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Ao desenvolver o planejamento participativo, a gestão escolar deve contar com o plano de gestão, que é um documento que se destaca por

A relação escola-comunidade tem sido destacada para o sucesso escolar. Vários motivos vêm sendo apontados como fatores que geram sucesso, em termos de aprendizagem significativa. Nessa perspectiva, analise os motivos a seguir.

I - A escola e seus gestores como articuladores do bom relacionamento entre alunos e famílias.

II - O projeto político-pedagógico representa um documento básico para firmar a relação escola-comunidade.

III - Criação de espaços comunitários pelas famílias substituindo as atribuições do Estado, por meio do trabalho voluntário.

IV - Representantes comunitários como protagonistas nos processos de relação escola-comunidade.

São motivos que conduzem ao sucesso escolar APENAS os expostos em

A avaliação da aprendizagem é etapa relevante no processo educacional. Nesse sentido, em uma perspectiva crítico-emancipatória, o processo avaliativo deve proceder à(ao)

“Desvendar o chavismo exige uma leitura apurada de seu baluarte discursivo: a ‘revolução bolivariana’. Demétrio Magnoli, em artigo recentemente publicado em O Estado de São Paulo, criou uma imagem interessante a esse respeito: Chávez teria ‘sequestrado’ Bolívar. O general das independências, além de ferrenho defensor do liberalismo, desde que capturado pela lógica de um republicanismo centralizador, fora admirador inconteste da Revolução Americana.”
FEDRIGO, Fabiana de Souza. O Bolívar de Hugo Chávez. UFG. 27 jan. 2007.

Se Simón Bolívar admirava a Revolução Americana (1776), o atual presidente da Venezuela defende posições, chamadas por muitos cientístas políticos de neopopulistas, que tornam turbulentas as relações de seu país com os Estados Unidos. Dentre as apresentadas abaixo, são posições de Hugo Chávez, no que se refere à política externa, causadoras de problemas com os Estados Unidos, EXCETO o(a)

Após o término da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos assumiram a hegemonia econômica em escala planetária, passando de país devedor a potência credora no mercado internacional, pois fizeram vultosos empréstimos aos países envolvidos no conflito, tanto a vencedores quanto a vencidos. Dessa forma, contribuíram para a recuperação econômica da Europa, ao mesmo tempo em que financiavam as próprias exportações, mantendo elevados os índices de produtividade interna através dos empréstimos aos países necessitados.
A sensação de segurança absoluta impediu a correta avaliação das tendências econômicas. O crédito fácil alimentava a continuidade da produção. A busca do enriquecimento rápido supervalorizou as ações das empresas. Em 1929, tudo veio abaixo. Com o crack da Bolsa de Nova York, a crise se generalizou, provocando um cataclismo em todo o mundo, devido à interdependência entre a economia americana e os países do mundo capitalista.

Analise as afirmativas abaixo sobre as repercussões econômicas da crise de 1929 no Brasil.

I - O Brasil, país de economia socialista e planificada, não fora atingido pela crise; fato este que abalou a confiança brasileira no sistema capitalista e propagou a ideia de superioridade do sistema socialista.

II - Ao Brasil restou a opção de empreender uma mudança de rumo no capitalismo liberal, inaugurando a fase intervencionista, na qual o governo passou a ter papel exclusivo e decisivo no processo econômico.

III - No Brasil, a crise afetou o café e todos os produtos primários, que tiveram seus preços rebaixados, agravando o deficit da balança comercial e aprofundando a depressão.

IV - No Brasil, ampliou-se o sistema de previdência social, passando a ser responsabilidade do governo o bem-estar dos trabalhadores em caso de invalidez, de velhice e mesmo de desemprego.

Está correto APENAS o que se afirma em

“Em agosto de 1820, irrompeu em Portugal uma revolução liberal inspirada nas ideias ilustradas. Os revolucionários procuravam enfrentar o momento de profunda crise na vida portuguesa. Crise política (...); crise econômica (...); crise militar (...). Basta lembrar que, na ausência de D. João, Portugal foi governado por um conselho de regência presidido pelo marechal inglês Beresford.”
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Edusp. 1994.

A Revolução do Porto de 1820 tinha aspectos contraditórios no que se refere ao Brasil e Portugal. Se, para Portugal, ela podia ser definida como liberal, condenando a monarquia absoluta e defendendo a elaboração de uma Constituição para o país, no que se referia ao Brasil, as Cortes de Lisboa adotaram medidas de caráter recolonizador que acabaram acelerando a Independência do Brasil.
Dentre as medidas recolonizadoras das Cortes de Lisboa que conduziram ao crescimento da ideia separatista, aponta-se a(o)

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A Revolução Industrial do século XVIII modificou a vida das sociedades humanas e levou à vitória o sistema de produção capitalista, com base no progresso técnico contínuo, na mobilização de capitais para o lucro, na polarização entre a burguesia (dona dos meios de produção) e o nascente proletariado (vendedor de força de trabalho), entre outros.
A origem dessa transformação deu-se na Inglaterra, primeiro país a reunir as precondições necessárias para pôr em andamento um movimento de tal magnitude. Esse pioneirismo inglês foi possível devido à

Sobre o governo nas províncias romanas, leia os trechos dos documentos abaixo.

“Tu és romano, lembra-te de reger os povos sob teu governo./Serão estas as tuas artes: impor um regime de paz./Poupar os vencidos e sujeitar os soberbos.”
VIRGÍLIO. Eneida. Porto: Simões Lopes,1955. p.183.

