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As ações socioeducativas com indivíduos, grupos e famílias ganham materialidade e legitimidade quando estão articuladas nos processos de trabalho compartilhados nas diferentes instituições, serviços ou programas. Para Mioto (2009) a proposição dessas ações requer inicialmente do assistente social o seguinte atributo:

Segundo Amaral e César (2009), o assistente social participa dos programas de treinamento e desenvolvimento das empresas, sejam eles técnicos ou comportamentais, na condição de participante e também de responsável pelas ações desses processos educativos, que estão diretamente relacionadas com as:

Os anos oitenta foram cenário da construção do projeto profissional que se fortaleceu pelas lutas democráticas e pela reorganização política dos trabalhadores e dos movimentos sociais. Nesse processo, segundo Barroco (2009), erigiu-se um novo ethos balizado pela negação do conservadorismo e também pelo seguinte fator:

Yazbeck (2009) assevera que, para compreender o Serviço Social na sociedade capitalista, é fundamental apreender o conceito de:

De acordo com Couto et al (2011) a Política Nacional de Assistência Social (2004) explicita as diretrizes da Assistência Social e reafirma a necessidade de articulação com outras políticas que possibilitem abordagens intersetoriais, cujo propósito é:

A partir de ampla revisão bibliográfica, como elemento político, Behring (2009) destaca que a política social instaurada no fordismo é um componente da relação salarial pactuada com os trabalhadores com o intuito de:

Há consenso entre os autores de que, após a Segunda Guerra Mundial, nos países ocidentais desenvolvidos, a esfera pública foi expandida e políticas sociais de caráter universal foram estabelecidas. No Brasil, Vianna (2010) afirma que política social é concebida pelo Estado com o propósito de:

O Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais estabelece que nas relações com assistentes sociais e outros profissionais é dever do profissional:

A realização de estudos socioeconômicos,é uma ação habitual no trabalho dos assistentes sociais. Mioto (2009) define o estudo social como a análise de uma situação para subsidiar o parecer profissional. Para a autora o documento final, a depender das particularidades dos campos sócio-ocupacionais, pode ser elaborado de forma a:

No final dos anos 90, César (1998) identifica que nas empre- sas o assistente social é chamado para assumir novos papéis e redefinir algumas práticas profissionais. Para a autora, uma dessas demandas de intervenção é:

No que se refere ao Serviço Social, a matriz positivista serviu como primeiro suporte à qualificação técnica da prática profissional e de sua modernização. Yasbeck (2009) afirma que esse suporte é:

As ações do Serviço Social podem ser limitadas à identificação de demandas e atendimento focalizado, bem como resultar na consolidação do empirismo, do pragmatismo, do voluntarismo e do conservadorismo e fragmentação entre teoria e prática. Para Simionatto (2009) isso é possível quando o campo da imediaticidade cotidiana é:

A partir dos anos 30, por meio da criação de leis e decretos que se firmaram na Consolidação das Leis Trabalhistas, em 1943, o Estado brasileiro interferiu nas relações de trabalho. Para Frederico (2009) com a intervenção estatal, as relações de trabalho foram modificadas da seguinte forma:

Na década de 90, o Serviço Social brasileiro formulou um projeto de formação profissional que conferiu um novo estatuto à “Questão Social”, que resultou na necessidade de se conhecer sua gênese, suas manifestações e expressões concretas e as estratégias de seu enfrentamento, das quais se destacam a política social e os direitos sociais. Para Behring e Santos (2009), a análise das complexas relações entre questão social e direitos pressupõe considerar o seguinte fator:

A mundialização do capital incide e repercute nas políticas públicas e não se restringe às transferências e especulações de transações financeiras. Neste contexto, toda a sociedade é subordinada à lógica do capital financeiro, que aprofunda todos os tipos e natureza de desigualdades. Iamamoto (2009) afirma que, neste cenário, a “questão social” expressa o seguinte:

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