Durante a concretagem da laje do quarto andar de um
edifício que terá dez andares, um funcionário ficou gravemente
ferido ao cair da laje do segundo andar quando realizava inspeção
nas fôrmas das vigas próximas à borda da edificação. Um
engenheiro de segurança do trabalho foi nomeado para emitir um
laudo pericial sobre as causas do acidente. No laudo, constou que
o funcionário não usava cinto de segurança e que, apesar de existir
a plataforma principal de proteção, não havia tela de proteção.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
Na situação apresentada, durante a concretagem da laje do
quarto andar, a tela de proteção seria indispensável.
Durante a concretagem da laje do quarto andar de um
edifício que terá dez andares, um funcionário ficou gravemente
ferido ao cair da laje do segundo andar quando realizava inspeção
nas fôrmas das vigas próximas à borda da edificação. Um
engenheiro de segurança do trabalho foi nomeado para emitir um
laudo pericial sobre as causas do acidente. No laudo, constou que
o funcionário não usava cinto de segurança e que, apesar de existir
a plataforma principal de proteção, não havia tela de proteção.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
Caso a empresa tenha disponibilizado o cinto de segurança ao
empregado, ela estará isenta de responsabilidade pela recusa
do trabalhador em utilizar o equipamento de proteção
individual.
Em determinada obra, na qual foi adotada uma solução
estrutural em concreto protendido, o engenheiro responsável pela
sua execução decidiu convidar estudantes de engenharia para
acompanhar a operação de protensão dos cabos de aço e
concretagem das peças bem próximo ao local desses serviços, para
que a experiência retratasse o cotidiano do engenheiro em uma
obra. Para acessar o pavimento onde o serviço seria executado e
não atrasar o cronograma de execução, o engenheiro autorizou, em
caráter excepcional, a subida dos alunos pelo elevador de
passageiros junto com parte do material da obra. Durante a
protensão, um dos cabos se rompeu e feriu gravemente um aluno,
que estava posicionado atrás do macaco utilizado na operação.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
O acidente citado foi uma fatalidade, pois o local mais seguro
da operação é exatamente atrás do dispositivo de tração dos
cabos.
Em determinada obra, na qual foi adotada uma solução
estrutural em concreto protendido, o engenheiro responsável pela
sua execução decidiu convidar estudantes de engenharia para
acompanhar a operação de protensão dos cabos de aço e
concretagem das peças bem próximo ao local desses serviços, para
que a experiência retratasse o cotidiano do engenheiro em uma
obra. Para acessar o pavimento onde o serviço seria executado e
não atrasar o cronograma de execução, o engenheiro autorizou, em
caráter excepcional, a subida dos alunos pelo elevador de
passageiros junto com parte do material da obra. Durante a
protensão, um dos cabos se rompeu e feriu gravemente um aluno,
que estava posicionado atrás do macaco utilizado na operação.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
Independentemente de as pessoas estarem corretamente
posicionadas durante a protensão dos cabos de aço, a área
deveria ser sinalizada.
Durante a concretagem da laje do quarto andar de um
edifício que terá dez andares, um funcionário ficou gravemente
ferido ao cair da laje do segundo andar quando realizava inspeção
nas fôrmas das vigas próximas à borda da edificação. Um
engenheiro de segurança do trabalho foi nomeado para emitir um
laudo pericial sobre as causas do acidente. No laudo, constou que
o funcionário não usava cinto de segurança e que, apesar de existir
a plataforma principal de proteção, não havia tela de proteção.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
Apesar de a situação hipotética em apreço tratar de obra de
edificação, o engenheiro nomeado deveria ser habilitado em
segurança do trabalho para ser o responsável técnico pela
realização da perícia.
Em determinada obra, na qual foi adotada uma solução
estrutural em concreto protendido, o engenheiro responsável pela
sua execução decidiu convidar estudantes de engenharia para
acompanhar a operação de protensão dos cabos de aço e
concretagem das peças bem próximo ao local desses serviços, para
que a experiência retratasse o cotidiano do engenheiro em uma
obra. Para acessar o pavimento onde o serviço seria executado e
não atrasar o cronograma de execução, o engenheiro autorizou, em
caráter excepcional, a subida dos alunos pelo elevador de
passageiros junto com parte do material da obra. Durante a
protensão, um dos cabos se rompeu e feriu gravemente um aluno,
que estava posicionado atrás do macaco utilizado na operação.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens subsecutivos.
No canteiro de obras, o transporte de material pode ser feito
pelo elevador de passageiros, desde que não ocorra
simultaneamente com pessoas; ou seja, o engenheiro em
questão infringiu a norma pertinente a esse aspecto.
Durante a concretagem da laje do quarto andar de um
edifício que terá dez andares, um funcionário ficou gravemente
ferido ao cair da laje do segundo andar quando realizava inspeção
nas fôrmas das vigas próximas à borda da edificação. Um
engenheiro de segurança do trabalho foi nomeado para emitir um
laudo pericial sobre as causas do acidente. No laudo, constou que
o funcionário não usava cinto de segurança e que, apesar de existir
a plataforma principal de proteção, não havia tela de proteção.
A respeito dessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.
Para garantir a agilidade necessária ao serviço que estava
sendo executado, o cinto de segurança poderia ter sido
substituído pela instalação da tela de proteção.