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Em relação ao texto, assinale a alternativa incorreta.

A respeito desse texto, analise as seguintes afirmativas.

  1. “Superbactéria” está grafada de forma incorreta, uma vez que o prefixo “super” deve estar separado da palavra “bactéria”.
  2. A locução “vai ser” pode ser substituída por “será” sem prejuízo de sentido ao texto e sem infringir a norma-padrão.
  3. “Rapaz” deve ser isolado por vírgula, uma vez que se trata de vocativo.

Estão corretas as afirmativas

Releia este trecho.

“Se entre as bactérias houver variação genética que as torne mais suscetíveis ao antibiótico do que outras, uma dose intermediária será sob medida para uma seleção benéfica aos genes que favorecem a resistência.”

A conjunção que aparece no início do excerto confere a ele uma ideia

Os verbos destacados a seguir estão corretamente classificados quanto à sua transitividade nos parênteses, exceto:

Considere as afirmativas a seguir.

  1. O maior risco de proliferação de microrganismos super-resistentes está na China, onde foram descobertas as primeiras amostras desses agentes biológicos.
  2. A chance de uma rápida proliferação de superbactérias pelo mundo se deve ao fato de que, atualmente, os países estão mais conectados em função da globalização.
  3. Descobriu-se que há casos de ocorrência de superbactérias no Brasil e em outros países do mundo devido a testes efetuados nesses países.

Estão corretas as afirmativas

TEXTO I

Por que uso de antibióticos na agropecuária preocupa médicos e cientistas

Há quatro anos, em uma fazenda de criação intensiva em Xangai, na China, um exame feito em um porco prestes a ser abatido encontrou uma bactéria resistente ao antibiótico colistina. O achado acendeu um alerta que ecoou pelo mundo – cada vez mais temeroso com a capacidade que micro-organismos têm demonstrado em driblar tratamentos à base de antibióticos.

A bactéria resistente encontrada no suíno, uma Escherichia coli, levou os cientistas da China a aprofundar os exames – agora, também em frangos de fazendas de quatro províncias chinesas, nas carnes cruas desses animais à venda em mercados de Guangzhou, e em amostras de pessoas hospitalizadas com infecções nas províncias de Guangdong e Zhejiang.
Eles encontraram uma “alta prevalência” do Escherichia coli com o gene MCR-1, que dá às bactérias uma alta resistência à colistina e tem potencial de se alastrar para outras bactérias, como a Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. O MCR-1 foi encontrado em 166 de 804 animais analisados, e em
78 de 523 amostras de carne crua.

Já nos humanos, a incidência foi menor, mas se mostrou presente em 16 amostras de 1.322 pacientes hospitalizados.

“Por causa da proporção relativamente baixa de amostras positivas coletadas em humanos na comparação com animais, é provável que a resistência à colistina mediada pelo MCR-1 tenha se originado em animais e posteriormente se alastrado para os humanos”, explicou em 2015 Jianzhong Shen, da Universidade de Agricultura em Pequim, um dos autores do estudo, cujos resultados foram publicados no periódico The Lancet Infectious Diseases.

Mas como esse material genético resistente pode ter passado dos animais para os humanos? O caminho de “transmissão” de microrganismos (bactérias, parasitas, fungos, etc.) resistentes é uma incógnita não só para o caso dos porcos, frangos e pacientes na China, mas para o uso veterinário e médico de antibióticos como um todo.

Pode ser que esses microrganismos ou resquícios de antibióticos (restos dos medicamentos que, em contato com os micróbios, podem estimular sua resistência) possam estar se alastrando pelos alimentos, ou ainda através do lixo hospitalar, lençóis freáticos, rios e canais de esgoto – e a investigação para desvendar as rotas de bactérias tem motivado inúmeras pesquisas no Brasil e no mundo.

“As bactérias não têm fronteiras: a resistência pode passar de um lugar a outro sem passaporte e de várias formas”, explica Flávia Rossi, doutora em patologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e integrante do Grupo Consultivo da OMS para a Vigilância Integrada da Resistência Antimicrobiana (WHO-Agisar). “Com a globalização, não só o transporte de pessoas é rápido, como os alimentos da China chegam ao Brasil e vice-versa. Essa cadeia mimetiza o que acontece com o clima: estamos todos interligados. Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem trabalhando com o enfoque de ‘One Health’ (‘Saúde única’ em português, a perspectiva de que a saúde das pessoas, dos animais e o ambiente estão conectados).”

Agora, a dimensão global do problema ganhou um mapeamento inédito juntando pesquisas já feitas medindo a presença de microrganismos resistentes em alimentos de origem animal em países de baixa e média renda – e o Brasil aparece no grupo de lugares com situação preocupante. Não quer dizer que o estudo considere o país como um todo, mas pontos que já foram submetidos a pesquisas, como abatedouros de bois em cidades gaúchas ou em uma fazenda produtora de leite e queijo em Goiás.

ALVIM, Mariana. BBC News. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-50119820>. Acesso em: 16 nov. 2019.

TEXTO II

As informações do texto II

Releia este trecho.

“Mas falar em esperteza e aprendizado para bactérias é confundir o público, e sobretudo não ajuda o paciente a compreender por que ele deve seguir a instrução de continuar tomando comprimidos até o fim.”

Considere as afirmativas a seguir a respeito do termo destacado.

  1. Trata-se, nesse contexto, de um advérbio, que por definição gramatical é invariável.
  2. Pode ser, em alguns contextos, um substantivo, ou grafado separadamente (sobre tudo), em outros.
  3. Pode ser substituído pela palavra “mormente”, sem alteração do sentido da frase.

Estão corretas as afirmativas

Releia este trecho.
“[...] que dá às bactérias uma alta resistência [...]”
Em relação ao acento indicativo de crase nesse trecho, considere as afirmativas a seguir e a relação proposta entre elas.

  1. O acento é regido pelo verbo “dar”,
    PORQUE
  2. esse verbo, no trecho, é transitivo indireto.

Em relação a essas afirmativas e a relação proposta entre elas, assinale a alternativa correta.

Assinale a alternativa em que a ideia registrada entre parênteses não está presente no respectivo trecho.

O autor desse texto defende a ideia que

Releia este trecho.
“O achado acendeu um alerta que ecoou pelo mundo – cada vez mais temeroso com a capacidade que micro-organismos têm demonstrado em driblar tratamentos à base de antibióticos.”

A figura de linguagem que confere características humanas a objetos ou animais, como ocorre nesse trecho, é chamada de

A respeito desse texto, analise as seguintes afirmativas.

  1. O verbo “colocar” está no imperativo, o que indica injunção.
  2. O pronome “desses” foi utilizado incorretamente; a forma correta seria “destes”.
  3. O verbo “colocar” está conjugado incorretamente; a forma correta é “coloque”.

Estão corretas as afirmativas

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