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Texto 2


XXXXX Nº , DE 2020
De PLENÁRIO, sobre o Projeto de Lei nº 
2.630, de 2020, do Senador Alessandro 
Vieira, que institui a Lei Brasileira de 
Liberdade, Responsabilidade e 
Transparência na Internet.
(...)
I – XXXXXX 
(...)
A proposição é composta por 31 artigos, 
divididos em seis capítulos. 
O Capítulo I trata das disposições 
preliminares, e, em essência, determina que: 
a) a lei estabelece diretrizes e 
mecanismos de transparência 
para aplicações de redes 
sociais e de serviços de 
mensageria privada na 
internet, para desestimular 
abusos ou manipulação com 
potencial para causar danos 
(art. 1º); 
(...)
Ainda no Capítulo I, são estabelecidas 
algumas definições (art. 4º), merecendo destaque 
as seguintes: 
d) desinformação: conteúdo, em 
parte ou no todo, 
inequivocamente falso ou 
enganoso, passível de 
verificação, colocado fora de 
contexto, manipulado ou 
forjado, com potencial para 
causar danos individuais ou 
coletivos, ressalvado o ânimo 
humorístico ou de paródia;
(...)
O Capítulo VI trata das disposições finais. 
(...)
II – XXXXXX
Como se verifica, o projeto apresenta dois 
eixos principais: o combate à desinformação, 
tratado no Capítulo II, e a transparência em 
relação a conteúdos patrocinados, objeto do 
Capítulo III.
Com relação ao combate à 
desinformação, a compatibilidade do projeto com 
as garantias constitucionais à liberdade de 
expressão exige estudo detalhado. Também a 
manutenção do sigilo das comunicações 
demanda avaliação criteriosa.
Nesse sentido, inicialmente, deve-se 
avaliar o próprio conceito do termo 
“desinformação”, que remete a “conteúdo (…) 
inequivocamente falso ou enganoso, passível de 
verificação (…), com potencial para causar danos 
(…)”. 
A definição adotada, aparentemente, 
volta-se especificamente para conteúdo que 
reporte fatos que possam ser verificados. 
Manifestações de opiniões, trabalhos intelectuais, 
doutrinas religiosas, convicções políticas ou 
filosóficas, em princípio, não seriam verificáveis e, 
consequentemente, não poderiam sequer ser 
classificadas como informação ou desinformação.
(...)
                                                                                                                                                                                Disponível em: https://legis.senado.leg.br.

Considerando seu teor, o documento citado parcialmente se classifica como:

Atenção: Para responder às questões de números 11 a 15, considere o texto de Mario Quintana.

Velha história


Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e
inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou
com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente.
E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas.
Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de
fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente
melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do
primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos
teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando,
serenando até que o peixinho morreu afogado...
                                                                                                                              (Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)

Tendo em vista a tipologia textual, “Velha história” constitui um texto, sobretudo,

Considerando o primeiro parágrafo do Texto 1 quanto ao aspecto da tipologia textual, é CORRETO afirmar que,
nesta parte do texto, predominam as sequências:

As opções abaixo exemplificam textos narrativos; a opção em que o narrador se mostra como mero observador dos fatos, é:

Texto I
Texto para as questões 1 a 19

O texto, jornalístico, se classifica eminentemente como

“De sua janela ela observava a paisagem: na elevação de terreno à direita subia uma fileira de árvores que não formavam um conjunto harmônico, algumas bem menores que outras, algumas retas e outras dobradas sobre arbustos ao lado”.
Trata-se de um texto descritivo; a opção abaixo que traz uma observação correta sobre esse gênero textual é:

Os textos podem pertencer a diferentes tipos ou gêneros; a opção abaixo que mostra um texto predominantemente expositivo é

Texto I
 
A Mulher do Vizinho
 

        Contaram-me que na rua onde mora (ou morava) um conhecido e antipático general de nosso Exército morava (ou mora), também um sueco cujos filhos passavam o dia jogando futebol com bola de meia. Ora, às vezes acontecia cair a bola no carro do general e um dia o general acabou perdendo a paciência, pediu ao delegado do bairro para dar um jeito nos filhos do sueco.

        O delegado resolveu passar uma chamada no homem, e intimou-o a comparecer à delegacia.

        O sueco era tímido, meio descuidado no vestir e pelo aspecto não parecia ser um importante industrial, dono de grande fábrica de papel (ou coisa parecida), que realmente ele era. Obedecendo a ordem recebida, compareceu em companhia da mulher à delegacia e ouviu calado tudo o que o delegado tinha a dizer-lhe. O delegado tinha a dizer-lhe o seguinte:

        - O senhor pensa que só porque o deixaram morar neste país pode logo ir fazendo o que quer? Nunca ouviu falar numa coisa chamada AUTORIDADES CONSTITUÍDAS? Não sabe que tem de conhecer as leis do país? Não sabe que existe uma coisa chamada EXÉRCITO BRASILEIRO que o senhor tem de respeitar? Que negócio é este? Então é ir chegando assim sem mais nem menos e fazendo o que bem entende, como se isso aqui fosse casa da sogra? Eu ensino o senhor a cumprir a lei, ali no duro: dura lex! Seus filhos são uns moleques e outra vez que eu souber que andaram incomodando o general, vai tudo em cana. Morou? Sei como tratar gringos feito o senhor.

        Tudo isso com voz pausada, reclinado para trás, sob o olhar de aprovação do escrivão a um canto. O sueco pediu (com delicadeza) licença para se retirar. Foi então que a mulher do sueco interveio:

        - Era tudo que o senhor tinha a dizer a meu marido?

        O delegado apenas olhou-a espantado com o atrevimento.

       - Pois então fique sabendo que eu também sei tratar tipos como o senhor. Meu marido não e gringo nem meus filhos são moleques. Se por acaso incomodaram o general ele que viesse falar comigo, pois o senhor também está nos incomodando. E fique sabendo que sou brasileira, sou prima de um major do Exército, sobrinha de um coronel, E FILHA DE UM GENERAL! Morou? Estarrecido, o delegado só teve forças para engolir em seco e balbuciar humildemente:

        - Da ativa, minha senhora?

        E ante a confirmação, voltou-se para o escrivão, erguendo os braços desalentado:

        - Da ativa, Motinha! Sai dessa… 

Fernando Sabino

Sabe-se que um narrador relata uma situação ou acontecimento, seja ela real ou fictícia. Em síntese, o narrador é aquele que conta uma história. Considerando-se que há diferentes tipos de narradores, leia atentamente a crônica “A Mulher do Vizinho” e assinale a alternativa que identifica corretamente o estilo do narrador.

Em linguagem simbólica, o texto apresenta uma percepção acerca do mundo.

Considerando-se que se trata de um poema, percebe-se que, em sua construção, predomina a seguinte tipologia:

Em relação a aspectos estruturais do texto CB1A1 e às informações por ele veiculadas, julgue os itens subsequentes. 

Por mencionar dados, articular depoimentos e expor argumentos, o texto configura-se como predominantemente descritivo. 

Observe o seguinte texto descritivo:


“Olhou o objeto por trás da cadeira que estava diante dele. Contornou-a e aproximou-se da mesa. Cuidadosamente, pegou o pequeno pássaro esculpido em madeira e, voltando para a cadeira, girou-o entre os dedos, examinando a pequena base pintada de azul”.

A técnica descritiva empregada nesse texto, é:

Entre as opções abaixo, aquela que exemplifica o tipo de texto instrucional, é:

Entre os pensamentos abaixo, aquele que deve ser classificado como um texto não argumentativo, é:

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