Todos os pensamentos abaixo partem de uma metáfora ou de uma comparação; o pensamento que mostra uma justificativa para a metáfora ou comparação realizada é:
Observe o seguinte texto:
Os robôs já sabem discernir e reagir à fala graças a softwares de reconhecimento de voz como a Siri do iPhone; mas as máquinas inteligentes ainda têm dificuldades com a maioria dos outros sons. “Em certo sentido esse é um problema mais simples, no entanto não tem havido muito trabalho com ruídos ambientais", avalia o roboticista Joseph Romano, da Rething Robotics, em Boston. “Isso não tem sido uma prioridade para o feedback robótico".
Como outros textos, este também apresenta conectores, ou palavras de ligação, que organizam o texto por meio da ordenação das diferentes ideias.
Entre os conectores abaixo, aquele que apresenta seu valor semântico de forma adequada, de acordo com o texto, é:
Analise o seguinte raciocínio:
Observando alguns turistas brasileiros, deduzimos que os sulistas são mais ricos que os nordestinos.
Esse raciocínio é do tipo indutivo (do particular para o geral); a inferência realizada é fruto do(a):
O slogan publicitário Se dirigir, não beba! apela argumentativamente para um(a):
Na frase “...provou ser um alvo muito mais elusivo”, o adjetivo “elusivo”, nesse segmento do texto 1 pode ser substituído, mantendo-se o sentido da frase, por:
Um professor de Sociologia solicitou a seus alunos que indicassem argumentos pertinentes ao seguinte tema: Os árbitros esportivos deveriam aceitar auxílio de meios eletrônicos?
Entre os argumentos listados abaixo, aquele que se mostra menos pertinente ao terreno sociológico é:
Um jornal carioca anunciava aos turistas na cidade: Pesquisa da UFRJ mostrou que as praias do Rio não estão poluídas, por isso todos podem frequentá-las.
Nesse caso, o raciocínio se apoia numa premissa que é um(a):
O primeiro capítulo do livro A evolução da escrita, de Carlos M. Horcades, diz o seguinte:
Letras são como abelhas. Uma abelha sozinha é apenas um inseto irracional. Mas, se observarmos uma colmeia com seu funcionamento extremamente complexo, com operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha, veremos que esses insetos primitivos desempenham funções bem determinadas. A abelha não tem inteligência individual, mas a colmeia é dotada de inteligência coletiva.
Isso acontece também com as letras. Uma letra sozinha não vale nada. Mas letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento. (p.15)
Ao fazer uma analogia entre letras e abelhas, o autor do texto permite ao leitor uma série de inferências; entre as inferências abaixo, aquela que se mostra INADEQUADA é:
Como outros textos jornalísticos, o texto 1 também apresenta uma estrutura segmentada em partes diferentes; dessa estrutura, no texto lido, só NÃO está presente:
Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo.
O valor semântico do termo sublinhado se repete no seguinte pensamento:
Um assaltante declarou ao juiz: “Senhor Juiz, minha família está passando necessidades, daí eu ter assaltado o banco".
O argumento do assaltante mostra o seguinte problema estrutural:
Um shopping mostrava o seguinte aviso na entrada de um dos seus elevadores: 'É permitida a entrada de cães no elevador social e de serviço, apenas".
A redação do texto mostra problemas estruturais, mas depreende-se do texto e da situação, que:
Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo.
Esse segmento do texto 1 traz um problema de estruturação que dificulta a compreensão. Esse problema é:
Sempre que passamos diretamente de uma premissa a uma conclusão, consideramos verdadeira uma ideia intermediária. Nos conjuntos abaixo, aquele que mostra uma conclusão antes da premissa é:
Observe o seguinte texto:
Mais uma vez morre uma criança vítima de bala perdida no centro do Rio de Janeiro. Na verdade, trata-se de uma demonstração clara da ineficiência policial. Quantos mais terão que morrer para que as autoridades reconheçam que a estratégia de segurança está errada?
Nesse texto, o argumentador apresenta: