“Agora, a morte tem limites.” (verso 53)
Implícito a esse verso está a ideia de que, antes, a morte mostrava-se
Em “Nada pude descobrir. Entretanto, picava-me a curiosidade.” (4o/5o parágrafos), o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
Em “Luzia-me um romance através daquele misterioso e anônimo bilhete” (5o parágrafo), a expressão sublinhada exerce a mesma função sintática da expressão sublinhada em:
De acordo com o amigo do narrador, o título atribuído a Pio mostra-se
Expressão expletiva é uma expressão que não exerce função sintática. (Evanildo Bechara. Moderna gramática portuguesa, 2009. Adaptado.)
Verifica-se uma expressão expletiva em:
Considerando a regência verbal recomendada pela norma-padrão da língua portuguesa, verifica-se um desvio em:
“– Não, disse-lhe, deixa-me saber de tudo por boca do próprio réu.” (19o parágrafo)
Ao se transpor o trecho acima para o discurso indireto, o verbo sublinhado assume a seguinte forma:
Um vocábulo pode ser formado quando passa de uma classe gramatical a outra, sem a modificação de sua forma. É o que se denomina derivação imprópria. Constitui exemplo de derivação imprópria o termo sublinhado em:
“Despesas e honorários ser-lhe-ão satisfeitos antecipadamente, mal puser pé no estribo”. (3o parágrafo)
No contexto em que se insere, o termo sublinhado expressa ideia de
Considere os seguintes trechos:
I. “Descansou. Partiu. Deus o tenha.” (verso 23)
II. “deixar tudo para os filhos / e virar fotografia?” (versos 36 e 37)
III. “Mas ninguém tem culpa.” (verso 41)
Ocorre eufemismo em
Considere os seguintes trechos:
I. Depois de entregar o cavalo aos cuidados do camarada, entrei para abraçar o meu antigo companheiro de estudos. (7o parágrafo)
II. – Tens o bilhete contigo? (10o parágrafo)
III. O povo dá-lhe o nome de Pai de todos, porque o velho Pio o é na verdade. (15o parágrafo)
Retoma uma expressão mencionada anteriormente no texto o termo sublinhado APENAS em