O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é:
A redação oficial é a maneira de redigir as correspondências, processos e documentos afetos à administração pública. Assim, a correta redação dos atos administrativos é necessária e algumas características devem ser observadas na elaboração dos textos oficiais, tais como:
1- Objetividade e clareza: consiste em apresentar uma ide ia com poucas palavras, sem, no entanto, comprometer a clareza. Uma redação concisa evita-se adjetivação desnecessária, períodos extensos e redundância.
2- Correção: uso das regras gramaticais, segundo os padrões e normas do idioma.
3- Impessoalidade: O emissor do documento não é a pessoa que o assina, mas a instituição que ele representa.
4- Concisão: é o resultado final de uma redação, apresentando-se um texto agradável para ser lido e no tratamento respeitoso, digno e apropriado do emissor. Devem ser evitadas a ironia, as gírias e a irreverência.
5- Polidez: dá a impressão exata das palavras, visando facilitar a compreensão da informação, evitando o supérfluo, a linguagem técnica.
Está correto apenas o que se afirma em:
Documento em que o servidor expõe a atividade de um órgão/setor ou presta conta de seus atos a uma autoridade, de nível hierárquico superior. Geralmente produzido para expor situações de serviço, resultados de exames, eventos, cursos, projetos, programas. Fazem parte da forma e estrutura de um relatório:
1- título.
2- vocativo.
3- texto, que deve constar de introdução, análise ou desenvolvimento e conclusão.
4- fecho, utilizando-se as mesmas fórmulas usuais de cortesia como o padrão memorando/ofício.
5- local e data, por extenso.
6- assinatura, nome e cargo ou função do signatário.
7- preâmbulo: nome do requerente (em maiúsculas).
Estão corretos apenas os itens:
A presença de impessoalidade na comunicação da Administração Pública, decorre, principalmente, de três razões, quais sejam: