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Segundo o acadêmico australiano Scott Burchill, "Relações Internacionais pode ser designada como a disciplina do desacordo teórico". Isso porque os especialistas divergem sobre praticamente tudo o que diz respeito ao seu quadro teórico-conceitual. De modo geral, as discordâncias vão desde ao que deve ser estudado até como deve ser estudado. Isto é, existe desacordo sobre o objeto, sobre a metodologia e sobre a teoria.

Williams Gonçalves. Relações Internacionais.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, p. 49 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca de aspectos da teoria das relações internacionais.

O liberalismo, cujas origens remontam às ideias iluministas do século XVIII, alia as dimensões analítica e normativa, ou seja, pretende mostrar como a realidade é e como deveria ser. Com o avanço da globalização, as teses do liberalismo entraram em franco declínio.

O momento histórico da passagem da Era Europeia para a Era da Civilização Global é ainda motivo de debates. Alguns historiadores escolheram 1917 como ano de mudanças. Outros estudiosos consideram 1947, marco do início da Guerra Fria ou da independência da Índia, ou 1949, ano da Revolução Chinesa, como momentos cruciais de mudança das eras. Todos esses acontecimentos foram importantes para a definição dos atores fundamentais na história das Relações Internacionais no século XX.

Christian Lohbauer. História das Relações Internacionais II: o século XX:
do declínio europeu à era global. Petrópolis – RJ: Vozes, 2005, p. 9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial, julgue o item que se segue, acerca de aspectos históricos das relações internacionais contemporâneas.

A Revolução Bolchevique desafiou a ordem política e social existente no mundo ao dividi-lo em dois campos de conflito ideológico, o que redefiniu as relações internacionais, sobretudo a partir da Segunda Guerra Mundial. No governo Dutra, o Brasil atrelou-se claramente a Washington (EUA).

A política exterior inaugurada por Jânio Quadros — diferentemente da Organização Pan-Americana (OPA) de Juscelino Kubitschek (JK), que priorizava o contexto hemisférico — partia de uma visão universal, embora sem descuidar do regional; possuía um caráter pragmatista, pois buscava os interesses do país sem preconceitos ideológicos; e, para melhor consecução desses objetivos, adotava postura independente frente a outras nações que tinham relacionamento preferencial com o Brasil. A Política Externa Independente (PEI), calcada no nacionalismo, não só ampliou a política de JK em termos de geografia, como também enfatizou as relações Norte-Sul.

Amado Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno. História da política exterior do
Brasil
. Brasília: Universidade de Brasília, 2002, p. 310 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca da inserção internacional do Brasil no ideologicamente polarizado contexto histórico da primeira metade dos anos 60 do século passado.

Ao afirmar que a PEI enfatizava as relações Norte-Sul, o texto deixa claro que a política externa do Brasil, naquele contexto histórico, priorizava a aproximação do país com o Primeiro Mundo, ou seja, com as economias mais ricas do mundo.

A globalização e o desenvolvimento integrado da cooperação internacional em um sem-número de campos introduziram nos territórios reservados da ação estatal, na antiga diplomacia, atores sociais externos ao circuito governamental. Ao mesmo tempo, a cultura do poder estatal esforça-se por manter o controle das rédeas, ao produzir sempre cada vez mais regulamentações, tratados, acordos, convênios. A História e a Teoria das Relações Internacionais reúnem permanência e evolução. O motor da evolução mais recente e inovadora é cultural.

Estêvão Chaves de Rezende Martins. Relações Internacionais:
cultura e poder. Brasília: IBRI, 2002, p. 163-9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial e a amplitude do tema globalização, que inclui economia, política internacional, negociação internacional, cultura contemporânea e diversidade cultural, julgue o item seguinte.

Infere-se do texto que, tal como se vê nos dias de hoje, o aprofundamento da globalização põe fim ao que ainda existe de nacionalismo e torna irreversível o desaparecimento das culturas locais ante a absoluta prevalência de uma cultura transnacional hegemônica, o que torna obsoleto o próprio direito internacional público.

Segundo o acadêmico australiano Scott Burchill, "Relações Internacionais pode ser designada como a disciplina do desacordo teórico". Isso porque os especialistas divergem sobre praticamente tudo o que diz respeito ao seu quadro teórico-conceitual. De modo geral, as discordâncias vão desde ao que deve ser estudado até como deve ser estudado. Isto é, existe desacordo sobre o objeto, sobre a metodologia e sobre a teoria.

Williams Gonçalves. Relações Internacionais.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, p. 49 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca de aspectos da teoria das relações internacionais.

Apresentados como proposta para se encerrar a Primeira Guerra Mundial, os Quatorze Pontos do presidente norte-americano Woodrow Wilson, assentados na necessidade de serem impostas pesadas penas aos países derrotados no conflito, exerceram vigorosa influência sobre o Realismo, a mais nova corrente teórica das relações internacionais.

O momento histórico da passagem da Era Europeia para a Era da Civilização Global é ainda motivo de debates. Alguns historiadores escolheram 1917 como ano de mudanças. Outros estudiosos consideram 1947, marco do início da Guerra Fria ou da independência da Índia, ou 1949, ano da Revolução Chinesa, como momentos cruciais de mudança das eras. Todos esses acontecimentos foram importantes para a definição dos atores fundamentais na história das Relações Internacionais no século XX.

Christian Lohbauer. História das Relações Internacionais II: o século XX:
do declínio europeu à era global. Petrópolis – RJ: Vozes, 2005, p. 9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial, julgue o item que se segue, acerca de aspectos históricos das relações internacionais contemporâneas.

A independência da Índia e a Revolução Chinesa representaram o surgimento de uma Ásia independente das antigas forças colonialistas europeias, fator importante para a reconfiguração das relações internacionais. A política externa brasileira, nos governos Jânio e Jango, procurou participar dessa nova realidade mundial.

A política exterior inaugurada por Jânio Quadros — diferentemente da Organização Pan-Americana (OPA) de Juscelino Kubitschek (JK), que priorizava o contexto hemisférico — partia de uma visão universal, embora sem descuidar do regional; possuía um caráter pragmatista, pois buscava os interesses do país sem preconceitos ideológicos; e, para melhor consecução desses objetivos, adotava postura independente frente a outras nações que tinham relacionamento preferencial com o Brasil. A Política Externa Independente (PEI), calcada no nacionalismo, não só ampliou a política de JK em termos de geografia, como também enfatizou as relações Norte-Sul.

Amado Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno. História da política exterior do
Brasil
. Brasília: Universidade de Brasília, 2002, p. 310 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca da inserção internacional do Brasil no ideologicamente polarizado contexto histórico da primeira metade dos anos 60 do século passado.

O texto confirma a conhecida expressão do chanceler San Tiago Dantas, segundo a qual a PEI buscava formular um ponto de vista internacional do Brasil e libertar o país de vinculações incondicionais a potências mundiais.

A globalização e o desenvolvimento integrado da cooperação internacional em um sem-número de campos introduziram nos territórios reservados da ação estatal, na antiga diplomacia, atores sociais externos ao circuito governamental. Ao mesmo tempo, a cultura do poder estatal esforça-se por manter o controle das rédeas, ao produzir sempre cada vez mais regulamentações, tratados, acordos, convênios. A História e a Teoria das Relações Internacionais reúnem permanência e evolução. O motor da evolução mais recente e inovadora é cultural.

Estêvão Chaves de Rezende Martins. Relações Internacionais:
cultura e poder. Brasília: IBRI, 2002, p. 163-9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial e a amplitude do tema globalização, que inclui economia, política internacional, negociação internacional, cultura contemporânea e diversidade cultural, julgue o item seguinte.

De acordo com o texto apresentado, o avanço da globalização promoveu o completo esvaziamento da cultura do poder estatal.

Segundo o acadêmico australiano Scott Burchill, "Relações Internacionais pode ser designada como a disciplina do desacordo teórico". Isso porque os especialistas divergem sobre praticamente tudo o que diz respeito ao seu quadro teórico-conceitual. De modo geral, as discordâncias vão desde ao que deve ser estudado até como deve ser estudado. Isto é, existe desacordo sobre o objeto, sobre a metodologia e sobre a teoria.

Williams Gonçalves. Relações Internacionais.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, p. 49 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca de aspectos da teoria das relações internacionais.

O projeto de relações internacionais como disciplina floresceu ante a necessidade de se encontrarem as razões da Primeira Guerra Mundial, haja vista especialmente a complexa rede de interações mundiais explicitadas pelo século XX.

O momento histórico da passagem da Era Europeia para a Era da Civilização Global é ainda motivo de debates. Alguns historiadores escolheram 1917 como ano de mudanças. Outros estudiosos consideram 1947, marco do início da Guerra Fria ou da independência da Índia, ou 1949, ano da Revolução Chinesa, como momentos cruciais de mudança das eras. Todos esses acontecimentos foram importantes para a definição dos atores fundamentais na história das Relações Internacionais no século XX.

Christian Lohbauer. História das Relações Internacionais II: o século XX:
do declínio europeu à era global. Petrópolis – RJ: Vozes, 2005, p. 9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial, julgue o item que se segue, acerca de aspectos históricos das relações internacionais contemporâneas.

A Guerra Fria, a partir de 1947, marcou as relações internacionais do pós-Segunda Guerra Mundial, quando o mundo já era comandado pelas grandes potências europeias ocidentais; o Brasil, por ser um país periférico, passou ao largo desse cenário de confronto ideológico.

A globalização e o desenvolvimento integrado da cooperação internacional em um sem-número de campos introduziram nos territórios reservados da ação estatal, na antiga diplomacia, atores sociais externos ao circuito governamental. Ao mesmo tempo, a cultura do poder estatal esforça-se por manter o controle das rédeas, ao produzir sempre cada vez mais regulamentações, tratados, acordos, convênios. A História e a Teoria das Relações Internacionais reúnem permanência e evolução. O motor da evolução mais recente e inovadora é cultural.

Estêvão Chaves de Rezende Martins. Relações Internacionais:
cultura e poder. Brasília: IBRI, 2002, p. 163-9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial e a amplitude do tema globalização, que inclui economia, política internacional, negociação internacional, cultura contemporânea e diversidade cultural, julgue o item seguinte.

O texto sugere que a globalização é um processo histórico fundamentalmente vinculado à economia, nele estando praticamente desaparecidas a política e as questões sociais.

A pluralidade cultural é característica marcante das sociedades latino-americanas e um traço decorrente de sua trajetória histórica, além de fator que incide na interação daquelas com agentes e processos externos nos planos regional e global. Com referência a esse assunto, julgue o item seguinte.

Nas duas últimas décadas, a América Latina tem vivido um processo de afirmação de identidades culturais que mobiliza forças políticas e organizações da sociedade civil regionalmente em favor de maior peso e maior influência da cultura na construção das agendas políticas domésticas e no marco da integração regional.

Segundo o acadêmico australiano Scott Burchill, "Relações Internacionais pode ser designada como a disciplina do desacordo teórico". Isso porque os especialistas divergem sobre praticamente tudo o que diz respeito ao seu quadro teórico-conceitual. De modo geral, as discordâncias vão desde ao que deve ser estudado até como deve ser estudado. Isto é, existe desacordo sobre o objeto, sobre a metodologia e sobre a teoria.

Williams Gonçalves. Relações Internacionais.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002, p. 49 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto apresentado como referência inicial, julgue o item seguinte, acerca de aspectos da teoria das relações internacionais.

O desacordo teórico-conceitual a que se refere o texto existiu apenas até os anos 30 do século passado, época a partir da qual as relações internacionais começaram a formar uma disciplina autônoma.

O momento histórico da passagem da Era Europeia para a Era da Civilização Global é ainda motivo de debates. Alguns historiadores escolheram 1917 como ano de mudanças. Outros estudiosos consideram 1947, marco do início da Guerra Fria ou da independência da Índia, ou 1949, ano da Revolução Chinesa, como momentos cruciais de mudança das eras. Todos esses acontecimentos foram importantes para a definição dos atores fundamentais na história das Relações Internacionais no século XX.

Christian Lohbauer. História das Relações Internacionais II: o século XX:
do declínio europeu à era global. Petrópolis – RJ: Vozes, 2005, p. 9 (com adaptações).

Considerando esse fragmento de texto como referência inicial, julgue o item que se segue, acerca de aspectos históricos das relações internacionais contemporâneas.

Ao se referir ao ano de 1917 como um possível marco de mudança nas relações internacionais, o texto remete à Revolução Russa, que levou o bolchevismo ao poder e que exerceu poderosa influência em muitas décadas do século XX.

A política exterior inaugurada por Jânio Quadros — diferentemente da Organização Pan-Americana (OPA) de Juscelino Kubitschek (JK), que priorizava o contexto hemisférico — partia de uma visão universal, embora sem descuidar do regional; possuía um caráter pragmatista, pois buscava os interesses do país sem preconceitos ideológicos; e, para melhor consecução desses objetivos, adotava postura independente frente a outras nações que tinham relacionamento preferencial com o Brasil. A Política Externa Independente (PEI), calcada no nacionalismo, não só ampliou a política de JK em termos de geografia, como também enfatizou as relações Norte-Sul.

Amado Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno. História da política exterior do
Brasil
. Brasília: Universidade de Brasília, 2002, p. 310 (com adaptações).

Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, acerca da inserção internacional do Brasil no ideologicamente polarizado contexto histórico da primeira metade dos anos 60 do século passado.

As relações internacionais do Brasil e o tema da reforma agrária emolduraram o conturbado clima de acirramento ideológico que caracterizou o governo Goulart, tendo sido de significativa importância para a ruptura institucional ocorrida em 1964, com a deposição do presidente e a ascensão do regime militar.

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