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Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto 19A2AAA,

julgue os itens que se seguem.

De acordo com o texto, o imposto de renda pode ter surgido na Inglaterra no final do século XVIII, em decorrência da necessidade desse país de angariar recursos para o financiamento da guerra que travava contra a França.


No que se refere às ideias e às estruturas linguísticas do texto

19A2BBB, julgue os próximos itens.

De acordo com o texto, a administração pública, representada, no contexto, pela Receita Federal, deve ter acesso irrestrito a dados financeiros dos contribuintes pessoas físicas e jurídicas, inclusive os dados relativos à origem e ao destino dos recursos.

Quem são nossos ídolos?

Claudio de Moura Castro

Eu estava na França nos idos dos anos 80. Ligando a televisão, ouvi por

acaso uma entrevista com um jovem piloto de Fórmula 1. Foi-lhe perguntado em

quem se inspirava como piloto iniciante. A resposta foi pronta: Ayrton Senna. O

curioso é que nessa época Senna não havia ganho uma só corrida importante.

Mas bastou ver o piloto brasileiro se preparando para uma corrida: era o primeiro

a chegar no treino, o único a sempre fazer a pista a pé, o que mais trocava ideias

com os mecânicos e o último a ir embora. Em outras palavras, sua dedicação,

tenacidade, atenção aos detalhes eram tão descomunais que, aliadas a seu talento,

teriam de levar ao sucesso.

Por que tal comentário teria hoje alguma importância?

Cada época tem seus ídolos, pois eles são a tradução de anseios, esperanças,

sonhos e identidade cultural daquele momento. Mas, ao mesmo tempo,

reforçam e ajudam a materializar esses modelos de pensar e agir.

Já faz muito tempo, Heleno de Freitas foi um grande ídolo do futebol. Segundo

consta, jactava-se de tomar uma cachacinha antes do jogo, para aumentar

a criatividade. Entrava em campo exibindo seu bigodinho e, após o gol, puxava o

pente e corrigia o penteado. O ídolo era a genialidade pura do futebol-arte.

Mais tarde, Garrincha era a expressão do povo, com sua alegria e ingenuidade.

Era o jogador cujo estilo brotava naturalmente. Era a espontaneidade,

como pessoa e como jogo, e era facilmente amado pelos brasileiros, pois materializava

as virtudes da criação genial.

Para o jogador "cavador", cabia não mais do que um prêmio de consola-

ção. Até que veio Pelé. Genial, sim. Mas disciplinado, dedicado e totalmente

comprometido a usar todas as energias para levar a cabo sua tarefa. E de atleta

completo e brilhante passou a ser um cidadão exemplar.

É bem adiante que vem Ayrton Senna. Tinha talento, sem dúvida. Mas tinha

mais do que isso. Tinha a obsessão da disciplina, do detalhe e da dedicação

total e completa. Era o talento a serviço do método e da premeditação, que são

muito mais críticos nesse desporto.

Há mais do que uma coincidência nessa evolução. Nossa escolha de ídolos

evoluiu porque evoluímos. Nossos ídolos do passado refletiam nossa imaturidade.

Era a época de Macunaíma. Era a apologia da genialidade pura. Só talento,

pois esforço é careta. Admirávamos quem era talentoso por graça de Deus e

desdenhávamos o sucesso originado do esforço. Amadurecemos. Cresceu o

peso da razão nos ídolos. A emoção ingênua recuou. Hoje criamos espaço para

os ídolos cujo êxito é, em grande medida, resultado da dedicação e da disciplina

– como Pelé e Senna.

Mas há o outro lado da equação, vital para nossa juventude. Necessitamos

de modelos que mostrem o caminho do sucesso por via do esforço e da

dedicação. Tais ídolos trazem um ideário mais disciplinado e produtivo.

Nossa educação ainda valoriza o aluno genial, que não estuda – ou que,

paradoxalmente, se sente na obrigação de estudar escondido e jactar-se de não

fazê-lo. O cê-dê-efe é diminuído, menosprezado, é um pobre-diabo que só obtém

bons resultados porque se mata de estudar. A vitória comemorada é a que deriva

da improvisação, do golpe de mestre. E, nos casos mais tristes, até competência

na cola é motivo de orgulho.

Parte do sucesso da educação japonesa e dos Tigres Asiáticos provém

da crença de que todos podem obter bons resultados por via do esforço e da

dedicação. Pelo ideário desses países, pobres e ricos podem ter sucesso, é só

dar duro.

O êxito em nossa educação passa por uma evolução semelhante à que

aconteceu nos desportos – da emoção para a razão. É preciso que o sucesso

escolar passe a ser visto como resultado da disciplina, do paroxismo de dedica-

ção, da premeditação e do método na consecução de objetivos.

A valorização da genialidade em estado puro é o atraso, nos desportos e

na educação. O modelo para nossos estudantes deverá ser Ayrton Senna, o

supremo cê-dê-efe de nosso esporte. Se em seu modelo se inspirarem, vejo

bons augúrios para nossa educação.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/idade/educacao/060601/ponto_de_vista.html. Acesso em: jul. 2016.

Todas as extrapolações abaixo podem ser feitas a partir do texto, EXCETO:

No segundo parágrafo do texto, há quatro ocorrências de "a" assinaladas com números de 1 a 4 . Assinale a alternativa que apresente a correta classificação morfológica de cada uma delas.

Assinale a alternativa em que o último parágrafo do texto tenha sido reescrito sem alterações significativas de sentido e respeitando a Norma Culta Padrão da Língua Portuguesa.

Sobre o uso da vírgula no terceiro quadrinho, podemos afirmar que ela foi empregada:




Julgue os seguintes itens a respeito de aspectos linguísticos do texto I.

No período “Tanto que quando (...) momento de hesitação"(l.13 a l.15), o emprego de todas as vírgulas deve-se à mesma regra de pontuação.





Acerca de aspectos linguísticos e dos sentidos do texto acima,

julgue os itens que se seguem.



Princesas e diplomatas eram valorados conforme a qualidade

das bibliotecas que seus países possuíam e a parcela dos livros

que estavam dispostos a ceder em negociações diversas.

Leia o texto 1 e responda à questão.

No fragmento As unidades da rede Ebserh, assim como outros órgãos do governo federal, estão realizando mutirões para vistoriar suas instalações (5º parágrafo), qual palavra exigiu a forma verbal estão?

Assinale a alternativa que não apresenta falha na concordância.

Leia:

  1. Todos os brasileiros que desejam ingressar na Força Aérea Brasileira devem gastar longas horas de estudo e dedicação.
  2. Todos os brasileiros, que desejam ingressar na Força Aérea Brasileira, devem gastar longas horas de estudo e dedicação.

Marque a alternativa correta.

Em qual das alternativas abaixo o advérbio em destaque é classificado como advérbio de tempo?


Na primeira frase do último parágrafo, a conjunção “contudo" poderia, sem alteração de sentido, ser substituída por:

No terceiro parágrafo, a conjunção “pois" exprime ideia de:

Os bens e serviços não são infinitos nem o progresso poderá ser infinito porque não é universalizável para todos. Se ____ generalizar para toda a humanidade o bem-estar de que os países opulentos ____ – já se ____ os cálculos para isso – ____ dispor de pelo menos de três Terra iguais a nossa. [Fragmento de discurso pronunciado na ONU por Boff, em 2012]. Tendo em vista a concordância verbal, as lacunas são preenchidas corretamente pelas seguintes formas:

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