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Releia a passagem e, em seguida, responda: “O rapaz comprou o perfume que o contrabandista jurou que era verdadeiro”. Essa sentença, do ponto de vista semântico, apresenta uma relação de:

De acordo com as regras de acentuação gráfica constantes do sistema ortográfico vigente na língua portuguesa, as palavras “vigário” e “funcionário”:

Ano Bom
(Sérgio Porto)

    Felizmente somos assim, somos o lado bom da humanidade, a grande maioria, os de boa-fé. Baseado em nossa confiança no destino, em nossas sempre renovadas esperanças, é que o mundo consegue funcionar regularmente, deixando-nos a doce certeza – embora nossos incontornáveis amargores – de que viver é bom e vale a pena. E nós – graças às três virtudes teologais, às quais nos dedicamos suavemente, sem sentir, amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos; graças a elas, achamos sinceramente que o ano que entra é o Ano-Bom, tal como aconteceu no dezembro que se foi e tal como acontecerá no dezembro que virá.
    Todos com ar de novidade, olhares onde não se esconde a ansiedade pela noite de 31, vamos distribuindo os nossos melhores votos de felicidades:

    - Boas entradas no Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.

    E os dois que se reciprocaram tão belas entradas seguem os seus caminhos, cada qual para o seu lado, com um embrulho de presentes debaixo do braço e um mundo de planos na cabeça.
    Ninguém duvida de que este, sim, é o Ano-Bom.
    Pois se o outro não foi!
    E mesmo que tivesse sido, já não interessa mais – passou. E como este é o que vamos viver, este é o bom. Ademais, se é justo que desejemos dias melhores para nós, nada impede àqueles que foram felizes de se desejarem dias mais venturosos ainda. Por isso, lá vamos todos pródigos em boas intenções, distribuindo presentes para alguns, abraços para muitos e bons presságios para todos.
    - Boas entradas de Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.
    A mocinha comprou uma gravata de listras, convencida pelo caixeiro de que o patrão era discreto. O rapaz comprou o perfume que o contrabandista jurou que era verdadeiro. Senhoras, a cada compra feita, tiram uma lista da bolsa e riscam um nome. Homens de negócios se trocarão aquelas cestas imensas, cheias de papel, algumas frutas secas, outras não, e duas garrafas de vinho, se tanto. Ao nosso lado, no lotação, um senhor de cabeça branca trazia um embrulho grande, onde adivinhamos um brinquedo colorido. De vez em quando ele olhava para o embrulho e sorria, antegozando a alegria do neto.
    No mais, os planos de cada um. Este vai juntar dinheiro, aquele acaricia a possibilidade de ter o seu longamente desejado automóvel. Há ainda uma jovem que ainda não sabe com quem, mas quer casar. Há um homem e o seu desejo, uma mulher e a sua esperança. Uma bicicleta para o menininho, boneca que diz “mamãe” para a garotinha; letra “O” para o funcionário; viagens para Maria; uma paróquia para o senhor vigário; um homem para Isabel – a sem pecados; Oswaldo não pensa noutra coisa; o diplomata quer Paris; o sambista um sucesso; a corista uma oportunidade; muitos candidatos vão querer a presidência; muitas mães querem filhos; muitos filhos querem um lar; há os que querem sossego; d. Odete, ao contrário, está louca pra badalar; fulano finge não ter planos; por falta de imaginação, sujeitos que já têm, querem o que têm em dobro, e, na sua solidão, há um viúvo que só pensa na vizinha.
    Todos se conhecem com maior ou menor grau de intimidade e, quando se encontram, saúdam-se:
    - Boas entradas de Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.
    Felizmente somos assim. Felizmente não paramos para meditar, ter a certeza de que este não é o Ano-Bom porque é um ano como outro qualquer e que, através de seus trezentos e sessenta e cinco dias, teremos que enfrentar os mesmos problemas, as mesmas tristezas e alegrias. Principalmente erraremos da mesma maneira e nos prometeremos não errar mais, esquecidos de nossos defeitos e virtudes, os defeitos e virtudes que carregaremos até o último ano, o último dia, a última hora, a hora de nossa morte... amém!
    Mas não vamos nos negar esperanças, porque assim é que é humano; nem nos neguemos o arrependimento de nossos erros, embora, no ano novo, voltemos a errar da mesma forma, o que é mais humano ainda.
    Recomeçar, pois – ou, pelo menos, o desejo sincero de recomeçar -, a cada nova etapa, com alento para não pensar que, tão pronto estejam cometidos todos os erros de sempre, um outro ano virá, um outro Ano-Bom, no qual entraremos arrependidos, a fazer planos para o futuro, quando tudo acontecerá outra vez.
Até lá, no entanto, teremos fé, esperança e caridade bastante para nos repetirmos mutuamente:
    - Boas entradas de Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.

