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     Alguns escravos morreram em consequência da violência essencial à sua captura na África, muitos outros nas jornadas entre os lugares que habitavam no interior e os portos dos oceanos Atlântico e Índico, ou enquanto aguardavam o embarque, muito mais ainda no mar, outros nos mercados de escravos brasileiros, e mais ainda durante o processo de ajustamento físico e mental ao sistema escravista no Brasil.

CONRAD, R. E. Tumbeiros: o tráfico de escravos para o Brasil.
São Paulo: Brasiliense, 1985.

As formas de violência relacionadas ao tráfico negreiro no Brasil colonial destacadas no texto derivam da

    Porque todos confessamos não se poder viver sem alguns escravos, que busquem a lenha e a água, e façam cada dia o pão que se come, e outros serviços que não são possíveis poderem-se fazer pelos Irmãos Jesuítas, máxime sendo tão poucos, que seria necessário deixar as confissões e tudo mais. Pareceme que a Companhia de Jesus deve ter e adquirir escravos, justamente, por meios que as Constituições permitem, quando puder para nossos colégios e casas de meninos.

LEITE, S. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1938 (adaptado).

O texto explicita premissas da expansão ultramarina portuguesa ao buscar justificar a

   A ocasião fez o ladrão: Francis Drake travava sua guerra de pirataria contra a Espanha papista quando roubou as tropas de mulas que levavam o ouro do Peru para o Panamá. Graças à cumplicidade da rainha Elizabeth I, ele reincide e saqueia as costas do Chile e do Peru antes de regressar pelo Oceano Pacífico, e depois pelo Índico. Ora, em Ternate ele oferece sua proteção a um sultão revoltado com os portugueses; assim nasce o primeiro entreposto inglês ultramarino.

FERRO, M. História das colonizações. Das colonizações às independências. Séculos XIII a XX. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

A tática adotada pela Inglaterra do século XVI, conforme citada no texto, foi o meio encontrado para

A primeira vista que encontrei as ilhas, dei o nome de San Salvador, em homenagem a Sua Alta Majestade, que maravilhosamente deu-me tudo isso.

Os índios chamam esta ilha de Guanaani. A segunda ilha dei o nome de Santa Maria de Concepción, a terceira, Fernandina, a quarta, Isabela, a quinta,

Juana, e assim a cada uma delas dei urn novo nome.

Cristovão Colombo. Carta a Santangel, 1493. In: TODOROV, T.

A Conquista da America: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

O processo de nomeação e renomeação realizado pelos europeus no contexto da conquista da America expressa.

Todo homem de bom juízo, depois que estiver realizado sua viagem, reconhecerá que é um milagre manifesto ter podido escapar de todos os perigos que se apresentam em sua peregrinação; tanto mais que há tantos outros acidentes que diariamente podem aí ocorrer que seria coisa pavorosa àqueles que aí navegam querer pô-los todos diante dos olhos quando querem empreender suas viagens.



Esse relato, associado ao imaginário das viagens marítimas da época moderna, expressa um sentimento de

A identidade negra não surge da tomada de

consciência de uma diferença de pigmentação ou de uma

diferença biológica entre populações negras e brancas

e(ou) negras e amarelas. Ela resulta de um longo processo

histórico que começa com o descobrimento, no século XV,

do continente africano e de seus habitantes pelos

navegadores portugueses, descobrimento esse que abriu o

caminho às relações mercantilistas com a África, ao tráfico

negreiro, à escravidão e, enfim, à colonização do

continente africano e de seus povos.

K. Munanga. Algumas considerações sobre a diversidade e a identidade

negra no Brasil. In: Diversidade na educação: reflexões e

experiências. Brasília: SEMTEC/MEC, 2003, p. 37

Com relação ao assunto tratado no texto acima, é correto

afirmar que

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