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Ao avaliar as consequências das revoluções liberais no sé- culo XIX europeu, o historiador Eric Hobsbawm escreveu: A segunda onda revolucionária ocorreu entre 1829- 1834, e afetou toda a Europa a oeste da Rússia […] De fato, ela marca a derrota definitiva dos aristocratas pelo poder burguês na Europa Ocidental. A classe governante dos próximos 50 anos seria a “grande burguesia” de banqueiros, grandes industriais e, às vezes, altos funcionários civis. HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1484
Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1997, p. 128-129 Adaptado. Um evento que desencadeou a onda revolucionária apontada pelo historiador foi a

Apesar de os Estados Unidos serem o principal país importador de café brasileiro, a Inglaterra até a década de 1870-1880 figurou em primeiro lugar entre os países de destino das mercadorias exportadas pelo Brasil. Entre 1870 e 1873, correspondem à Inglaterra 39,4% do valor das exportações brasileiras, vindo a seguir os Estados Unidos com 28,8%. FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2010, p. 239 Adaptado.
Durante o II Reinado, o Brasil consolidou-se como um dos maiores exportadores de café do mundo, mas também diversificou sua pauta de exportações. No período analisado pelo historiador Bóris Fausto no texto acima, os itens que, além do café, tiveram aumento significativo de sua participação no comércio externo do Brasil com a Inglaterra e os Estados Unidos, respectivamente, foram

A federação de 1891 abriu as portas do paraíso para o coronel. [...] Surgiu o coronelismo como sistema [...]. O coronel municipal apoiava o coronel estadual que apoiava o coronel nacional, também chamado de presidente da República, que apoiava o coronel estadual, que apoiava o coronel municipal. [...] Aumentou também o dá-cá-toma-lá entre coronéis e governo. As nomeações de funcionários se faziam sob consulta aos chefes locais. Surgiram o “juiz nosso” e o “delegado nosso”, para aplicar a lei contra os inimigos e proteger os amigos. O clientelismo, isto é, a troca de favores com o uso de bens públicos, sobretudo empregos, tornou-se a moeda de troca do coronelismo. [...] O coronelismo, como sistema nacional de poder, acabou em 1930, mais precisamente [...] em 1937 CARVALHO, José Murilo de. Metamorfoses do coronel. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 maio 2001 Adaptado.
De acordo com o texto acima, ainda há clientelismo e coronéis no Brasil, mas o coronelismo, como sistema político nacional, já deixou de existir há décadas. Ele surgiu na Primeira República e não sobreviveu à Era Vargas. Com base na definição apresentada no texto acima, que mecanismo político, presente na “federação de 1891” e extinto em 1937, era responsável por articular os três níveis de governo do país num sistema coronelista?

A implantação do projeto político centralizador do Estado imperial brasileiro, defendido pelo bloco de poder a que se refere o texto acima, estendeu-se por mais de uma dé- cada. O auge desse processo costuma ser identificado com a ascensão ao ministério do grupo do Partido Conservador liderado pela “Trindade Saquarema”, em fins da década de 1840
Uma das medidas centralizadoras desse ministério foi a

Analise o depoimento do general Osvaldo Cordeiro de Farias, que foi ministro do Governo Castelo Branco, acerca das causas do golpe civil-militar de 1964
Havia uma mentalidade revolucionária! Jango, nos últimos dias de seu governo, fez tudo o que era preciso para levantar o Exército contra ele, com as atitudes que tomou. Em primeiro lugar, a rebeldia dos marinheiros. Oficiais da Marinha, naquele dia, procuraram-me em prantos, chocados com a subversão hierárquica. Em seguida, o Comício da Central e a reunião de Jango com os sargentos, no Automóvel Clube. [...] A indignação militar era enorme! [...] Quem fez a revolução militar não fomos nós, foi Jango, com sua política, com suas atitudes. Não há exagero nenhum nisso. Ele colocou o Exército num dilema trágico: rendição à anarquia ou reação! CAMARGO, Aspásia; GÓES, Walder de (orgs.). Meio século de combate: diálogo com Cordeiro de Farias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981 Adaptado.
De acordo com a interpretação reproduzida acima, o principal motivo da mobilização dos militares brasileiros para destituir o presidente João Goulart em 1964 teria sido a percepção de que a

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