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O mapa abaixo mostra a atuação de massas de ar no Brasil durante o Inverno e o Verão.

Com base nos mapas acima e nos conhecimentos sobre as massas de ar que atuam no território brasileiro, é CORRETO afirmar:

A questão da História do Brasil na escola requer, portanto, um compromisso político e cultural, para que a História seja cuidadosamente estudada, que a seleção de conteúdos da História do Brasil seja central e prioritária e que se obedeça a critérios metodológicos e com fundamentação teórica rigorosa tanto no que se refere à historiografia quanto à pedagogia, para evitar-se um ensino dogmático e ideológico. (BITTENCOURT, Circe. História. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007. p. 203).

Atualmente, tramita no poder legislativo, principalmente no âmbito municipal, já que o projeto foi retirado da pauta no âmbito federal, o Projeto Escola Sem Partido, que apresenta como objetivo a proibição de manifestações ideológicas e político-partidárias por parte de professores em sala de aula. A autora Circe Bittencourt, ao sugerir critérios metodológicos e teóricos para “evitar-se um ensino dogmático e ideológico",

A partir da discussão de construção social no contexto brasileiro, só se pode afirmar corretamente:

As classes sociais, pela força da transmissão familiar, vão reproduzir, por sua vez, capitais que serão decisivos na luta de todos contra todos pelos recursos escassos. Quem luta são os indivíduos, mas quem pré-decide as lutas individuais são os pertencimentos diferenciais às classes sociais e seu acesso ou obstáculo típico aos capitais que facilitam a vida. O privilégio de uns e a carência de outros são decididos desde o berço. [...] O mundo moderno ou capitalista cria uma nova hierarquia social que é impessoal e opaca e não pessoal e facilmente visível, como nos tipos de sociedade anteriores a ele. Isso quer dizer que, ao contrário dos poderosos do passado, por exemplo, como os nossos senhores de terra e gente que tudo podia fazer e desfazer, até os homens mais ricos e poderosos de hoje têm que obedecer a regras que eles próprios não podem mudar. Na base da nova hierarquia social moderna, está a luta entre indivíduos e classes sociais pelo acesso a capitais, ou seja, tudo aquilo que funcione como facilitador na competição social de indivíduos e classes por todos os recursos escassos. Como, na verdade, todos os recursos são escassos e não apenas os recursos materiais, como carros, roupas e casas, mas também os imateriais, como prestígio, reconhecimento, respeito, charme ou beleza, toda a nossa vida é pré-decidida pela posse ou ausência desses capitais. (SOUZA, Jessé. A elite do atraso: da escravidão à Lava Jato. Rio de Janeiro: Leya, 2017. p. 90)

O trecho acima trata das transformações acerca da classe social no Brasil. Considerando o trecho e a sociedade brasileira no mundo contemporâneo, é CORRETO afirmar:

Leia o trecho a seguir servirá de base para questão que se segue:

A formação da opinião pública começou com a destruição da imprensa livre. Nas semanas e meses que se seguirão a 30 de janeiro de 1933, cerca de 2 mil jornalistas alemães, incluindo escritores judeus, liberais, conservadores, apolíticos, socialdemocratas e comunistas sofreram a perda de seus empregos, prisão, exílio forçado ou, às vezes, uma combinação dessas três formas de perseguição. A grande maioria dos jornalistas permaneceu em seus empregos. O controle da imprensa implicava tanto a expulsão e repressão a suspeitos de dissidência, o que abria vagas para membros do Partido Nazista, como a adaptação oportunista por parte de jornalistas que adotaram a causa das elites conservadoras do novo regime. Ao todo, 200 jornais socialdemocratas e 35 jornais comunistas, de circulação conjunta de aproximadamente 2 milhões de unidades, foram fechados. Em julho de 1933, os jornais da editora Mosse, incluindo um dos carros-chefes do liberalismo alemão, o Berliner Tageblatt, sucumbiu à Gleichshaltung, ou “coordenação", o termo nazista para a purga, a incorporação e o controle das várias instituições da sociedade política, economia e cultura alemãs. Em 4 de outubro de 1933, a Lei de Controle Editorial formulada pelo diretor de imprensa da Reich, Otto Dietrich, colocou todos os editores de jornais e periódicos sob controle governamental, o que acabou assim com qualquer pretensão de liberdade de imprensa. Os editores precisavam ser “arianos" e não podiam ser casados com alguém não ariano. Dessa forma, a lei bania judeus e todos aqueles casados com judeus da prática jornalista. Todos os editores deviam ser membros da Liga da Imprensa Alemão do Reich, cujo diretor era Dietrich. A lei estabelecia tribunais controlados pela liga que podiam punir ou banir editores suspeitos de terem violado os requerimentos da lei. Em 12 de dezembro de 1933, importantes serviços alemães de imprensa juntaram-se para formar a Agência Alemã de Notícias (Deutsches Nachrichtenbüro ou DNB), que, por sua vez, foi colocada sob supervisão do Escritório de Imprensa de Dietrich no Ministério da Propaganda. A imprensa alemã tornara-se monopólio estatal. (HERF, Jeffrey. Inimigo Judeu: propaganda nazista durante a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. São Paulo: Edipro, 2014. p.60)

O trecho acima narra o percurso de controle da imprensa pelo Partido Nazista, no processo de implantação da Ditadura hitlerista na Alemanha. Tudo isso nos faz pensar na importância de uma imprensa livre e múltipla para a manutenção das democracias.

Sobre o controle da imprensa alemã e em relação ao mundo nazista, os impactos desse controle da imprensa e a seletividade dos que podiam escrever e publicar, assim como os valores impostos levaram à

“Ela é imaginada como uma comunidade porque, independentemente da desigualdade e da exploração efetiva que possam existir dentro dela, a nação sempre é concebida como uma profunda camaradagem horizontal. No fundo, foi essa fraternidade que tornou possível, nestes dois últimos séculos, que tantos milhões de pessoas tenham-se disposto não tanto a matar, mas sobretudo a morrer por essas criações imaginárias limitadas. (ANDERSON, Benedict. Nações Imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 34)

Anderson (2008) refere-se à nação, sob um olhar antropológico, como uma comunidade política imaginada e traduzida, assim, por uma fraternidade capaz de possibilitar as guerras mundiais. A Primeira Grande Guerra (1914-1918) foi o primeiro conflito, de dimensão mundial, que rompeu com o intervalo de “paz" após as guerras napoleônicas. Sobre a Primeira Grande Guerra, considerando o conceito de comunidades imaginadas de Anderson, é CORRETO afirmar:

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