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Em 26 de janeiro de 1893 uma grande quantidade de pessoas se juntou para acompanhar a demolição do cortiço Cabeça de Porco. Assim como os outros cortiços que proliferaram pelas ruas do Rio no século XIX, ele serviu de moradia às classes pobres da Corte (trabalhadores livres, libertos e escravizados), que, com a necessidade de procurar serviço diariamente, optavam por residir no centro da cidade – local com maior demanda de mão de obra. [...] Entre todos os cortiços, o Cabeça de Porco veio a se tornar um dos mais famosos e populosos: estima-se que lá moravam cerca de 2 mil pessoas. [...] Alinhada ao discurso higienista, a Câmara Municipal criou uma série de posturas que visavam a dar fim às estalagens, principalmente, a partir dos anos 1870.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                       https://riomemorias.com.br/memoria/cabeca-de-porco/

O “discurso higienista” apresentado no texto propunha

A política externa brasileira pós-30, mantinha os EUA como o principal parceiro do país, mas se aproximava da Alemanha por questões econômicas. Para esses países o Brasil representava “um importante mercado fornecedor de matériasprimas e consumidor de produtos manufaturados”. Vargas negociava com os dois lados, buscando maiores vantagens para o Brasil. Devido aos conflitos europeus, os Estados Unidos lideraram, ao longo da década de 1930, diversos encontros interamericanos visando estabelecer acordos de cooperação entre os países vizinhos. Em 1933 foi anunciada pelo presidente Roosevelt a Política da Boa Vizinhança. [...] Essa pressão, no entanto, é convertida em benefícios para o desenvolvimento industrial do Brasil.

                                                                                                                                                                                                                  BONET, F. S. . O discurso oficial brasileiro durante a II Guerra Mundial: o Brasil se une para a guerra. 2008.

O benefício apontado no texto foi

Desde a formação do país, nossa História é marcada pela quebra de regras institucionais e disputas pelo poder. A história do Brasil é marcada pela instabilidade política e a disputa irregular pelo poder por parte dos membros do Estado. Por isso, em muitos momentos de nossa história, os rumos políticos do governo foram marcados por golpes. É considerado um golpe de Estado, conceitualmente, um movimento político de destituição do poder legalmente estabelecido por parte da quebra institucional irregular feita por um grupo interno ao próprio governo. Como os:
(...)
- Golpe da Maioridade (1840): Desde a renúncia do Imperador do Brasil, D. Pedro I, o país passava por momentos de perigosa instabilidade política. Conhecido como Período Regencial, o momento era de tentativa de manutenção do poder imperial, em que as disputas entre liberais federalistas e os unionistas marcavam as políticas internas do Estado. O medo que pairava era o de que o capital político dos regentes seria incapaz de manter a unidade do Império e a contenção dos movimentos populares revoltosos que marcavam o período. Diante deste medo diversos membros do congresso e da casa real desenvolveram um esquema para o retorno de um Bragança ao governo.[...]; - Golpe Republicano (1889) [....]; - Golpe do Estado Novo (1937) [....] etc...

                                                                                                                                                                                                               Adaptado de https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historiagolpes-de-estado-brasil.phtml

Do ponto de vista político, o texto insere o Período monárquico e regencial em

A industrialização capixaba no período de 1960 a 1975 foi ancorada, então, na produção de bens salários, voltados para substituição da importação desses bens e agregar valor à exportação desses produtos para outros estados. Além disso, tendo em vista que foi fortemente liderada por capitais locais, houve a necessidade de desenvolver políticas específicas para apoio ao processo industrial no estado.

Espírito Santo: questões contemporâneas em economia/ Angela Maria Morandi; Alexandre Ottoni Teatini Salles; Robson Antônio Grassi (organizadores). Coleção Corecon, volume 2. Vitória: Editora Milfontes, 2020. 223 p.80.

