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Texto CB1A1-I
 
   Tradicionalmente, as conquistas democráticas nas sociedades modernas estiveram associadas à organização de movimentos sociais que buscavam a expansão da cidadania. Foi assim durante as revoluções burguesas clássicas nos séculos XVII e XVIII. Também a organização dos trabalhadores industriais nos séculos XIX e XX foi responsável pela ampliação dos direitos civis e sociais nas democracias liberais do Ocidente. De igual maneira, as demandas dos chamados novos movimentos sociais, nos anos 70 e 80 do século XX, foram responsáveis pelo reconhecimento dos direitos das minorias sociais (grupos étnicos minoritários, mulheres, homossexuais) nas sociedades contemporâneas.
   Em todos esses casos, os espaços privilegiados das ações dos grupos organizados eram os Estados nacionais, espaços privilegiados de exercício da cidadania. Contudo, a expansão do conjunto de transformações socioculturais, tecnológicas e econômicas, conhecido como globalização, nas últimas décadas, tem limitado de forma significativa os poderes e a autonomia dos Estados (pelo menos os dos países periféricos), os quais se tornam reféns da lógica do mercado em uma época de extraordinária volatilidade dos capitais.
 
Manoel Carlos Mendonça Filho et al. Polícia, direitos humanos e educação para a cidadania. Internet:
<corteidh.or.cr> (com adaptações). 

Com relação aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o seguinte item.

No segundo parágrafo, a palavra “volatilidade” foi empregada com o mesmo sentido de inconstância.

   A sociedade que não proporciona liberdade — direito do homem que reconhece a ele o poder de escolha nos diversos campos da vida social — aos seus membros, a rigor, não se justifica. A liberdade, ainda que não absoluta, é meta e essência da sociedade.
   São extremos: de um lado, a utópica sociedade perfeita, ou seja, essencialmente democrática, liberal e sem injustiças econômicas, educacionais, de saúde, culturais etc. Nela, a liberdade é absoluta. Do outro lado, a sociedade imperfeita, desigual, não democrática, injusta, repleta dos mais graves vícios econômicos, de educação, de saúde, culturais etc. Nesta, a liberdade é inexistente.
   Entre os extremos está a sociedade real, a de fato, a verdadeira ou efetiva, aquela na qual os problemas econômicos, educacionais, de saúde, culturais etc. existem em infinitos níveis intermediários.
   As três sociedades — perfeita, imperfeita e real — “existem”, cada qual com a sua estabilidade interna de convivência, de forma que os seus membros experimentam relações entre si com a liberdade possível. Quanto mais imperfeita é a sociedade, menos liberdade os indivíduos possuem e maior é a tendência de convivência impossível. Na outra ponta, quanto mais a sociedade está próxima da perfeição, mais próximos da liberdade absoluta estão os indivíduos. Há a convivência ótima.
   A sociedade real, por seu turno, pode ter maior ou menor segurança pública. Numa sociedade real, a maior segurança pública possível é aquela compatível com o equilíbrio dinâmico social, ou seja, adequada à convivência social estável. Não mais e não menos que isso. Logo, para se ter segurança pública, há que se buscar constantemente alcançar e preservar o equilíbrio na sociedade real pela permanente perseguição à ordem pública.
 
  D’Aquino Filocre. Revisita à ordem públicaIn: Revista de Informação Legislativa, Brasília, out.–
dez./2009. Internet: <senado.leg.br> (com adaptações).

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item.

A correção gramatical do texto seria mantida se a forma verbal ‘existem’ (quarto parágrafo) fosse substituída pela forma no singular — existe —, caso em que o verbo passaria a ser considerado impessoal.

No que concerne à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.

Sem prejuízo gramatical e para os sentidos do texto, na linha 1, a estrutura “a diversidade é um ativo, mais que belo, estratégico” poderia ser assim reescrita: a diversidade é um ativo tão belo quanto estratégico.

No que concerne à estruturação linguístico-gramatical do texto, julgue o item.

O emprego da expressão “o que” (linha 27) relaciona-se ao fato de que cerca de um terço dos jovens entre quinze e dezessete anos de idade está fora da escola devido à falta de interesse.

Com relação às ideias do texto, julgue o item.

De acordo com o texto, os adolescentes e jovens que estão em defasagem educacional, não lhes sendo garantido o direito fundamental à educação, apresentam baixos níveis de aprendizagem escolar ou abandonaram a escola com baixo nível de instrução formal.

Com referência às ideias e aos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item a seguir.

No primeiro parágrafo, “o estabelecimento” (último período) retoma “A Casa das Tintas” (terceiro período).

No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item que se segue

Quanto à tipologia textual, predomina no texto o tipo dissertativo-expositivo

Com relação às ideias do texto 2A2-I, julgue o item seguinte.

Depreende-se do texto que as consequências da seca atingem, da mesma forma, todos aqueles que vivem em regiões afetadas pela estiagem.

Com relação às ideias do texto 2A2-I, julgue o item seguinte.

De acordo com o texto, a crítica que Graciliano Ramos faz em seu romance recai sobre a ação opressora do próprio ser humano sobre outros seres humanos menos favorecidos.

No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 2A2-I, julgue o item que se segue

O termo “esmoreceram” (quinto parágrafo) está empregado no texto com o mesmo sentido de enfraqueceram

O trecho em que a palavra destacada expressa uma opinião do autor é

O grupo de palavras que atende às exigências relativas ao emprego ou não do hífen, segundo o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, é

Ao abordar perspectivas de evolução na carreira, o texto destaca que a(s)

A palavra destacada funciona como um elemento de coesão retomando um antecedente, promove a continuidade do texto e exerce uma função sintática, na seguinte passagem:

A palavra capaz de substituir o elemento em destaque no trecho “... e, sim, o sal” (parágrafo 2) sem alteração de sentido é

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