A poluição dos agroecossistemas é um dos problemas mais relevantes de nossa sociedade. Dentre os vários componentes ambientais, onde a poluição, de modo geral, apresenta uma interface de caráter sistêmico, as fontes de água ocupam posição destacada, pois a água é uma substância essencial para a vida. Nesse contexto, é importante a utilização de indicadores para analisar e monitorar este importante recurso natural. Um dos indicadores de qualidade da água é o IQA, Índice de Qualidade das Águas, que é obtido a partir dos parâmetros:
Quando utilizamos imagens de satélites ou de aerolevantamentos em softwares de geoprocessamento, comumente precisamos fazer o registro destas imagens, que compreende:
Em inventários florestais, uma das tarefas fundamentais e corriqueira, refere-se ao cálculo da altura de uma árvore. Nesse sentido, considere que um profissional inventariante tem um clinômetro, utilizado para medir o ângulo a partir da altura do seu olho até a copa da árvore, encontrando um ângulo de 35 graus. Considere que a altura do olho do profissional até o solo é de 1,75 metros. Também considere que foi medida uma distância horizontal de 30 metros, medida do pé do profissional até a base da árvore. A partir dos dados fornecidos, qual é a equação que fornece a altura total da árvore:
Considerando a legislação ambiental brasileira em vigor, é correto afirmar:
Conforme Resolução CONAMA No 4, de 04 de maio de 1994, com a necessidade de se definir vegetação primária e secundária nos estágios inicial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica, foram definidos parâmetros estatísticos e ecológicos para a caracterização da floresta, entre eles, temos:
I. Área basal média de até 15,00 metros quadrados por hectare.
II. Fisionomia arbórea e arbustiva predominando sobre a herbácea podendo constituir estratos diferenciados.
III. Altura total média de até 12 metros.
IV. Cobertura arbórea variando de aberta a fechada, com ocorrência eventual de indivíduos emergentes.
V. Distribuição diamétrica apresentando amplitude moderada, com predomínio dos pequenos diâmetros.
VI. DAP médio de até 15 centímetros.
VII. Trepadeiras, quando presentes, são predominantemente lenhosas.
VIII. Serapilheira presente, variando de espessura, de acordo com as estações do ano e a localização.
IX. Diversidade biológica significativa.
X. Espécies indicadoras.
XI. Floresta Ombrófila Densa: Rapanea Ferruginea (Capororoca), árvore de 7,00 a 15,00 metros de altura, associada a Dodonea viscosa (Vassoura-vermelha).
XII. Floresta Ombrófila Mista: Cupanea vernalis (Cambotá-vermelho), Schinus therebenthifolius (Aroeira-vermelha), Casearia silvestris (Cafezinhodo-mato).
XIII. Floresta Estacional Decidual: Inga marginata (Inga feijão), Baunilha candicans (Pata-de-vaca).
Conforme os parâmetros assinalados a floresta se enquadra como:
Sobre o perfil dos solos, é correto afirmar que:
No tocante a descarga de águas subterrâneas para aquíferos na superfície, é INCORRETO afirmar, que,
Nas aplicações do sensoriamento remoto, foram desenvolvidos índices de vegetação, os quais são obtidos por combinações matemáticas das reflectâncias em diferentes bandas do espectro eletromagnético. Há vários tipos destes índices, um dos mais utilizados e consagrados refere-se ao Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (Normalized Difference Vegetation Index – NDVI), que é calculada:
A mudança de comportamento das pessoas é limitante ao desenvolvimento sustentável. Atitudes são importantes para que o desenvolvimento sustentável seja possível de ser implantado, EXCETO:
As mortes prematuras causadas pela poluição atmosférica continuarão a aumentar até 2040, a menos que o mundo altere a maneira como usa e produz energia, alertou a Agência Internacional de Energia (AIE). Entende-se por poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente, EXCETO:
No Ecossistema Urbano, ocorrem as modificações mais significativas, ocasionando um conjunto de problemas representando um grande desafio para os gestores ambientais. As principais características do ambiente urbano são:
A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:
Quanto à Política Nacional de Recursos Hídricos, independe de outorga pelo Poder Público
Considere:
I. Direitos Humanos.
II. Práticas internas de trabalho.
III. Práticas leais de operação.
IV. Questões relativas ao usuário-cidadão.
De acordo com o Ato Conjunto CSJT.TST.GP n 24/2014, são, dentre outros, eixos de atuação da PNRSJT os indicados em
Julgue os itens subsequentes, que versam sobre usos e qualidade da
água.
A classificação dos cursos de água estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) tem como objetivo compatibilizar a qualidade da água na natureza com seus usos preponderantes.