No contexto apresentado no documento, o processo de diversificação econômica do estado, ligada ao setor secundário, passou a ser operacionalizado a partir da criação

A Revolução de 1930 põe fim à hegemonia da burguesia do café (...). O episódio revolucionário expressa a necessidade de reajustar a estrutura do país, cujo funcionamento, voltado
essencialmente para um único gênero de exportação, se torna cada vez mais precário. A oposição ao predomínio da burguesia cafeeira não provém, entretanto, de um setor industrial (...). Pelo contrário, dadas as características da formação social do país, há uma complementaridade básica entre interesses agrários e industriais.                                                                                           (Boris Fausto. A Revolução de 1930. São Paulo: Brasiliense, 1972. p. 112-114)

O movimento citado marcou o fim da República Velha e inaugurou uma forma de Estado que

O cartaz abaixo evidencia

Leia o poema abaixo.

ANCHIETA
Cavaleiro da mística aventura,
Herói cristão! nas provações atrozes
Sonhas, casando a tua voz às vozes
Dos ventos e dos rios na espessura:

Entrando as brenhas, teu amor procura
Os índios, ora filhos, ora algozes,
Aves pela inocência, e onças ferozes
Pela bruteza, na floresta escura.

Semeador de esperanças e quimeras,
Bandeirante de “entradas” mais suaves,
Nos espinhos a carne dilaceras:

E, porque as almas e os sertões desbraves,
Cantas: Orfeu humanizando as feras,
São Francisco de Assis pregando às aves.

Olavo Bilac. Tarde. In: Antologia: Poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002. p. 3.
(Coleção a obra-prima de cada autor). Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000288.pdf

O poema do parnasiano Olavo Bilac enaltece o jesuítaespanhol José de Anchieta, que veio à América Portuguesa no século XVI.

É correto afirmar que os jesuítas

Leias os textos a seguir:

TEXTO I


Conforme é possível observar hoje, a classe trabalhadora no Brasil sempre foi muito heterogênea. Apesar da proeminência de trabalhadores de origem imigrante, vindos da Europa – em 1920, mais da metade ainda eram estrangeiros –, as primeiras décadas do século passado começa a ver origens distintas. Além da forte atuação das mulheres, em 1917, há operários negros lutando e exigindo reconhecimento político para além das lutas de emancipação da classe trabalhadora. [...]
                                                                                                                                                                                                                                                 https://www.brasildefators.com.br/2019/06/04/breve-historico-das-greves-gerais-nobrasil

 

 

Comparando os dois documentos, é correto afirmar que a obra de Tarsila do Amaral

Do século XVII ao XIX, capitais particulares possibilitaram o estabelecimento de antigos núcleos baleeiros e a exploração da pesca da baleia na costa brasileira. Engenho de frigir, casa grande da Armação, campanhas de baleeiros, capela, senzalas e dezenas de construções ergueram-se nas proximidades dos aglomerados humanos marítimos e lembraram o velho engenho de moer cana, para o qual convergiam as múltiplas dependências da antiga indústria açucareira. Concentraram técnicas, aparelhagens e mão-deobra assalariada e servil, para as arriscadas lidas marítimas primeira e a segunda destinadas às fábricas de beneficiamento do óleo das baleias e aos serviços terrestres, capital humano representado pelo escravo incorporado àquela indústria. (…) Tantos cuidados não receberam os assalariados… Quanto aos outros males, escravos estuporados, paralíticos de um ou mais membros, coxos, curvados pela cintura, defeituosos, reumáticos, de pé cortado, com erisipela ou com moléstia crônica, trêmulos, cegos, caolhos, atacados de gota, doentes do peito eram frequente e muitos denunciam certamente más condições de vida e de trabalho dos antigos entrepostos baleeiros do Brasil”..

                                                                                                                                                                                                                                                                        GÂNDAVO, P. M. Tratado da Terra do Brasil: História da Província Santa
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 Cruz. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980 (adaptado).

Sobre o tema, é correto afirmar que o texto

A mostra artística de Anita Malfatti abalou a cultura nacional e abriu o caminho para a semana de Arte Moderna de 1922. Elogiada na Europa, Anita enfrentou duras críticas internas,
como as de Monteiro Lobato que escreveu:

“Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem as coisas e em consequência fazem arte pura, guardados os eternos ritmos da vida, e adotados, para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestres. [...] A outra espécie é formada dos que veem anormalmente a natureza e a interpretam à luz das teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica das escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. [...] Estas considerações são provocadas pela exposição da sra. Malfatti, onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e cia.” (O Diário de São Paulo, dez. 1917)

É correto afirmar que os modernistas

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