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"[...] a intensificação de relações sociais mundiais que unem localidades distantes de tal modo que os acontecimentos locais são condicionados por eventos que acontecem a muitas milhas de distância e vice-versa."

(GIDDENS, A. A Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1984. p. 64)

O processo de globalização causa uma série de mudanças sociais, políticas e culturais, mudanças essas que são potencializadas pelo desenvolvimento das tecnologias da informação. Logo, a globalização pode ser entendida como uma combinação

“Em um mundo inteiramente globalizado, no qual as identidades tendem a perder suas referências locais, devemos nos perguntar a respeito do lugar onde toma forma a criatividade cultural. Trata-se, em suma, de pensar conjuntamente as três relações duais e problemáticas entre identidade e lugar, cultura e lugar, identidade e cultura". AGIER, Michel. Distúrbios identitários em tempos de globalização. Mana, v. 7, n. 2, p. 7-33, 2001.

Ao estudar as identidades culturais em um mundo globalizado, o(a) Sociólogo(a) precisa considerar que

O debate teórico no campo da sociologia política contemporânea tem questionado a dicotomia esquerda versus direita, com várias correntes discutindo a construção de projetos políticos alternativos, nos moldes de uma “terceira via”.

No contexto da denominada modernidade tardia, os estudos sobre a dinâmica cultural da globalização demonstram que a diversidade social tem se valido das formas tradicionais de fazer política, fortalecendo os atores tradicionais e as formas consolidadas de representação.

“Uma parte integrante dos processos de globalização é progressiva segregação espacial, a progressiva separação e exclusão". (BAUMAN, 1999, p.9) Assinale a alternativa incorreta a respeito da Globalização:

Trabalho escravo: “Há fazendas com hospitais para o gado, mas o trabalhador não tem nem água tratada”

 

Há dez dias, a chamada “lista suja” do trabalho escravo, que revela o nome de empregadores envolvidos em contratações análogas à escravidão, voltou a ser publicada. Em entrevista concedida ao jornal El País, o Procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, falou sobre a atualidade do tema no Brasil. Abaixo, alguns trechos da entrevista.

“Faltava a exposição pública dessas empresas para que a própria sociedade possa ter a consciência de que aquele produto foi produzido com mão de obra escrava. Por exemplo: eu vou comprar um vestido para a minha mulher ou um terno para mim, se eu sei que aquela loja já foi condenada por trabalho escravo eu não vou comprar naquela loja.” “O que se pretende no projeto que tramita no Senado Federal é restringir o trabalho escravo a apenas o trabalho com restrição de liberdade. Esse conceito é o que a gente tinha quando a Lei Áurea foi editada. Se isso passar, vamos ter um atraso de uns 130 anos na história. Eles querem tirar o conceito de jornada exaustiva e de trabalho degradante da norma. Claro que jornada exaustiva não é a de 10, 12 horas. É a de 18, 20 horas por dia. Condição degradante é o trabalhador ser obrigado a se alimentar com comida podre, a beber água de rio, fazer as necessidades no meio do mato. É ele se machucar e ser jogado no meio do mato. Já peguei um caso no Tocantins que o trabalhador estava operando uma serra elétrica, que pegou um nó na madeira, pulou e quase arrancou a perna dele. E o empregador falou: 'isso não é problema meu, se vira'. Achamos esse trabalhador se arrastando na estrada. Isso não é o que se faz nem com um animal. Há fazendas de criação de gado que têm até instalações hospitalares para o gado, mas o trabalhador não tem, sequer, uma cama para dormir ou água tratada.”

(https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/29/politica/1490822084_983546.html acesso em 16/10/2017)

Sobre o trabalho em condições análogas à escravidão, avalie as proposições como verdadeiras ( V ) ou falsas ( F ).

( ) Devido à alta carga de impostos e à ausência de linhas de crédito a juros baixos, o empregador se vê obrigado a “economizar" com o trabalhador, que representa o maior custo de uma empresa, justificando, assim, o trabalho escravo.

( ) O governo pode ser conivente com o trabalho análogo à escravidão à medida que propõe ao congresso reformas que permitem o empregador cortar direitos e benefícios do trabalhador ao mesmo tempo que aumenta sua jornada de trabalho e reduz seu horário de almoço.

( ) Segundo o Procurador-Geral do Trabalho, a divulgação da lista suja do trabalho escravo é necessária pois é pedagógica. A população passa a conhecer as empresas que exploram seus trabalhadores e violam seus direitos.

( ) Uma forma de a população colaborar para a diminuição do trabalho em condições de escravidão no Brasil consumindo os produtos de empresas que usam mão-de-obra em regime semelhante à escravidão.

( ) O financiamento privado de campanhas políticas também contribui para existência do trabalho análogo à escravidão, pois os políticos eleitos com dinheiro das empresas não tomam as medidas necessárias contra essas mesmas empresas que violam os direitos trabalhistas.

“A maneira pela qual se estratifica uma sociedade depende da maneira pela qual os homens se reproduzem socialmente. E a maneira pela qual os homens se reproduzem socialmente está diretamente ligada ao modo pelo qual eles organizam a produção econômica e o poder político.” (Ianni, 1973, p. 11)
A partir do pensamento geral de Octavio Ianni sobre estratificação social, analise as afirmativas a seguir. I. A distribuição desigual das raças ao nível da estrutura socioeconômica não é uma realidade de poucos países, mas é uma realidade presente em países pobres e ricos.
II. No capitalismo, as desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais são permeadas pela discriminação e pelo preconceito racial.
III. Segundo as leis da divisão do trabalho social e da estratificação social, as diferenças de classe e raça são neutralizadas no processo de organização coletiva da sociedade.
IV. Em situação de crise, a estrutura de classes se dissolve totalmente na sociedade, sejam elas classes sociais em formação, amadurecidas ou não.
Estão corretas as afirmativas

“‘Nossos meios de comunicação são nossas metáforas. Nossas metáforas criam o conteúdo da nossa cultura’. Como a cultura é mediada e determinada pela comunicação, as próprias culturas, isto é, nossos sistemas de crenças e códigos historicamente produzidos são transformados de maneira fundamental pelo novo sistema tecnológico e o serão ainda mais com o passar do tempo.” (Castells, 1999, p. 414)
Tendo em vista o pensamento explícito, a citação anterior e as configurações do mundo em relação ao conceito e contexto da cibercultura, é possível afirmar corretamente que

Texto I
“[...] O projeto de mundializar as relações econômicas, sociais e políticas começam com a extensão das fronteiras do comércio no princípio do século XVI, avança por saltos através dos séculos de expansão capitalista para finalmente ganhar corpo no momento em que uma nova revolução científica e técnica se impõem e que as formas de vida do Planeta sofrem uma repentina transformação: as relações do Homem com a Natureza passam por uma reviravolta, graças aos formidáveis meios colocados à disposição do primeiro.” (Santos, 1991, p. 12) Texto II
“[...] a globalização ecológica indica uma nova forma de pensar e de atuar, prevalecendo os interesses dos bens comuns da humanidade. Isso requer uma visão global e indivisível do ecossistema, o que não ocorre devido às divisões de soberanias e interesses nacionais fechados, ou entre países ricos, detentores de altas tecnologias, e países pobres e médios, sem peso e influência internacionais.” (Brigagão & Rodrigues. 1999, p. 93)
Tendo em vista a ideia dos dois autores e o contexto mundial acerca da globalização, é correto afirmar que

O processo de globalização, em curso desde o final da década de 1980, incluiu a difusão dos fluxos econômicos em escala planetária, em decorrência da mundialização do capitalismo. Nesse sentido, a economia globalizada

Santos (1996), ao analisar a década de 1980 e 1990, chama a atenção para o embricamento temporal entre o processo de Globalização, a decorrente internacionalização da economia, e as diferentes experimentações sociais de formulação de alternativas ao modelo de desenvolvimento econômico e social do capitalismo.
No que tange à democracia e à cidadania, o autor destaca o aparecimento de fenômenos sociais que representariam uma das consequências desse embricamento, tanto nos países centrais quanto nos periféricos. O autor faz referência ao surgimento de:

De acordo com Néstor Garcia Canclini (1999), 95% da programação televisiva no México é de produções norte-americanas. Para o autor, para além das análises que identifi cam nesse dado um exemplo da força da indústria cultural de massas, pode-se também usar o consumo para refl etir sobre processos socioculturais mais amplos, como o surgimento de comunidades transnacionais ou desterritorializadas de consumidores, onde se compartilham outras modalidades de sentido social que não a nacionalidade, por exemplo. Neste sentido, Canclini chama atenção para o fenômeno de transformação:

Tratando das incertezas geradas no contexto da Modernidade Tardia, a teoria da sociedade de risco postula que o controle dessas incertezas implica:

Acerca das diversas concepções a respeito da sociologia brasileira,

julgue os próximos itens.

O sociólogo Renato Ortiz, ao tratar dos problemas da cultura e da identidade, considera que ambos são de caráter eminentemente nacional, e não sofrem influências dos processos de globalização ou mundialização.

Sobre a globalização e a questão da diversidade cultural, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. ( ) A chamada globalização tem por principal característica a tolerância entre as culturas de variados territórios do planeta – objetivo atingido na prática, inclusive.
( ) Conflitos envolvendo “limpezas étnicas” e as conflituosas relações entre algumas nações ocidentais e os países islâmicos representam alguns dos maiores obstáculos ao multiculturalismo.
( ) A Coreia do Sul é um dos países mais abertos em relação ao multiculturalismo e à pluralidade étnica.

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