Leia o trecho: “O ser surdo não supõe a existência de uma identidade surda única e essencial revelada a partir de alguns traços comuns e universais. As representações das identidades mudam com o passar do tempo, nos diferentes grupos culturais e nos sujeitos” (SKLIAR, 2009, p. 11). Neste trecho, o autor ressalta as identidades
Sobre o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas é correto afirmar que o(a)
A Libras é considerada a primeira língua dos surdos brasileiros. No entanto, de acordo com Quadros (2012), cerca de 95% dos surdos nasce em famílias ouvintes e não tem contato com sinalizantes de Libras. Por conseguinte, quando iniciam sua educação formal, muitos surdos apresentam pouco ou nenhum domínio dessa língua. Desse modo, o objetivo principal do ensino de Libras como primeira língua para alunos surdos deve ser
Segundo Lebedeff e Santos (2014), na Abordagem Comunicativa, os vídeos de curta-metragem em Libras podem ser utilizados como objetos de aprendizagem nas aulas de Libras para alunos ouvintes, com o objetivo de promover o desenvolvimento do uso da língua em contextos reais de comunicação, pois
Segundo Sá (2006), após o Oralismo, a educação de surdos passou a ser orientada pelos preceitos da Comunicação Total, que
De acordo com Basso, Strobel e Masutti (2009), o planejamento de aulas e atividades de Libras precisa considerar os fatores internos e externos do ensino dessa língua. Um fator externo é o/a
Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão.
O referente do elemento coesivo grifado NÃO está corretamente indicado em
Uma das regras deontológicas do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal é a de que
De acordo com a Lei nº 11.892/2008, uma das finalidades dos Institutos Federais é
Moura (2014) ressalta, no capítulo “surdez e linguagem" do livro Tenho um aluno Surdo e agora? introdução à Libras e Educação de Surdos, que no espaço escolar a criança surda poderá adquirir a Língua de Sinais e desenvolver a sua linguagem. Para isso é necessário que ela tenha um ambiente rico e estimulador. Esse tipo de ambiente para a criança surda, na escola, é favorecido pelas seguintes condições:
“A identidade é construída dentro da(s) cultura(s) e não fora dela(s)” (HALL, 2000, p. 110). Portanto, a cultura surda é o lugar para o ser surdo construir sua identidade, sua subjetividade, o ser sujeito surdo. A citação do autor enquadra-se na seguinte teoria:
Segundo Quadros e Karnopp (2004), há duas formas de criar novos sinais na Libras, a derivação e a composição. No que diz respeito à formação de sinais compostos, observa-se que tanto regras fonológicas quanto morfológicas podem ser aplicadas nesse processo. Uma das regras morfológicas identificadas na formação de sinais compostos na Libras é a Regra da sequência única, definida como
De acordo com Sá (2006), é somente a partir do século XVIII que tem início a educação institucionalizada dos surdos. A instituição mais famosa desse período é o atual Instituto de Jovens Surdos de Paris, fundado pelo abade francês Charles-Michel de l'Epée em 1756. Segundo Sacks (2010), para ensinar aos surdos a leitura e a escrita, o abade de l'Epée desenvolveu o sistema de sinais metódicos, o qual pode ser definido como
Na educação inclusiva para surdos é importante
No ensino de Libras como segunda língua para ouvintes, a identificação dos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos pode promover um ambiente de aprendizagem que valorize suas diferentes formas de aprender (GESSER, 2012). O estilo de aprendizagem em que o aluno recorre à experiência física (sentir, tocar, manusear), para a aprender a Libras, tem sido denominado de