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Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

“Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

O título dado ao texto:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz escreveu outro conceito”; a oração “Sem pedir licença” pode ser adequadamente substituída pela seguinte oração desenvolvida:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase em que a redundância está ausente é:

READ TEXT I AND ANSWER QUESTIONS 16 TO 20

TEXT I

Will computers ever truly understand what we're saying?

Date: January 11, 2016

Source University of California - Berkeley

Summary:

If you think computers are quickly approaching true human

communication, think again. Computers like Siri often get

confused because they judge meaning by looking at a word's

statistical regularity. This is unlike humans, for whom context is

more important than the word or signal, according to a

researcher who invented a communication game allowing only

nonverbal cues, and used it to pinpoint regions of the brain where

mutual understanding takes place.

From Apple's Siri to Honda's robot Asimo, machines seem to be

getting better and better at communicating with humans. But

some neuroscientists caution that today's computers will never

truly understand what we're saying because they do not take into

account the context of a conversation the way people do.

Specifically, say University of California, Berkeley, postdoctoral

fellow Arjen Stolk and his Dutch colleagues, machines don't

develop a shared understanding of the people, place and

situation - often including a long social history - that is key to

human communication. Without such common ground, a

computer cannot help but be confused.

"People tend to think of communication as an exchange of

linguistic signs or gestures, forgetting that much of

communication is about the social context, about who you are

communicating with," Stolk said.

The word "bank," for example, would be interpreted one way if

you're holding a credit card but a different way if you're holding a

fishing pole. Without context, making a "V" with two fingers

could mean victory, the number two, or "these are the two

fingers I broke."

"All these subtleties are quite crucial to understanding one

another," Stolk said, perhaps more so than the words and signals

that computers and many neuroscientists focus on as the key to

communication. "In fact, we can understand one another without

language, without words and signs that already have a shared

meaning."

(Adapted from http://www.sciencedaily.com/releases/2016/01/1

60111135231.htm)

The word “so” in “perhaps more so than the words and signals” is used to refer to something already stated in Text I. In this context, it refers to:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

Em todas as frases abaixo o verbo ter foi empregado no lugar de outros com significado mais específico. A frase em que a substituição por esses verbos mais específicos foi feita de forma adequada é:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

“Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

A frase em que o vocábulo mas tem valor aditivo é:

De um grupo de controle para o acompanhamento de uma

determinada doença, 4% realmente têm a doença. A tabela a

seguir mostra as porcentagens das pessoas que têm e das que

não têm a doença e que apresentaram resultado positivo em

um determinado teste.

Entre as pessoas desse grupo que apresentaram resultado

positivo no teste, a porcentagem daquelas que realmente têm a

doença é aproximadamente:

O número de plantas de uma área conhecida pode ser contado através de uma amostragem com quadrats. Embora quadrat signifique uma figura de 4 lados, nas técnicas de amostragem da vegetação, esse termo é usado para designar uma unidade amostral que pode ser circular, hexagonal, retangular, ou mesmo uma área irregular. A escolha da forma é importante, pois o chamado efeito de borda varia em intensidade, em função da forma do “quadrat” escolhido. As duas unidades amostrais que apresentam menor efeito de borda são:

Analise a citação a seguir e os cinco climogramas apresentados,

nos quais a temperatura está indicada pela curva e a precipitação

pelas barras.

“As árvores com troncos tortuosos de casca grossa, constituem o

elemento dominante da paisagem. Não há árvores de porte

elevado, pois raramente ultrapassam uma dezena de metros em

altura. Os troncos torcidos e recurvados assumem as mais

bizarras formas"

A descrição acima evidencia um conhecido bioma brasileiro

representado pelo climograma:

Coeficientes binários de similaridade têm como base dados em

uma tabela 2x2, onde:

a = № de espécies nas amostras A e B (ocorrência conjunta);

b = № de espécies na amostra B, mas não na amostra A;

c = № de espécies na amostra A, mas não na B;

d = № de espécies ausentes nas duas amostras.

Coeficientes binários que NÃO utilizam a dupla ausência, ou

valor d, na tabela acima, são apenas:

A Ecologia da Paisagem integra conhecimentos de várias áreas, mas, apesar de recente, já possui uma terminologia própria. Destacam-se aqui três definições, na perspectiva ecológica, de um pequeno glossário dessa área: I.Capacidade da paisagem (ou das unidades da paisagem) de facilitar os fluxos biológicos. A conectividade depende da proximidade dos elementos de habitat, da densidade de corredores, e da permeabilidade da matriz. II.Áreas homogêneas (numa determinada escala) de uma unidade da paisagem, que se distinguem das unidades vizinhas e têm extensões espaciais reduzidas e não lineares. III.Paisagem que apresenta uma estrutura contendo mancha, corredores e matriz (pelo menos dois desses elementos). As definições acima correspondem, respectivamente, a:

Para conhecer melhor a organização de uma comunidade

ecológica, pode-se medir o compartilhamento de recursos entre

as diferentes espécies. Uma das medidas utilizadas para avaliar a

sobreposição dos nichos (“niche overlap") é a de MacArthur &

Levins (1967), posteriormente modificada por Pianka em 1973.

A respeito dessas formas de medições, analise as afirmativas a

seguir:

I.Na forma de medir a sobreposição de nichos de MacArthur &

Levins, o nicho das espécies j e k não são simétricos, enquanto na

proposta de Pianka, os nichos das espécies j e k são simétricos.

II.A forma de MacArthur & Levins foi considerada uma medida

do índice de competição entre duas espécies. Essa concepção foi

abandonada na atualidade, depois da aceitação do modelo de

Pianka.

III.O índice Simplificado de Morisita proposto por Horn (1966),

que é muito semelhante à proposta de Pianka, é também usado

para medir a sobreposição de nichos das espécies de uma

comunidade.

Está correto o que se afirma em:

No mundo foram identificadas 34 áreas de alta biodiversidade conhecidas como “hotspots” de biodiversidade. Essas áreas foram definidas basicamente por dois critérios: que a presença de pelo menos 0,5% das plantas vasculares sejam espécies endêmicas e que a área esteja ameaçada de destruição, tendo perdido grande parte de sua biodiversidade. No Brasil, as áreas de “hotspots” estão situadas nos biomas:

No ciclo natural do Carbono, ignorando-se a intervenção do

homem, cerca de 120 bilhões de toneladas de carbono são

retiradas da atmosfera pelos vegetais dos ecossistemas

terrestres (fotossíntese) e um valor semelhante é devolvido

pela respiração. A quantidade de Carbono devolvida para a

atmosfera pela respiração é de cerca de 120 bilhões de

toneladas. Essa devolução é feita fundamentalmente por dois

grupos: (1 ) pelos vegetais e pelos animais macroscópicos e (2 )

pelos organismos do solo, os chamados decompositores de

matéria orgânica, basicamente bactérias e fungos.

A participação na liberação de carbono para a atmosfera, em

percentagens aproximadas, dos dois grupos, na ordem grupo

(1 ) e grupo (2 ) é de:

Texto – A eficácia das palavras certas

Havia um cego sentado numa calçada em Paris. A seus pés, um

boné e um cartaz em madeira escrito com giz branco gritava:

"Por favor, ajude-me. Sou cego". Um publicitário da área de

criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas

moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e com o giz

escreveu outro conceito. Colocou o pedaço de madeira aos pés

do cego e foi embora.

Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego

que pedia esmola. Seu boné, agora, estava cheio de notas e

moedas. O cego reconheceu as pegadas do publicitário e

perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz,

sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o

conceito original, mas com outras palavras". E, sorrindo,

continuou o seu caminho. O cego nunca soube o que estava

escrito, mas seu novo cartaz dizia: "Hoje é primavera em Paris e

eu não posso vê-la". (Produção de Texto, Maria Luíza M. Abaurre

e Maria Bernadete M. Abaurre)

“Por favor, ajude-me. Sou cego"; reescrevendo as duas frases em

uma só, de forma correta e respeitando-se o sentido original, a

estrutura adequada é:

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