrado alguma tangência ideológica entre certa esquerda e a extrema-direita, o negacionismo climático e a negação da ciência em geral são fundamentalmente uma bandeira da extrema-direita e é preciso pôr em evidência uma razão maior dessa estreita afinidade. Ela se encontra, a meu ver, numa mutação histórica fundamental do teor do discurso científico. Das revoluções científicas do século XVII a meados do século XX, a ciência galgou posição de hegemonia, destronando discursos de outra natureza, como o religioso e o artístico, porque foi capaz de oferecer às sociedades vitoriosas mais energia, mais mobilidade, mais bens em geral, mais capacidade de sobrevivência, em suma, mais segurança. Seus benefícios eram indiscutíveis e apenas confirmavam suas promessas, que pareciam ilimitadas. A partir de 1962, se quisermos uma data, o livro de Rachel Carson, “Primavera Silenciosa” punha a nu pela primeira vez o lado sombrio dessas conquistas da ciência: agrotóxicos como o DDT aumentavam, de fato, a produtividade agrícola, mas ao preço de danos tremendos à saúde e à biodiversidade. Essa primeira dissonância tornou-se muito maior nos anos 1980, quando o aquecimento global resultante das emissões de CO2 pela queima de combustíveis fósseis – justamente esses combustíveis aos quais devíamos o essencial de nosso progresso – tornou-se pela primeira vez inequívoco. A ciência começa, então, a mudar seu discurso. Ela passa a anunciar que havíamos passado da idade das promessas à idade das escolhas, de modo a evitar a idade das consequências. [...] Uma brecha começava a se abrir na imagem social da ciência. Enquanto os cientistas diziam o que queríamos ouvir, tudo era defesa e apologia da ciência. A partir do momento em que seu discurso converteu-se em alertas e advertências sobre os riscos crescentes a que começávamos a nos expor, esse entusiasmo arrefeceu.
[...]
Em nosso século, esse novo mal-estar na civilização não cessou de crescer. Ele toma hoje a forma de uma espécie de divisão esquizofrênica da autoimagem de uma sociedade moldada pela ciência. Quando entramos num avião, atravessamos uma ponte ou tomamos um remédio, somos gratos às tentativas da ciência de compreender o mundo e traduzi-lo em tecnologia. Mas quando dessa
mesma ciência vem o aviso que é preciso mudar o modo de funcionamento de nossa economia, conter nossa voracidade, diminuir o consumo de carne, restaurar as florestas e redefinir nossa relação com a natureza, sob pena de nos precipitarmos num colapso de insondáveis proporções, a gratidão cede lugar à indiferença, ao descrédito e mesmo à hostilidade.
[...]

Disponível em: <https://adunicamp.org.br/artigo-o-sintomaticodesprezo-pela-ciencia/>. Acesso em: 2 ago. 2019.

A respeito da argumentação observada no texto sobre a contestação da ciência do clima, analise as afirmativas a seguir.

  1. O autor não acredita na possibilidade de se contestar as notícias alarmantes sobre o tema.
  2. A ideia de que “não se deve temer esse aquecimento, mas a recaída numa nova glaciação” é tomada pelo texto como uma contestação válida contra o alarmismo do aquecimento global.
  3. Segundo o texto, existe uma motivação financeira impulsionando a desinformação a respeito dos avisos feitos pela ciência do clima.

Está correto o que se afirma em

INSTRUÇÃO: Leia os textos a seguir para responder à questão.

TEXTO I

‘Stamos em pleno mar... Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas...
Donde vem? onde vai? Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam,
Galopam, voam, mas não deixam traço.
[...]
Negras mulheres, suspendendo às tetas
Magras crianças, cujas bocas pretas
Rega o sangue das mães:
Outras moças, mas nuas e espantadas,
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs!
E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente
Faz doudas espirais...
Se o velho arqueja, se no chão resvala,
Ouvem-se gritos... o chicote estala.
E voam mais e mais...
Presa nos elos de uma só cadeia,
A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali!
Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece,
Cantando, geme e ri!
No entanto o capitão manda a manobra,
E após fitando o céu que se desdobra,
Tão puro sobre o mar,
Diz do fumo entre os densos nevoeiros:
“Vibrai rijo o chicote, marinheiros!
Fazei-os mais dançar!...”
(Navio Negreiro – Castro Alves – 1880).

Disponível em: <http://biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://biblio.com.br/conteudo/CastroAlves/navionegreiro.htm>.Acesso em: 5 ago. 2019.

