
O texto acima trata-se do primeiro capítulo da obra "Gramática na escolas", escrita pelas pesquisadoras Roberta Pires e Sandra Quarezemin. Na obra, as autoras procuram gerar reflexão sobre o papel do linguista nas salas de aula e nas escolas, com o objetivo de demonstrar que, em razão da chamada "língua natural", é possível construir "gramáticas" e melhorar a educação do País. Com base nesse texto, em seus conhecimentos em linguística, em gramática, em literatura e em ensino de língua, responda à questão.
O texto tem o objeto precípuo de estimular o professor a entender o seu papel como

O texto acima trata-se do primeiro capítulo da obra "Gramática na escolas", escrita pelas pesquisadoras Roberta Pires e Sandra Quarezemin. Na obra, as autoras procuram gerar reflexão sobre o papel do linguista nas salas de aula e nas escolas, com o objetivo de demonstrar que, em razão da chamada "língua natural", é possível construir "gramáticas" e melhorar a educação do País. Com base nesse texto, em seus conhecimentos em linguística, em gramática, em literatura e em ensino de língua, responda à questão.
No trecho “As aulas de língua portuguesa podem não apenas versar sobre o português e suas variedades, elas podem ser uma oportunidade para se conhecer outras línguas, comparálas." (linhas 16 a 18), pode-se inferir que as autoras pretenderam validar a lógica da

O texto acima trata-se do primeiro capítulo da obra "Gramática na escolas", escrita pelas pesquisadoras Roberta Pires e Sandra Quarezemin. Na obra, as autoras procuram gerar reflexão sobre o papel do linguista nas salas de aula e nas escolas, com o objetivo de demonstrar que, em razão da chamada "língua natural", é possível construir "gramáticas" e melhorar a educação do País. Com base nesse texto, em seus conhecimentos em linguística, em gramática, em literatura e em ensino de língua, responda à questão.
No trecho, “Contrariamente ao senso comum, que acredita haver uma única língua no Brasil, há muitas línguas no Brasil, somos multilíngues." (linhas 41 e 42), pode-se depreender fala que faz uma análise
Leia o excerto abaixo, retirado do capítulo segundo da obra Raízes do Brasil, escrita pelo sociólogo Sergio Buarque de Holanda, para responder à questão.
| “A indolência é vício que partilhamos com naturais de algumas terras quentes, mas não com qualquer outro povo do norte da Europa” |
Com base nos pressupostos linguísticos em significação das palavras, pode-se afirmar que o signo “indolência” significa, no texto apresentado,
Leia os textos abaixo para responder à questão.
TEXTO I
EPÍLOGO
Vocês, melhor aprenderem a ver, em vez de apenas
Arregalar os olhos, e a agir, em vez de somente falar.
Uma coisa dessas quase chegou a governar o mundo!
Os povos conseguiram dominá-la, mas ainda
Émuito cedo para sair cantando vitória:
O ventre que gerou a coisa imunda continua fértil!
(Bertolt Brecht)
TEXTO II
Esse texto é o epílogo, muito célebre, da peça teatral A
resistível ascensão de Arturo Ui, no qual o dramaturgo se dirige
aos espectadores. Escrita nos anos de 1940 e revista durante a
década de 1950, a peça tem como referências históricas a ascensão
do nazifacismo na Europa e a Segunda Guerra Mundial. Assim, a
“coisa” que “quase chegou a governar o mundo”, de que fala o texto,
remete ao projeto nazifacista de dominação, do qual são parte
inseparável, além da mencionada guerra mundial, também os
programas de perseguição e de extermínio de minorias étnico-
religiosas, de dissidentes políticos e de minorias sexuais, entre
outros grupos. Essa conjugação característica de violência e
preconceito, gangsterismo e terror, regressão e barbárie é que o
autor designou como “a coisa imunda”.
Com base em seus conhecimentos sobre funções comunicativas da linguagem, pode-se afirmar que o TEXTO II procura estabelecer com o TEXTO I a relação de


É possível afirmar que o texto das autoras refere-se à chamada “língua natural”. Tal língua é - predominantemente - escopo do estudo



Ainda sobre o trecho “Refletir sobre a linguagem exige apenas um bom professor, quadro-negro e a intuição dos alunos. Essa é uma maneira de ensinar a raciocinar cientificamente com pouquíssimos recursos.” (linhas 11 e 12), pode-se afirmar que a oração que se inicia pelo anafórico “essa” possui, relacionada ao período anterior, o objetivo de

Assinale a característica mais adequada ao tipo de escrita presente no TEXTO 2.
TEXTO I


TEXTO II

A relação entre o TEXTO 1 e o TEXTO 2 estabelece-se por meio de
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

No texto, o autor lembra o seu tempo de menino, dando destaque
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

A metáfora fácil que se representa no 3º parágrafo consiste em se imaginar que
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.

A afirmação de que a analogia não funciona, no contexto do 1º parágrafo, justifica-se pelo fato de que
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
O que une as posições que uma venerável linhagem de moralistas manifestou é, segundo as convicções do autor do texto,
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.
São vocábulos que sugerem, no contexto, que a autoria do texto não se responsabiliza integralmente pelos dados divulgados: