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O Regime Jurídico

Administrativo decorre de um conjunto de

princípios e regras que orientam o desempenho

da função administrativa, sempre voltada à

concretização dos direitos fundamentais, o

verdadeiro interesse público primário. Dentro

desse contexto e amparados pela legislação

vigente, alguns institutos jurídicos são

reveladores desta necessária supremacia do

interesse público sobre o interesse privado, ao

mesmo tempo que afirmam o poder-dever do

Estado de melhorar concretamente a vida das

populações mais carentes. A respeito do tema,

analise as seguintes assertivas:

I. O princípio da supremacia do interesse

público e o da indisponibilidade do interesse

público estabelecem prerrogativas e limites

ao Estado, sendo a intenção predominante

realizar o interesse da coletividade.

II. Da mesma forma que a Administração

Pública goza de poderes especiais,

exorbitantes do direito comum, pode sofrer

restrições em sua atuação que não existem

para os particulares.

III. O exercício do poder de polícia e a

existência de cláusulas exorbitantes nos

contratos administrativos são também

demonstrações evidentes da existência do

princípio da supremacia do interesse público

sobre o interesse privado com respaldo no

ordenamento jurídico brasileiro.

IV. O princípio da supremacia do interesse

público também é expressamente referido

na lei que estabelece normas gerais de

Processo Administrativo no Município de

Porto Alegre.

Quais estão corretas?

No ano de 2012, a Câmara Municipal de Olisipo, Estado do Rio Grande do Sul, editou lei ordinária estabelecendo a possibilidade de parcelamento de débitos de pessoas físicas ou jurídicas relativas ao IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial Urbano) e à TCL (Taxa de Coleta de Lixo) no município, sem estabelecer prazo determinado para os benefícios fiscais e sem previsão de impacto financeiro e orçamentário. Sobre a validade da referida lei, analise as assertivas abaixo:
I. A lei fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, além de ser formalmente inconstitucional em confronto com a Constituição Estadual por vício de iniciativa.
II. A lei não é formalmente inconstitucional frente à Constituição Estadual, uma vez que a iniciativa de leis orçamentárias é comum aos poderes Executivo e Legislativo.
III. A lei caracteriza perdão de dívida, anistia, remissão, com renúncia fiscal sem previsão orçamentária e fere a lei eleitoral.
IV. Há inconstitucionalidade material por excesso de poder (desvio de finalidade).
Quais estão corretas?

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