O sistema fonológico da língua portuguesa falada no Brasil apresenta alguns embaraços (sobretudo para os alunos) quando se estão estudando as regras de ortografia. Nesse caso, a palavra ”desprezo” (l. 09) pode ser considerado exemplo desse tipo de dificuldade para o discente, porque:
Na palavra “corpos” (l. 08), tem-se a flexão de número do substantivo corpo. Além da marca do plural, a desinência nominal -s, observa-se a modificação do timbre da vogal tônica, isto é, fechado no singular [o] e aberto no plural [?]. A essa mudança dá-se o nome de:
Segundo os PCN, a proposta feita à escola é organizar o ensino de língua portuguesa a fim de que o aluno desenvolva os seus conhecimentos discursivos e linguísticos, com base nas habilidades abaixo relacionadas. Assinale a habilidade que não faz parte dessa proposta.
Levando-se em conta a definição e as características de letramento constantes dos PCN, qual é a asserção falsa quanto a esses aspectos?
No tocante ao ensino da norma culta na escola e à variação linguística, marque a asserção cujo teor é correto.
É inegável que a língua portuguesa, como qualquer idioma, passa por mudanças, adaptações motivadas pelo uso, pelos falantes obviamente. Com base na articulação entre morfologia e sintaxe, menciona-se a mudança (não tão recente) no sistema pronominal do português. Quanto a isso, equivoca-se quem afirma que:
Em uma aula de produção textual, o uso do fragmento em análise (Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde), como um texto motivador, conduziria o professor à possibilidade de trabalhar vários tópicos, à exceção:
Em “altíssimo” (l. 01), vê-se o emprego do superlativo absoluto sintético. O ensino desse conteúdo gramatical – o grau do adjetivo – implica:
Em conformidade com os PCN, no início dos anos 80, com base, por exemplo, nos estudos que se desenvolveram em variação linguística e em psicolinguística, entre as críticas mais recorrentes ao ensino tradicional de língua portuguesa, destacava-se:
Com relação à leitura de textos escritos, entre as sugestões didáticas apresentadas pelos PCN e orientadas para a formação de leitores, está a “leitura autônoma”, a qual:
O conjunto de regras que os falantes dominam e que lhes permite o emprego normal da língua é denominado de:
A missão de ensinar a ler é árdua, assim como a de aprender a ler; por conseguinte, professor e aluno veem-se envolvidos em um processo que requer deles paciência, determinação e boa vontade. Em referência às estratégias dessas missões, não se deve afirmar que:
Levando-se em conta a teoria dos gêneros textuais, o texto Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde, embora seja apenas um trecho, apresenta as características da tipologia de base narrativa e os traços de um gênero textual específico, de acordo com os quais é correto afirmar que se trata de:
O uso do texto Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde em uma sala de aula do oitavo ano da escola pública, por exemplo, poderia suscitar controvérsia, uma vez que se trata de um tema polêmico (o preconceito social) e porque os alunos provavelmente se veriam como elementos da “massa escura”. Nesse contexto, essa ação requer do docente:
No tocante às tecnologias da informação e o ensino de língua portuguesa, os PCN preveem a utilização de alguns meios. Que instrumento não é mencionado por tais parâmetros?
