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No que se refere à organização da justiça militar da União e às

medidas que recaem sobre as coisas, julgue os itens subsequentes.

O arresto tem por finalidade a satisfação do dano causado pela

infração penal ao patrimônio sob a administração militar,

podendo ser decretado, de ofício, pela autoridade judiciária,

em qualquer fase da persecução penal, desde que exista certeza

da infração e fundada suspeita da sua autoria.

Julgue os próximos itens, a respeito das prisões e da liberdade

provisória no direito processual penal militar.

O comparecimento espontâneo do indiciado ou acusado, ao

juízo ou perante o encarregado ou mesmo diante da autoridade

policial, no intuito de promover esclarecimentos acerca dos

fatos, colaborando efetivamente com a investigação,

identificando eventuais coautores ou partícipes da ação

criminosa e a recuperação total ou parcial do produto do crime,

terá, como efeito imediato, a suspensão da ordem de prisão

preventiva ou a imposição de medida cautelar diversa da

custódia contra o indiciado ou acusado.

Considerando a temática do direito processual penal militar relativa

às questões prejudiciais, aos atos probatórios e aos processos em

espécie, julgue os itens subsecutivos.

Considere a seguinte situação hipotética.

Júlio, praça das Forças Armadas, foi denunciado pelo crime de

furto de armamentos da unidade militar em que servia, em

concurso com outros agentes civis. No curso da instrução do

processo, a DP ingressou com pedido de reconhecimento de

questão prejudicial, atinente ao estado da pessoa: menoridade

de um dos corréus. O CPJ reputou que a alegação era

irrelevante no momento e que, na verdade, a arguição não era

séria nem fundada, pois tinha por escopo procrastinar a

persecução penal e alcançar eventual prescrição da pretensão

punitiva.

Nessa situação hipotética, poderá o CPJ prosseguir com a

instrução do feito e submeter os réus a julgamento, uma vez

que, no sistema processual penal militar, as questões

prejudiciais, ainda que fundadas no estado civil de pessoa

(menoridade) envolvida no processo, não redundam em

suspensão obrigatória do processo.

No que se refere à organização da justiça militar da União e às

medidas que recaem sobre as coisas, julgue os itens subsequentes.

Caso, em um processo em curso da 9.ª Circunscrição Judiciária

Militar, seja arrolada pela defesa uma testemunha militar de

patente superior à do presidente do CPJ e, apesar de

regularmente comunicada, tal testemunha deixe de comparecer,

sem justificativa, à sessão de instrução do processo, não poderá

ela ser compelida a comparecer, tampouco ser conduzida por

oficial de justiça, uma vez que, nesse caso, havendo recusa ou

resistência da testemunha em depor ou comparecer, não poderá

o CPJ impor-lhe prisão, bem como não poderá o MPM

processá-la pelo crime de desobediência, sendo-lhe facultado

apresentar depoimento por escrito ou ser inquirida em local,

dia e hora previamente ajustados com o citado conselho.

Considerando a temática do direito processual penal militar relativa

às questões prejudiciais, aos atos probatórios e aos processos em

espécie, julgue os itens subsecutivos.

Considere a seguinte situação hipotética.

Jonas, praça das Formas Armadas, foi denunciado pelo crime

de concussão em concurso com outros agentes militares e, após

regular transcurso do processo, com a observância de todas as

regras procedimentais e garantias constitucionais asseguradas

aos réus, foi o feito levado a julgamento. Na sessão de

julgamento, ao apreciar os fatos e provas apresentados pelas

partes, entendeu o CPJ que deveria dar ao fato imputado a

Jonas nova definição jurídica, diversa da que constava na

denúncia, definição esta que resultaria em aplicação de sanção

penal mais severa que a até então prevista.

Nessa situação hipotética, o CPJ equivocou-se ao dar nova

classificação jurídica para aplicar pena mais grave ao réu, uma

vez que a emendatio libelli no sistema processual castrense

exige formulação expressa do MPM em alegações escritas,

além de oportunidade de resposta por parte da defesa.

Considerando a temática do direito processual penal militar relativa

às questões prejudiciais, aos atos probatórios e aos processos em

espécie, julgue os itens subsecutivos.

Se, no curso de determinada ação penal que envolva diversos

réus, antes da instrução processual, um deles, encontrando-se

em liberdade provisória, formular pedido expresso de dispensa

de acompanhar os atos de instrução do processo e igualmente

para o interrogatório em juízo e sessão de julgamento, e se essa

manifestação for ratificada pelo advogado de defesa e aceita

pelo juiz competente, será assegurado ao réu o direito de não

se expor ao strepitus judicii, fato que não impedirá a

participação da defesa desse réu no interrogatório dos demais

corréus.

Julgue os próximos itens, a respeito das prisões e da liberdade

provisória no direito processual penal militar.

A liberdade provisória mediante o pagamento de fiança é

concedida somente aos civis, pois, para os militares, há outros

instrumentos jurídicos que obstam a custódia desnecessária,

como a menagem, por exemplo

Julgue os próximos itens, a respeito das prisões e da liberdade

provisória no direito processual penal militar.

Para serem mantidas, as prisões provisórias dependem, em

regra, de imediata apresentação do preso à autoridade

judiciária militar competente para que esta delibere acerca

da custódia, em particular no que se refere à necessidade,

utilidade e manutenção desta e à integridade física e mental do

aprisionado, medida comumente denominada pela moderna

doutrina processual de audiência de custódia, prevista de forma

expressa no CPPM.

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