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Após regular instrução processual, Flávio foi condenado pela

prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes a uma

pena privativa de liberdade de cinco anos de reclusão, a ser

cumprida em regime inicial fechado, e 500 dias-multa.

Intimado da sentença, sem assistência da defesa técnica,

Flávio renunciou ao direito de recorrer, pois havia confessado

a prática delitiva. Rafael, advogado de Flávio, porém, interpôs

recurso de apelação dentro do prazo legal, buscando a

mudança do regime de pena.

Neste caso, é correto dizer que o recurso apresentado por

Rafael

Marcelo foi denunciado pela prática de um crime de furto.

Entendendo que não haveria justa causa, antes mesmo de

citar o acusado, o magistrado não recebeu a denúncia. Diante

disso, o Ministério Público interpôs o recurso adequado.

Analisando a hipótese, é correto afirmar que

Carlos foi indiciado pela prática de um crime de lesão corporal

grave, que teria como vítima Jorge. Após o prazo de 30 dias, a

autoridade policial elaborou relatório conclusivo e

encaminhou o procedimento para o Ministério Público. O

promotor com atribuição concluiu que não existiam indícios

de autoria e materialidade, razão pela qual requereu o

arquivamento. Inconformado com a manifestação, Jorge

contratou advogado e propôs ação penal privada subsidiária

da pública.

Nesse caso, é correto afirmar que

No dia 01/04/2014, Natália recebeu cinco facadas em seu

abdômen, golpes estes que foram a causa eficiente de sua

morte. Para investigar a autoria do delito, foi instaurado

inquérito policial e foram realizadas diversas diligências,

dentre as quais se destacam a oitiva dos familiares e amigos

da vítima e exame pericial no local.

Mesmo após todas essas medidas, não foi possível obter

indícios suficientes de autoria, razão pela qual o inquérito

policial foi arquivado pela autoridade judiciária por falta de

justa causa, em 06/10/2014, após manifestação nesse sentido

da autoridade policial e do Ministério Público. Ocorre que, em

05/01/2015, a mãe de Natália encontrou, entre os bens da

filha que ainda guardava, uma carta escrita por Bruno, exnamorado

de Natália, em 30/03/2014, em que ele afirmava

que ela teria 24 horas para retomar o relacionamento

amoroso ou deveria arcar com as consequências. A referida

carta foi encaminhada para a autoridade policial.

Nesse caso,

Durante 35 anos, Ricardo exerceu a função de juiz de direito

junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Contudo, no ano

de 2012, decidiu se aposentar e passou a morar em

Florianópolis, Santa Catarina. No dia 22/01/2015, travou uma

discussão com seu vizinho e acabou por ser autor de um crime

de lesão corporal seguida de morte, consumado na cidade em

que reside.

Oferecida a denúncia, de acordo com a jurisprudência

majoritária dos Tribunais Superiores, será competente para

julgar Ricardo

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