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Observe a figura a seguir, em que estão representados focos de ausculta cardíaca

A primeira bulha cardíaca – B1 é mais audível com o diafragma do estetoscópio colocado sobre os pontos

Frente a um paciente recebendo nutrição enteral com fórmula de alta osmolaridade, o enfermeiro deve estar atento à ocorrência da síndrome do esvaziamento rápido (dumping). Os sinais e sintomas (SS) que caracterizam esta síndrome e, entre outras ações, a medida de prevenção (P) a ser adotada são:

Ao comparecer ao ambulatório para avaliação de saúde, M.G., 42 anos, sexo feminino, branca, relatou ao enfermeiro que já havia perdido muito peso sem fazer dieta e, com isso, seus olhos “até estavam ficando saltados”. Também vinha se sentindo muito nervosa, irritando-se com facilidade e sem explicação, o que estava gerando queixas dos familiares. Estava preocupada porque achava que poderia estar entrando na menopausa muito cedo, uma vez que apresentava sudorese incomum, intolerância ao calor e palpitações. Informou que não menstruava há dois meses, mas não estava grávida porque havia realizado exames para diagnóstico de gravidez que apresentaram resultado negativo. Ao exame físico, o enfermeiro constatou que M.G. apresentava temperatura axilar = 37 ºC, frequência cardíaca = 102 batimentos por minuto, pressão arterial = 140 X 92 mmHg, apresentava tireoide palpável e com aumento de volume, presença de pele ruborizada, quente e úmida, exoftalmia e tremor fino nas mãos. Ao calcular o índice de massa corporal – IMC, obteve 18,4 Kg/m2.

Frente aos dados coletados no histórico e no exame físico, M.G deve ser orientada e encaminhada para avaliação médica porque apresenta sinais e sintomas característicos de

Provas: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Enfermagem
Disciplina:

Enfermagem

- Assuntos: Curativo

A.N., 84 anos, sexo masculino, viúvo, militar reformado, diabético, hipertenso, recebeu alta hospitalar após ter sido submetido a artroplastia de quadril, devido à sua dificuldade de locomoção, foi considerado elegível para inclusão no programa de assistência domiciliar. No 14o dia pós-operatório, ao realizar a primeira visita domiciliar, planejada com o objetivo de acompanhar a recuperação e adaptação do paciente e identificar as necessidades e singularidades do usuário e da família como subsídios para a elaboração de um plano de cuidados, o enfermeiro observou que A.N. residia com cinco familiares e que se apresentava dependente nos quesitos banho, transferência e banheiro. Ao realizar o curativo da incisão cirúrgica, observou que os pontos já haviam sido retirados e a incisão estava cicatrizada, à exceção do ponto distal que apresentava presença de exsudato seroso, em pequena quantidade. Ao final da visita, fez as orientações necessárias e deu início à elaboração do genograma apresentado a seguir.

Ao realizar o curativo, no ponto em que se observa a presença de exsudato seroso em pequena quantidade, está correta a utilização de curativo

A criação do Ministério da Saúde ocorreu em

Após retornar de licença, J.G., 22 anos, soldado, procurou o ambulatório de saúde da organização militar – OM, onde prestava serviços, com história e queixas que caracterizavam doença de transmissão sexual. Face a essa situação, o enfermeiro que estava realizando o atendimento ofereceu a realização de testes rápidos para sífilis e HIV. Ao fazê-lo, explicou que J.G. poderia ou não aceitar realizá-los e orientou sobre sua importância, a forma com que são feitos e o significado e as limitações de seus resultados. Após obter sua concordância, solicitou a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e deu segmento aos procedimentos de coleta de material e realização dos testes obtendo resultado “reagente” para sífilis e “não reagente” para HIV. Face a essa situação, realizou as orientações necessárias e deu prosseguimento ao caso de acordo com as medidas propostas pelo Ministério da Saúde.

Frente ao resultado obtido no teste rápido para sífilis, o enfermeiro deve, entre outras ações,

R.S., 66 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2 há 14 anos, insulinodependente há 6 meses, ex-tabagista há dez anos, compareceu ao ambulatório de saúde acompanhado de sua filha, para consulta de enfermagem. Relatou ao enfermeiro que vinha tomando regularmente a medicação para hipertensão, estava se esforçando para seguir a dieta e o programa de atividade física orientado, mas tinha dificuldades   na aplicação da insulina introduzida como tratamento na última consulta médica. Ao exame físico o enfermeiro obteve: temperatura axilar = 36,6 ºC,  frequência cardíaca = 76 batimentos por minuto, respiração = 18 movimentos respiratórios por minuto; pressão arterial = 128 X 86 mmHg; peso = 84 400 g; altura 181 cm, circunferência abdominal = 90 cm; glicemia capilar = 178 mg/dL. Ao analisar os resultados de exames realizados recentemente, constatou hemograma normal, glicemia de jejum = 99 mg/dL; hemoglobina glicosilada = 5,2%; colesterol total = 153 mg/dL; HDL colesterol = 32 mg/dL; LDL colesterol = 108 mg/dL; VLDL = 13 mg/DL; triglicérides = 66 mg/dL. À palpação e ausculta não constatou alterações. Após realizar o exame dos pés do cliente, o enfermeiro calculou o índice de massa corporal - IMC e, utilizando o escore de Framingham realizou a estratificação de risco cardiovascular de R.S. Finalizando a consulta, orientou pai e filha sobre a técnica de preparo de insulina e, em conjunto com R.S., estabeleceu metas e elaborou o plano de cuidados, agendando seu retorno.

Observe a figura a seguir e, de acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde (2013), assinale a alternativa em que são apresentados os pontos em que deve ser aplicado o monofilamento de Semmes-Weinstein 10g ao ser realizado o teste de sensibilidade dos pés em pacientes diabéticos.

Em casos de calamidade pública, a colaboração, com outros ministérios, na assistência às populações atingidas e no restabelecimento da normalidade constitui uma das competências do exército brasileiro. Assim sendo, equipes de saúde que atuam em situações de desastres naturais e catástrofes com múltiplas vítimas devem estar familiarizadas com sistemas de triagem como o método START, adotado pelo SAMU, em que uma vítima incapaz de se movimentar, apresentando frequência respiratória inferior a 30 movimentos por minuto e enchimento capilar maior do que 2 segundos, deve ser classificada com a cor

Ao receber o plantão, o enfermeiro foi informado de que A.C., sexo masculino, 73 anos, 1o dia pós-operatório de gastrectomia, estava recebendo infusão de papa de hemácias há 20 minutos, por via periférica exclusiva, sem apresentar alterações. Ao verificar os sinais vitais do paciente cerca de 30 minutos após iniciada a transfusão, o enfermeiro constatou: temperatura axilar = 38,4 ºC, frequência cardíaca = 102 batimentos por minuto, frequência respiratória = 22 respirações por minuto, pressão arterial = 92 X 60 mmHg. Frente a esta situação, considerando que o paciente se queixou de dor lombar e calafrios, e que há alteração nos sinais vitais quando comparados aos valores anteriormente obtidos, o enfermeiro deve, prioritariamente,

Em uma instituição hospitalar, para a sistematização da assistência de enfermagem, são utilizadas as taxonomias NANDA-I, NIC (Classificação de Intervenções de Enfermagem) e NOC (Classificação de Resultados de Enfermagem). Ao desenvolver o processo de enfermagem para um paciente recém-admitido com diagnóstico de insuficiência cardíaca, o enfermeiro deve utilizar a taxonomia NOC na etapa de

Assinale a alternativa correta em relação à assistência de enfermagem a um paciente com diagnóstico de fratura de fêmur e em uso de tração esquelética.

