Na sentença: “(...) assistir ao evento durante os poucos minutos em que a Lua oculta o Sol e o dia se torna mágico (...).”, o verbo grifado tem o mesmo tipo de transitividade que o verbo/locução verbal grifado(a ) em:
Releia o trecho a seguir.
Mundo afora, é cada vez mais difícil dizer algo que não faça
parte de um senso comum que é feito de referências, ideias
e, sobretudo, maneiras de pensar compartilhadas graças ao
uso generalizado da mesma mídia.
Dentre as opções de reescrita apresentadas a seguir, só houve
manutenção desse trecho em:
Considere as assertivas:
I. O exemplo de uso de câmeras/celulares para registrar o eclipse
(texto 1) extrapola o exemplo de compartilhamento do trivial
por meio das mídias (texto 3).
II. O ato de gravar a vida, em vez de vivê-la (texto 1) corresponde
ao uso generalizado do senso comum (texto 3).
III. A crítica ao uso indiscriminado de tecnologias (texto 1) confronta
a perspectiva sobre compartilhamento de informações
(texto 3).
IV. A ideia presente no trecho: “Celebramos os momentos significativos
das nossas vidas e queremos dividi-los com as pessoas
próximas. Mas a maioria do que é registrado não é significativo
ou dividido com pessoas próximas." (texto 1) equivale à
ideia presente em: “Mundo afora, é cada vez mais difícil dizer
algo que não faça parte de um senso comum que é feito de
referências, ideias e, sobretudo, maneiras de pensar compartilhadas
graças ao uso generalizado da mesma mídia." (texto 3)
Estão corretas as assertivas
Observe o conceito gramatical de conjunções alternativas:
Conjunções alternativas – como o nome indica, enlaçam as
unidades coordenadas matizando-as de um valor alternativo,
quer para exprimir a incompatibilidade dos conceitos
envolvidos, quer para exprimir a equivalência deles. A conjunção
alternativa por excelência é ou, sozinha ou duplicada
(...).
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa; Atualizada pelo Novo Acordo
Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009: p. 321
A partir dessa noção gramatical, a opção que explica o valor semântico
da conjunção ‘ou’ no título “Viver a vida ou gravá-la” é
Nos quatro primeiros parágrafos do texto 3, o autor recorre a conceitos teóricos e/ou a obras teóricas para
Releia o trecho, retirado do 3º parágrafo.
Pois bem, um espectador apressado poderia pensar que,
enfim1, realizamos a famosa sociedade sem classes – ao
menos em parte. Claro, desigualdades e exploração continuam;
no entanto2, é difícil distinguir a cultura da classe
dominante das outras que lhe seriam opostas, porque3, no
fundo, mesmo quando parecemos discordar, pensamos todos
de forma igual.
Os conectivos grifados apresentam, respectivamente, o valor semântico
de
Releia este trecho do texto 3
Quem deseja convencer seus leitores ou espectadores de
que ele pensa fora da trivialidade dominante tende a parecer-se
com aquelas crianças que, de vez em quando, gritam
"xixi e cocô" e, com isso, gabam-se de ter quebrado um
grande tabu.
Nesse trecho, as ocorrências grifadas da palavra SE caracterizam
o emprego de
No trecho: “E havia a outra face do domínio: o controle das ideias e das mentes, oculto e insidioso.”, a palavra grifada pode ser substituída, sem perdas semânticas, por
O dito popular “É o feitiço que enfeitiça o feiticeiro.” foi utilizado em um contexto específico do texto 3 e esse dito está denotativamente explicitado em:
Em relação ao texto 1, a opinião do fotógrafo Sebastião Salgado
sobre selfies (no texto 2)
Em relação às escolhas feitas pelo autor, a linguagem predominante, no texto 3, caracteriza-se como
NÃO se constitui uma estratégia argumentativa utilizada no texto 1:
A noção semântica, demarcada por advérbio – grifado nas sentenças a seguir – só NÃO incide sobre um termo nominal em: