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      Com a proximidade do final do século XIX, amplificam-se as expectativas com relação ao século seguinte. Se muitas eram as utopias, talvez uma das mais evidentes tenha se concentrado nas potencialidades da nova ciência, com suas invenções e projetos. Não é por mera coincidência que a agenda do país tenha sido tomada pela introdução de uma série de inventos. De forma acelerada, entraram no
Brasil a luz elétrica e, com ela, o telégrafo, o telefone, o cinematógrafo. Na área dos transportes, o trem a vapor é substituído pelo elétrico, que assiste à entrada do automóvel e até do aeroplano.


COSTA, A. M.; SCHWARCZ, L. M. 1890-1914, no tempo das certezas.
São Paulo: Cia. das Letras, 2000 (adaptado).

No Brasil, os eventos descritos ganharam conotação política ao serem vinculados à

   Hoje o Rio de Janeiro é famoso pela bela alcunha de “Cidade Maravilhosa”, mas seu passado esconde apelidos muito menos lisonjeiros. “Porto Sujo” e “Cidade da Morte” eram os nomes que os estrangeiros usavam para se referir à capital fluminense antes da Reforma Pereira Passos.
Muitos navios passaram a evitar a Baía de Guanabara por medo. Em um episódio dramático, em 1895, 333 marinheiros do navio italiano Lombardia, que tinha 340 tripulantes, contraíram febre amarela, e 234 morreram.

BIAS, M. Passado a limpo. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br.
Acesso em: 14 abr. 2015 (adaptado).

Os termos pelos quais a cidade era conhecida no passado, antes da reforma mencionada no texto, são explicados pela associação entre os seguintes fatores:

Declaração de Salamanca – 1994

    Acreditamos e proclamamos que: toda criança tem direito fundamental à educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem
que são únicas; sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 4 out. 2015.

Como signatário da Declaração citada, o Brasil comprometeu-se com a elaboração de políticas públicas educacionais que contemplem a

   Os seringueiros amazônicos eram invisíveis no cenário nacional nos anos 1970. Começaram a se articular como um movimento agrário no início dos anos 1980, e na década seguinte conseguiram reconhecimento nacional, obtendo a implantação das primeiras reservas
extrativas após o assassinato de Chico Mendes. Assim, em vinte anos, os camponeses da floresta passaram da invisibilidade à posição de paradigma de desenvolvimento sustentável com participação popular.

ALMEIDA, M. W. B. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lu tas.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, n. 55, 2004.

De acordo com o texto, a visibilidade dos seringueiros amazônicos foi estabelecida pela relação entre

A restrição à participação eleitoral mencionada no texto visava assegurar o poder político aos(às)

É difícil imaginar que nos anos 1990, num país com setores da população na pobreza absoluta e sem uma rede de benefícios sociais em que se apoiar, um governo possa abandonar o papel de promotor de programas de geração de emprego, de assistência social, de desenvolvimento da infraestrutura e de promoção de regiões excluídas, na expectativa de que o mercado venha algum dia a dar uma resposta adequada a tudo isso.

SORJ, B. A nova sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000 (adaptado).

Nesse contexto, a criticada postura dos governos frente à situação social do país coincidiu com a priorização de que medidas?

   Chamando o repórter de “cidadão”, em 1904, o preto acapoeirado justificava a revolta: erapara “não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem!”. Para ele, a vacinação em si não era importante —embora não admitisse de modo algum deixar os homens da higiene meter o tal ferro em suasvirilhas. O mais importante era “mostrar ao governo que ele não põe o pé no pescoço dopovo”.

CARVALHO, J. M. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi.
São Paulo: Cia. das Letras, 1987 (adaptado).

A referida Revolta, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro no início da República, caracterizou-se por ser uma

O baixo índice de participação popular em eleições nos períodos mencionados ocorria em função da

Qual comportamento coletivo é criticado no trecho da letra da canção lançada em 1979?

Essa imagem foi impressa em cartilha escolar durante a vigência do Estado Novo com o intuito de

Essa dinâmica expõe uma forma de desigualdade social comum nas cidades brasileiras associada à dificuldade de ter acesso

A realidade contemporânea do espaço rural descrita no texto deriva do processo de expansão


No início do século XX, na transição do trabalho escravo para o livre, os objetivos da legislação citada eram

Enfermo a 14 de novembro, na segunda-feira o velho Lima voltou ao trabalho, ignorando que no entretempo caíra o regime. Sentou-se e viu que tinham tirado da parede a velha litografia representando D. Pedro de Alcântara. Como na ocasião passasse um contínuo, perguntou-lhe:

- Por que tiraram da parede o retrato de Sua Majestade?

O contínuo respondeu, num tom lentamente desdenhoso:

- Ora, cidadão, que fazia ali a figura do Pedro Banana?

- Pedro Banana! - repetiu raivoso o velho Lima.

E, sentando-se, pensou com tristeza:

- Não dou três anos para que isso seja uma República!

AZEVEDO, A. Vidas alheias. Porto Alegre: s,e, 1901 (adaptado)

A crônica de Artur Azevedo, retratando os dias imediatos à instauração da República no Brasil, refere-se ao(à)

Iniciou-se em 1903 a introdução de obras de arte

com representações de bandeirantes no acervo do

Museu Paulista, mediante a aquisição de uma tela que

homenageava o sertanista que comandara a destruição

do Quilombo de Palmares. Essa aquisição, viabilizada

por verba estadual, foi simultânea à emergência de uma

interpretação histórica que apontava o fenômeno do

sertanismo paulista como o elo decisivo entre a trajetória

territorial do Brasil e de São Paulo, concepção essa que

se consolidaria entre os historiadores ligados ao Instituto

Histórico e Geográfico de São Paulo ao longo das três

primeiras décadas do século XX.

MARINS, P. C. G. Nas matas com pose de reis: a representação de bandeirantes e a

tradição da retratística monárquica europeia. Revista do LEB, n. 44, fev. 2007

A prática governamental descrita no texto, com a escolha

dos temas das obras, tinha como propósito a construção

de uma memória que

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