Leia o fragmento do Manual de Redação da Presidência da República, transcrito abaixo.
Seguindo a informação acima, analise o trecho abaixo e escolha dentre as palavras que estão entre
parêntesis as que completam CORRETAMENTE o trecho.
"Temos (ogeriza - ojeriza) a alguns poderosos que, (descriminando - discriminando) as minorias, (destratam
- distratam)-nas, sendo, por isso, um (opróbio - opróbrio) para um mundo que se diz moderno e civilizado."
(MARTINS; ZILBERKNOP, 2009)
A opção que apresenta CORRETAMENTE as palavras que completam o trecho é
De acordo com o Manual de Redação Oficial da Presidência da República, o domínio da língua portuguesa é de extrema importância para a comunicação oficial. Nessa lógica, a alternativa em que o argumento justifica CORRETAMENTE o excerto é
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, julgue as afirmações abaixo, colocando C para as que estiverem CERTAS e E para as ERRADAS. ( ) A redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. ( ) A redação oficial deve caracterizar-se pela pessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. ( ) A transparência do sentido dos atos normativos, bem como sua inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de Direito: é inaceitável que um texto legal não seja entendido pelos cidadãos. ( ) As comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público). ( ) A redação oficial é árida e infensa à evolução da língua, porque em sua finalidade básica – comunicar com máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular etc. A opção que contém, de cima para baixo, a sequência CORRETA de respostas é
O Manual de Redação da Presidência da República apresenta, de forma clara e detalhada, os princípios a serem seguidos na redação das comunicações oficiais. Considerando aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais registrados nesse Manual, marque V para o que for VERDADEIRO e F para o que for FALSO. ( ) Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. ( ) Quanto a sua forma, aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário (exemplos: Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Senhora Ministra, Senhor Chefe de Gabinete). ( ) O cabeçalho e o rodapé do ofício não precisam conter as informações a seguir: nome do órgão ou setor; endereço postal; telefone e endereço de correio eletrônico. ( ) Quanto a sua forma, o memorando segue o modelo do padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa, como atestam os exemplos: Ao Sr. Chefe do Departamento de Administração / Ao Sr. Subchefe para Assuntos Jurídicos. ( ) O correio eletrônico ("e-mail"), não tem uma forma rígida para sua estrutura, e, no que tange ao uso da língua, só não é permitido o uso de gírias. Por fim, nos termos da legislação em vigor, o correio eletrônico já tem valor documental e é aceito como documento original. A opção que contém a sequência CORRETA de respostas, de cima para baixo, é
Levando-se em conta o Manual de Redação da Presidência da República e as normas da língua culta no Brasil, as lacunas do memorando são preenchidas CORRETAMENTE por