O ativo total foi incrementado em 72%, e esse crescimento ocorreu, principalmente, devido ao ativo permanente ter apresentado expansão de 200%, sendo o mesmo financiado integralmente por capital próprio.
Do ponto de vista estritamente do risco da insolvência, quanto maior for a relação capitais de terceiros/patrimônio líquido, menor será a dependência do capital desses terceiros.
Os índices de composição do endividamento e participação do capital de terceiros mostram uma piora no perfil da dívida e um aumento da dependência de capital de terceiros, possibilitando uma menor liberdade de decisões financeiras pela empresa.
O índice de imobilização do patrimônio líquido, em 2016, mostrou que a empresa investiu o equivalente a 50% dos seus recursos próprios no mobilizado; em 2017 esse percentual aumentou para 60%. Em consequência, para o financiamento do ativo circulante, a empresa passou a ser mais dependente de capitais de terceiros.