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INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir, “Chuva no sertão”, de Ezequiel Fernando, para responder à questão.

Releia o trecho a seguir.

“Por que não há nada mas lindo
Do que ver todos menino
Se molhar no terrerão
Os veio vira menino”

As alterações efetuadas adequaram as estrofes à norma-padrão, exceto em:

INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, retirado da obra Gabriela, cravo e canela para responder à questão.

TEXTO III

— Bié...
— Seu Nacib...
— Por que “seu” Nacib? Sou seu marido, não seu
patrão...
Ela sorriu, arrancou os sapatos, começou a arrumar, os
pés descalços. Ele tomou-lhe da mão, repreendeu:
— Não pode mais não, Bié...
— O que?
— Andar sem sapatos. Agora você é uma senhora.
Assustou-se:
— Posso não? Andar descalça, de pé no chão?
— Pode não.
— E por que?
— Você é uma senhora, de posses, de representação.
— Sou não, seu Nacib. Sou só Gabriela...
— Vou te educar – tomou-a nos braços, levou-a pra
cama.
— Moço bonito...

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela.

Releia este trecho.

“Ela sorriu, arrancou os sapatos, começou a arrumar, os pés descalços. Ele tomou-lhe da mão, repreendeu.”

Os verbos utilizados no trecho estão no

INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.

TEXTO I

“Só Gabriela parecia não sentir a caminhada, seus pés como que deslizando pela picada muitas vezes aberta na hora a golpes de facão, na mata virgem. Como se não existissem as pedras, os tocos, os cipós emaranhados. A poeira dos caminhos da caatinga a cobrira tão por completo que era impossível distinguir seus traços. Nos cabelos já não penetrava o pedaço de pente, tanto pó se acumulara. Parecia uma demente perdida nos caminhos. Mas Clemente sabia como ela era deveras e o sabia em cada partícula de seu ser, na ponta dos dedos e na pele do peito. Quando os dois grupos se encontraram, no começo da viagem, a cor do rosto de Gabriela e de suas pernas era ainda visível e os cabelos rolavam sobre o cangote, espalhando perfume. Ainda agora, através da sujeira a envolvê-la, ele a enxergava como a vira no primeiro dia, encostada numa árvore, o corpo esguio, o rosto sorridente, mordendo uma goiaba.”

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela. 1958.

Releia o trecho a seguir.

“A poeira dos caminhos da caatinga a cobrira tão por completo que era impossível distinguir seus traços.”

O pronome ‘seus’ refere-se aos ‘traços’

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir, “Chuva no sertão”, de Ezequiel Fernando, para responder à questão.

Sobre a literatura de cordel, assinale a alternativa incorreta.

INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, retirado da obra Gabriela, cravo e canela para responder à questão.

TEXTO III

— Bié...
— Seu Nacib...
— Por que “seu” Nacib? Sou seu marido, não seu
patrão...
Ela sorriu, arrancou os sapatos, começou a arrumar, os
pés descalços. Ele tomou-lhe da mão, repreendeu:
— Não pode mais não, Bié...
— O que?
— Andar sem sapatos. Agora você é uma senhora.
Assustou-se:
— Posso não? Andar descalça, de pé no chão?
— Pode não.
— E por que?
— Você é uma senhora, de posses, de representação.
— Sou não, seu Nacib. Sou só Gabriela...
— Vou te educar – tomou-a nos braços, levou-a pra
cama.
— Moço bonito...

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela.

Nesse texto, é possível identificar:

INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.

TEXTO I

“Só Gabriela parecia não sentir a caminhada, seus pés como que deslizando pela picada muitas vezes aberta na hora a golpes de facão, na mata virgem. Como se não existissem as pedras, os tocos, os cipós emaranhados. A poeira dos caminhos da caatinga a cobrira tão por completo que era impossível distinguir seus traços. Nos cabelos já não penetrava o pedaço de pente, tanto pó se acumulara. Parecia uma demente perdida nos caminhos. Mas Clemente sabia como ela era deveras e o sabia em cada partícula de seu ser, na ponta dos dedos e na pele do peito. Quando os dois grupos se encontraram, no começo da viagem, a cor do rosto de Gabriela e de suas pernas era ainda visível e os cabelos rolavam sobre o cangote, espalhando perfume. Ainda agora, através da sujeira a envolvê-la, ele a enxergava como a vira no primeiro dia, encostada numa árvore, o corpo esguio, o rosto sorridente, mordendo uma goiaba.”

