A quebra do sigilo, conforme o Código de Ética Profissional, de 1993, só é admissível quando se tratar de situações cuja gravidade possa, envolvendo ou não fato delituoso, trazer prejuízo aos interesses do(a) usuário(a), de terceiros(as) e da coletividade.
Ao(À ) Assistente Social é vetado(a) a utilização de instrumentos e técnicas que possam reforçar a discriminação étnico/racial.
As relações sociais, no capitalismo, são caracterizadas pela produção da riqueza social, e, ao mesmo tempo produzem e reproduzem a regressão social em larga escala.
Ao longo do processo de produção e reprodução do capitalismo, na sociedade brasileira, observa-se um modelo de desenvolvimento periférico, desigual e combinado.
A nova morfologia do trabalho seria responsável pela ampliação da garantia dos direitos sociais dos trabalhadores.
O modelo keynesiano atribui ao mercado a regulação das relações sociais.
De acordo com Ana Elizabete Motta, na conjuntura brasileira atual, as respostas presentes no conjunto dos programas sociais vêm sendo postas pelo binômio privatização/assistencialização da Seguridade Social.
O Projeto Ético-Político do Serviço Social se vincula à perspectiva funcionalista.
Segundo o Código de Ética, de 1993, do(a) Assistente Social, são deveres, nas suas relações com os(as) usuários(as), dentre outras obrigações, respeitar-lhes as decisões, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos(as) profissionais de Serviço Social.
As crises do capitalismo, na contemporaneidade, são circunscritas a alguns locais, sem grandes consequências, portanto, para a classe que vive da venda da força de trabalho.