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Na passagem – Falta-lhe uma base física para a saudade.
Tudo o que parecia eterno sumiu. (4o parágrafo)
–, os termos destacados são, correta e respectivamente,
pronomes

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

A conjunção “embora” substitui corretamente a expressão
destacada em:

Em uma realidade cada vez mais complexa e desafiadora,
é natural que os governos venham aderindo _____
transformações digitais e tecnológicas na
formulação e implementação de suas políticas e entregas
aos cidadãos. Assim, atuam como catalisadores de
inovações direcionadas _____ geração de mais
valor público.


(Pedro Cavalcante, Nem tudo são flores no mundo da Inteligência Artificial.
https://www.estadao.com.br/politica, 07.08.2013. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem
ser preenchidas, respectivamente, com:

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

No texto, afirma-se que o homem atualmente está vivendo sob o “deus algoritmo”. Para comprovar essa ideia, o autor recorre

Assinale a alternativa em que a reescrita de informações da tira atende à norma-padrão.

Considere as passagens:


• A família mudou-se quando a casa foi comprada para
construção de edifício. (1o parágrafo)
• Disse isso com uma certa animação... (5o parágrafo)
• ... a melancolia de não ter mais pitangas... (5o parágrafo)

No contexto em que estão empregadas, as preposições
destacadas exprimem, correta e respectivamente, sentidos
de

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

O termo destacado atribui sentido de indefinição ao substantivo em:

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

Nas passagens – ... da identificação de medicamentos
promissores ao diagnóstico preciso de doenças...
(2o parágrafo) – e – ... sistemas programados e alimentados
por seres humanos poderão ultrapassar em astúcia
seus criadores? (6o parágrafo) –, os termos destacados
significam, correta e respectivamente:

A correlação entre os tempos verbais atende à norma-padrão em:

A concordância nominal está de acordo com a norma-padrão em:

Na passagem do terceiro parágrafo – Tudo acabou: as
casas, os jardins, as árvores. É como se eu não tivesse
tido infância... – as vírgulas e as reticências indicam, correta
e respectivamente:

 

Leia o texto para responder às questões de números 04 a 10.


Inteligência artificial: a era do “deus” máquina
No teatro grego antigo, quando não havia solução para
um impasse, um ator interpretando uma divindade descia
ao palco pendurado num guindaste, resolvia o problema e,
assim, acabava a peça. Era o Deus ex-machina – o deus
surgido da máquina. Com o avanço sem precedentes da inteligência
artificial (IA), é justo pensar que, no mundo contemporâneo,
a máquina é a própria deidade.


Para ela, nada parece impossível. Da confecção de discursos
em segundos à criação de obras de arte; da identificação
de medicamentos promissores ao diagnóstico preciso de
doenças, tudo é resolvido pelo “deus algoritmo”. E, ao observar
sua invenção “surgindo do guindaste”, o homem pode se
perguntar qual lugar ocupará neste enredo. Segundo especialistas,
porém, o perigo não está na criatura e, sim, no uso
que o criador faz dela.


A inteligência artificial faz parte da rotina, ainda que não
se perceba. O GPS que indica o percurso, a atendente virtual,
o internet banking são exemplos de seu uso no dia a dia.
Só que, até agora, ninguém temia os mecanismos de busca
dos navegadores, os sistemas de reconhecimento facial dos
condomínios ou a sugestão de filmes apresentadas pelos
aplicativos de streaming.


Então, as máquinas começaram a gerar imagens perfeitas
de pessoas inexistentes, escrever reportagens com acurácia,
resolver enigmas matemáticos em frações de segundos,
dirigir e voar sozinhas, elaborar defesas jurídicas e até
“ler” pensamentos em experimentos científicos. A ponto de,
em um editorial da revista Science, um grupo de cientistas
pedir a moratória de pesquisas até alguma regulamentação
ética da IA.


A discussão sobre riscos e avanços da IA ultrapassa o
campo da ciência da computação; é também filosófica. Já
na Grécia Antiga, filósofos questionavam a essência da inteligência
e se ela era um atributo somente humano.


Hoje, esse é um dos centros da discussão sobre IA: sistemas
programados e alimentados por seres humanos poderão
ultrapassar em astúcia seus criadores? Não, garante um dos
maiores especialistas no tema, o cientista da computação francês
Jean-Gabriel Ganascia, da Universidade de Sorbonne que,
já em 1980, obteve mestrado em inteligência artificial em Paris.


(Paloma Oliveto, Inteligência artificial: a era do ‘deus’ máquina.
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude. Adaptado)

A expressão destacada contém termo(s) em sentido figurado em:

De acordo com o texto, a falta de base física para a saudade
da moça se deve

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