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela. 1958.

Releia este trecho.

“Ainda agora, através da sujeira a envolvê-la, ele a enxergava como a vira no primeiro dia, encostada numa árvore, o corpo esguio, o rosto sorridente, mordendo uma goiaba”.

Nesse excerto, pode-se identificar a seguinte característica da personagem na obra de Jorge Amado:

INSTRUÇÃO: Leia o texto I a seguir para responder à questão.

TEXTO I

“Só Gabriela parecia não sentir a caminhada, seus pés como que deslizando pela picada muitas vezes aberta na hora a golpes de facão, na mata virgem. Como se não existissem as pedras, os tocos, os cipós emaranhados. A poeira dos caminhos da caatinga a cobrira tão por completo que era impossível distinguir seus traços. Nos cabelos já não penetrava o pedaço de pente, tanto pó se acumulara. Parecia uma demente perdida nos caminhos. Mas Clemente sabia como ela era deveras e o sabia em cada partícula de seu ser, na ponta dos dedos e na pele do peito. Quando os dois grupos se encontraram, no começo da viagem, a cor do rosto de Gabriela e de suas pernas era ainda visível e os cabelos rolavam sobre o cangote, espalhando perfume. Ainda agora, através da sujeira a envolvê-la, ele a enxergava como a vira no primeiro dia, encostada numa árvore, o corpo esguio, o rosto sorridente, mordendo uma goiaba.”

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela. 1958.

Todos os excertos a seguir, retirados de distintas obras literárias brasileiras, coincidem em contexto situacional com esse trecho da obra Gabriela, cravo e canela, exceto:

INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, retirado da obra Gabriela, cravo e canela para responder à questão.

TEXTO III

— Bié...
— Seu Nacib...
— Por que “seu” Nacib? Sou seu marido, não seu
patrão...
Ela sorriu, arrancou os sapatos, começou a arrumar, os
pés descalços. Ele tomou-lhe da mão, repreendeu:
— Não pode mais não, Bié...
— O que?
— Andar sem sapatos. Agora você é uma senhora.
Assustou-se:
— Posso não? Andar descalça, de pé no chão?
— Pode não.
— E por que?
— Você é uma senhora, de posses, de representação.
— Sou não, seu Nacib. Sou só Gabriela...
— Vou te educar – tomou-a nos braços, levou-a pra
cama.
— Moço bonito...

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela.

Releia o trecho a seguir.

“— Posso não? Andar descalça, de pé no chão?”

A seguinte figura de linguagem pode ser percebida na expressão em destaque:

INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, retirado da obra Gabriela, cravo e canela para responder à questão.

TEXTO III

— Bié...
— Seu Nacib...
— Por que “seu” Nacib? Sou seu marido, não seu
patrão...
Ela sorriu, arrancou os sapatos, começou a arrumar, os
pés descalços. Ele tomou-lhe da mão, repreendeu:
— Não pode mais não, Bié...
— O que?
— Andar sem sapatos. Agora você é uma senhora.
Assustou-se:
— Posso não? Andar descalça, de pé no chão?
— Pode não.
— E por que?
— Você é uma senhora, de posses, de representação.
— Sou não, seu Nacib. Sou só Gabriela...
— Vou te educar – tomou-a nos braços, levou-a pra
cama.
— Moço bonito...

AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela. 1958.

As reticências presentes no excerto foram usadas para

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir, “Chuva no sertão”, de Ezequiel Fernando, para responder à questão.

Releia o trecho a seguir.

“Por que não há nada mas lindo
Do que ver todos menino
Se molhar no terrerão
Os veio vira menino”

Nesse excerto há algumas palavras que, de acordo com a norma-padrão, estão grafadas equivocadamente. No entanto, em duas delas essa variação ortográfica muda sua classe gramatical.

As palavras em que isso ocorre são:

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