 

TEXTO II

Estamos em pleno mar, embarcações de ferro e aço
Onde pessoas disputam palmo a palmo por um espaço
Nesse imenso rio negro de piche e asfalto
Cristo observa tudo calado de braços abertos lá do alto
Onde a lei do silêncio impede que ecoe o grito do morro
Dos poetas em barracos sem forro, que clamam por
socorro
Homens de pele escura, sem sobrenome importante
Filhos de reis e rainhas de uma terra tão distante
O mar separa o Brasil da África
Um rio separa as periferias das mansões de magnatas
Uniformes diferenciam funcionários de patrões
A cor denuncia vítimas antigas de explorações
Trazidos em porões e navios negreiros
Tratados como animais, vendidos a fazendeiros
Vivendo em cativeiros

Negociados como mercadoria
Enriquecendo a classe nobre, hoje chamada burguesia
Deixou pra trás dialetos e crença
Caçados, mortos e açoitados quem tentou resistência
Tratados como gado, sem direito à educação
Emudeceram seus tambores, amaldiçoaram sua
religião
[...]

(Navio Negreiro – Slim Rimografia – 2011). Disponível em: <https://www.letras.mus.br/slim-rimografia/navio-negreiro/>.Acesso em: 5 ago. 2019.

O texto de Slim realiza uma intertextualidade com o texto de Castro Alves. Sobre esse diálogo, é incorreto afirmar:

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, é de competência do município

Segundo o que dispõe o Art. 13 da Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, o currículo “[...] configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de
significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos.” (BRASIL, 2010).

A organização do percurso formativo, segundo essa perspectiva, não deve assegurar

Analise os itens a seguir.

  1. Atendimento educacional especializado, realizado no mesmo turno da classe comum, em substituição à escolarização que se processa na sala de aula.
  2. Transversalidade da educação especial desde a Educação Infantil até a Educação Superior.
  3. Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação.
  4. Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino quando amparada em diagnósticos emitidos após avaliações médicas e aplicação de testes psicométricos.

São garantias previstas pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

Os seres vivos são divididos, atualmente, em três domínios: Bacteria e Archaea, formados por seres procariontes, e Eukarya, que engloba todos os eucariontes.
Segundo estudos de genética e de biologia molecular, o cladograma que melhor reflete as relações evolutivas entre esses três grupos é:

Propagação vegetativa é o nome dado aos mecanismos de reprodução assexuada de plantas. Essa capacidade de reproduzir-se assexuadamente pode ser utilizada quando se deseja propagar plantas de interesse econômico.

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as técnicas de propagação vegetativa às suas respectivas descrições.

COLUNA I

  1. Estaquia
  2. Mergulhia
  3. Alporquia
  4. Enxertia

COLUNA II

( ) Um ramo é cortado parcialmente, a região do corte é envolvida com terra úmida e essa terra é mantida em contato com o corte por meio de um tecido ou plástico. Essa técnica induz o enraizamento.

( ) Uma parte viva de uma planta (cavaleiro) é implantada em uma porção enraizada de uma outra planta (cavalo). A planta implantada fica conectada ao solo pela outra planta.

( ) Um pedaço do ramo de uma planta contendo gemas é removido e introduzido em solo úmido. Essas gemas podem se diferenciar em raízes.

( ) Um trecho de um ramo é dobrado, preso ao solo e coberto com terra. O contato com a terra estimula o enraizamento daquele ramo, que é cortado e inserido no solo posteriormente.

Assinale a sequência correta.

Sobre a condução de seiva bruta em plantas vasculares, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As propriedades da água conhecidas como adesão e coesão são fundamentais para que aconteça o fenômeno físico conhecido como capilaridade.

( ) O maior diâmetro dos vasos condutores de seiva maximiza o tamanho da coluna de água capaz de subir por eles.

( ) O bombeamento contínuo de sais para dentro do xilema força a entrada de água nesses vasos por osmose. A pressão positiva gerada empurra a seiva bruta, que sobe pelo xilema.

( ) A transpiração foliar exerce papel fundamental na subida de seiva bruta pelo xilema por gerar uma pressão negativa nas folhas, a qual suga a seiva bruta para cima.

Assinale a sequência correta.

Sobre o uso do laboratório de Ciências na prática pedagógica, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) As escolas que não possuem laboratório devem evitar o uso da sala de aula para atividades experimentais, pois ela se torna um ambiente propício ao acontecimento de acidentes com materiais e reagentes utilizados em aulas práticas.

( ) As atividades experimentais devem ser montadas pelos alunos de acordo com um roteiro, sem intervenção do professor, sendo eles protagonistas da construção de seu próprio conhecimento.

( ) As atividades experimentais podem ser realizadas pelos alunos em grupo ou podem ser apenas demonstrativas, realizadas pelo professor. Isso depende do material e do espaço disponível para a realização destas.

( ) As atividades experimentais são importantes para a apreensão do conhecimento científico, bem como para estimular o aluno a refletir sobre o seu papel na sociedade, e como ele pode contribuir para o desenvolvimento dela.

Assinale a sequência correta.

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