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Trechos de “O príncipe”, de Maquiavel, 1513
“É necessário, portanto, que o príncipe que deseja manter-se aprenda a agir sem bondade, faculdade que usará ou não, em cada caso, conforme seja necessário. […] Naturalmente, seria muito louvável que um príncipe possuísse todas as boas qualidades, mas como isso não é possível, pois as condições humanas não o permitem, é necessário que tenha a prudência necessária para evitar o escândalo provocado pelos vícios que poderiam fazê-lo perder seus domínios, evitando os outros, se for possível; se não for, poderá praticá-los com menores escrúpulos. [...] Os Estados que se conquistam, e que estão habituados a viver com suas próprias leis e em liberdade, existem três modos de conservá-los: o primeiro, arruiná-los; o outro, ir habitá-los pessoalmente; o terceiro, deixá-los viver com suas leis, arrecadando um tributo e criando em seu interior um governo de poucos, que se conservam amigos, porque, sendo esse governo criado por aquele príncipe, sabe que não pode permanecer sem sua amizade e seu poder, e há que fazer tudo por conservá-los [...].”
(Maquiavel. O príncipe. Apud: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Maquiavel – A lógica da força. São Paulo: Moderna, 1993)
A partir dos trechos em destaque e do pensamento em geral de Maquiavel sobre o poder, é correto afirmar que para o autor

“Para Durkheim, a sociedade seria muito parecida com um imenso e complexo organismo em busca de equilíbrio. A consciência coletiva para ele revelaria o tipo psíquico da sociedade, ao constituir uma espécie de forma moral entre seus componentes. Assim, a consciência coletiva não seria um somatório das consciências individuais e particulares de cada um, mas uma consciência exterior a todas as pessoas e imposta de fora.” (Durkheim, 2004, p. 50)
Dentro dos conceitos de Durkheim, em alguns casos, há inadequação ou ausência de regras que regulam as situações de interação social, característica principalmente das sociedades modernas de base urbano-industrial. Ao enfraquecimento ou supressão das normas numa dada sociedade, ele denominou:

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