Ao realizar a avaliação primária de vítima de trauma em acidente automobilístico, o enfermeiro utilizou a Escala de Coma de Glasgow como ferramenta de avaliação do estado neurológico do paciente, obtendo 11 pontos. Os componentes (C) avaliados por meio dessa escala e o significado (S) da pontuação obtida são:

A.N., 84 anos, sexo masculino, viúvo, militar reformado, diabético, hipertenso, recebeu alta hospitalar após ter sido submetido a artroplastia de quadril, devido à sua dificuldade de locomoção, foi considerado elegível para inclusão no programa de assistência domiciliar. No 14o dia pós-operatório, ao realizar a primeira visita domiciliar, planejada com o objetivo de acompanhar a recuperação e adaptação do paciente e identificar as necessidades e singularidades do usuário e da família como subsídios para a elaboração de um plano de cuidados, o enfermeiro observou que A.N. residia com cinco familiares e que se apresentava dependente nos quesitos banho, transferência e banheiro. Ao realizar o curativo da incisão cirúrgica, observou que os pontos já haviam sido retirados e a incisão estava cicatrizada, à exceção do ponto distal que apresentava presença de exsudato seroso, em pequena quantidade. Ao final da visita, fez as orientações necessárias e deu início à elaboração do genograma apresentado a seguir.

A análise da figura apresenta permite afirmar que

Após retornar de licença, J.G., 22 anos, soldado, procurou o ambulatório de saúde da organização militar – OM, onde prestava serviços, com história e queixas que caracterizavam doença de transmissão sexual. Face a essa situação, o enfermeiro que estava realizando o atendimento ofereceu a realização de testes rápidos para sífilis e HIV. Ao fazê-lo, explicou que J.G. poderia ou não aceitar realizá-los e orientou sobre sua importância, a forma com que são feitos e o significado e as limitações de seus resultados. Após obter sua concordância, solicitou a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e deu segmento aos procedimentos de coleta de material e realização dos testes obtendo resultado “reagente” para sífilis e “não reagente” para HIV. Face a essa situação, realizou as orientações necessárias e deu prosseguimento ao caso de acordo com as medidas propostas pelo Ministério da Saúde.

A abordagem realizada pelo enfermeiro a respeito da realização dos testes rápidos está em consonância com o princípio de bioética de

R.S., 66 anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete tipo 2 há 14 anos, insulinodependente há 6 meses, ex-tabagista há dez anos, compareceu ao ambulatório de saúde acompanhado de sua filha, para consulta de enfermagem. Relatou ao enfermeiro  que vinha tomando regularmente a medicação para hipertensão, estava se esforçando para seguir a dieta e o programa de atividade física orientado, mas tinha dificuldades na aplicação da insulina introduzida como tratamento na última consulta médica. Ao exame físico o enfermeiro obteve: temperatura axilar = 36,6 ºC, frequência cardíaca = 76 batimentos por minuto, respiração = 18 movimentos respiratórios por minuto; pressão arterial = 128 X 86 mmHg; peso = 84 400 g; altura 181 cm, circunferência abdominal = 90 cm; glicemia capilar = 178 mg/dL. Ao analisar os resultados de exames realizados recentemente, constatou hemograma normal, glicemia de jejum = 99 mg/dL; hemoglobina glicosilada = 5,2%; colesterol total = 153 mg/dL; HDL colesterol = 32 mg/dL; LDL colesterol = 108 mg/dL; VLDL = 13 mg/DL; triglicérides = 66 mg/dL. À palpação e ausculta não constatou alterações. Após realizar o exame dos pés do cliente, o enfermeiro calculou o índice de massa corporal - IMC e, utilizando o escore de Framingham realizou a estratificação de risco cardiovascular de R.S. Finalizando a consulta, orientou pai e filha sobre a técnica de preparo de insulina e, em conjunto com R.S., estabeleceu metas e elaborou o plano de cuidados, agendando seu retorno.

Para a estratificação de risco cardiovascular aplicando o escore de Framingham, o enfermeiro utiliza as variáveis: níveis pressóricos,

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