“Os romanos (...) saqueadores da Terra, depois que devastaram tudo e não sobraram mais terras, já perscrutam o mar também; avarentos, se o inimigo é rico, arrogantes, se é pobre; nem o Oriente nem o Ocidente os terá saciado; cobiçam com amor igual as riquezas e a pobreza. Ao que arrancam, trucidam, saqueiam, dão o falso nome de império; e, ao deserto que deixam, o de paz.”
TÁCITO. Vida de Julio Agrícola. In: Obras Completas. Madri: M. Aguilar,1946. p. 971.

Quais são, respectivamente, as visões diferentes que os dois textos têm acerca da expansão romana?

A Educação de Jovens e Adultos no cenário brasileiro possui grande influência do pensamento de Paulo Freire. Sua pedagogia levanta ideias relevantes para a área, dentre as quais, a de que a alfabetização e a educação de adultos devem ocorrer

As definições de currículo estão marcadas pelas diferentes teorias que se propõem a tomá-lo como objeto de estudos. Em abordagens relacionadas às teorizações críticas, o currículo deve ser visto como processo

O movimento de 31 de março de 1964 tinha sido lançado, aparentemente, para livrar o país da corrupção e do comunismo e para restaurar a democracia.
O novo regime começou a mudar as instituições do país através dos chamados Atos Institucionais (AI), justificados como decorrência do “exercício do Poder Constituinte, inerente a todas as revoluções”.
A partir de 1966, passado o primeiro impacto da repressão, a oposição vinha se articulando. Muitos membros da Igreja defrontaram-se com o governo, os estudantes começaram a se mobilizar em torno da UNE e os grupos de luta armada começaram suas primeiras ações em 1968. Nesse contexto, Costa e Silva, em 13 de dezembro de 1968, baixou o AI-5. Ao contrário dos Atos anteriores, o AI-5 não tinha prazo de vigência.

Sobre a ação autoritária do AI-5, afirma-se que o(a)

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“A lei parava na porteira das fazendas. O governo renunciava a seu caráter público. Um elementar senso de autodefesa dizia à população rural que era vantajoso submeter-se ao poder e a proteção do coronel.”

Victor Nunes Leal, na obra clássica “Coronelismo, Enxada e Voto”, publicada em 1949, dizia que o coronelismo era o compromisso entre o poder privado e o poder público. O compromisso, continuava ele, derivava de um longo processo histórico e se enraizava na estrutura social. A urbanização, a industrialização, a libertação do eleitorado rural e o aperfeiçoamento da justiça eleitoral, acreditava o autor, iriam enterrar Coronéis e Coronelismo.

Destacam-se como espaços sociopolíticos determinantes na ação dos coronéis

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Considerada como marco divisório na História do Mundo Ocidental, a Revolução de 1789, na França, foi um fenômeno complexo que produziu transformações e um
conjunto de princípios presentes até a atualidade. Logo nos seus primórdios, foi proclamada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26/08/1789), que constituiu a base da Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948.

Observe os princípios abaixo.

I - Os homens nascem livres e iguais em direitos.

II - A liberdade consiste em poder fazer tudo, sendo que o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem por limites senão a sua vontade.

III - Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, sendo preso, o tratamento cruel só será permitido em caso de grande risco à segurança do país.

IV - A lei é a expressão da vontade geral, tendo todos os cidadãos o direito de concorrer, pessoalmente ou através de mandatários, para a sua formação, devendo, pois, ser a mesma para todos, seja para proteger ou punir.

V - A livre comunicação das ideias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem, podendo, portanto, todo cidadão, falar, escrever e imprimir livremente suas ideias, respondendo, todavia, pelos abusos dessa liberdade nos termos previstos na lei.

São princípios que expressam ainda hoje os ideais da Revolução Francesa APENAS os apresentados em

“Em consequência do processo de centralização do poder real e de unificação territorial, a maior parte destes Estados evoluiu no sentido da monarquia absoluta. Este é o regime em que o rei, encarnando o ideal nacional, possui, além disso, de direito e de fato, os atributos da soberania: poder de decretar leis, de prestar justiça, de arrecadar impostos, de manter um exército permanente, de nomear funcionários (...).”
MOUSNIER, R. Os séculos XVI e XVII, 1o vol., In: História Geral das Civilizações, tomo IV. DIFEL, p. 105 e 108.

Nos séculos XVI e XVII, multiplicaram-se os principais autores de doutrinas que justificam o Estado autoritário e o absolutismo dos monarcas. Essas teorias, fundamentando-se ou não na religião, tiveram como um dos representantes das concepções leigas

Espera-se que, ao longo do Ensino Fundamental, os alunos gradativamente possam ampliar a compreensão de sua realidade, especialmente confrontando-a e relacionando-a com outras realidades históricas e, assim, consigam fazer suas escolhas e estabelecer critérios para orientar suas ações. Nesse sentido, observe alguns dos objetivos gerais do ensino de História.

I - Dominar procedimentos de pesquisa escolar e de produção de texto, aprendendo a observar e colher informações de diferentes paisagens e registros escritos, iconográficos, sonoros e materiais.

II - Compreender que as histórias individuais são partes integrantes de histórias coletivas.

III - Reconhecer que o conhecimento histórico é parte do conhecimento apenas de uma disciplina.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), é(são) objetivo(s) geral(ais) da História

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