Porto, Sérgio. O homem ao lado: crônicas / Sérgio Porto – 1ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

Indique a opção INCORRETA, de acordo com o texto:

De acordo com as regras vigentes no sistema ortográfico da língua portuguesa, a palavra “viúvo”, presente no texto, apresenta:

Leia o texto adiante transcrito e, em seguida, responda à questão a ele referente:

Ano Bom
(Sérgio Porto)

    Felizmente somos assim, somos o lado bom da humanidade, a grande maioria, os de boa-fé. Baseado em nossa confiança no destino, em nossas sempre renovadas esperanças, é que o mundo consegue funcionar regularmente, deixando-nos a doce certeza – embora nossos incontornáveis amargores – de que viver é bom e vale a pena. E nós – graças às três virtudes teologais, às quais nos dedicamos suavemente, sem sentir, amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos; graças a elas, achamos sinceramente que o ano que entra é o Ano-Bom, tal como aconteceu no dezembro que se foi e tal como acontecerá no dezembro que virá.
    Todos com ar de novidade, olhares onde não se esconde a ansiedade pela noite de 31, vamos distribuindo os nossos melhores votos de felicidades:
    - Boas entradas no Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.
    E os dois que se reciprocaram tão belas entradas seguem os seus caminhos, cada qual para o seu lado, com um embrulho de presentes debaixo do braço e um mundo de planos na cabeça.
    Ninguém duvida de que este, sim, é o Ano-Bom.
    Pois se o outro não foi!
    E mesmo que tivesse sido, já não interessa mais – passou. E como este é o que vamos viver, este é o bom. Ademais, se é justo que desejemos dias melhores para nós, nada impede àqueles que foram felizes de se desejarem dias mais venturosos ainda. Por isso, lá vamos todos pródigos em boas intenções, distribuindo presentes para alguns, abraços para muitos e bons presságios para todos.
    - Boas entradas de Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.
    A mocinha comprou uma gravata de listras, convencida pelo caixeiro de que o patrão era discreto. O rapaz comprou o perfume que o contrabandista jurou que era verdadeiro. Senhoras, a cada compra feita, tiram uma lista da bolsa e riscam um nome. Homens de negócios se trocarão aquelas cestas imensas, cheias de papel, algumas frutas secas, outras não, e duas garrafas de vinho, se tanto. Ao nosso lado, no lotação, um senhor de cabeça branca trazia um embrulho grande, onde adivinhamos um brinquedo colorido. De vez em quando ele olhava para o embrulho e sorria, antegozando a alegria do neto.
    No mais, os planos de cada um. Este vai juntar dinheiro, aquele acaricia a possibilidade de ter o seu longamente desejado automóvel. Há ainda uma jovem que ainda não sabe com quem, mas quer casar. Há um homem e o seu desejo, uma mulher e a sua esperança. Uma bicicleta para o menininho, boneca que diz “mamãe” para a garotinha; letra “O” para o funcionário; viagens para Maria; uma paróquia para o senhor vigário; um homem para Isabel – a sem pecados; Oswaldo não pensa noutra coisa; o diplomata quer Paris; o sambista um sucesso; a corista uma oportunidade; muitos candidatos vão querer a presidência; muitas mães querem filhos; muitos filhos querem um lar; há os que querem sossego; d. Odete, ao contrário, está louca pra badalar; fulano finge não ter planos; por falta de imaginação, sujeitos que já têm, querem o que têm em dobro, e, na sua solidão, há um viúvo que só pensa na vizinha.
    Todos se conhecem com maior ou menor grau de intimidade e, quando se encontram, saúdam-se:
    - Boas entradas de Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.
    Felizmente somos assim. Felizmente não paramos para meditar, ter a certeza de que este não é o Ano-Bom porque é um ano como outro qualquer e que, através de seus trezentos e sessenta e cinco dias, teremos que enfrentar os mesmos problemas, as mesmas tristezas e alegrias. Principalmente erraremos da mesma maneira e nos prometeremos não errar mais, esquecidos de nossos defeitos e virtudes, os defeitos e virtudes que carregaremos até o último ano, o último dia, a última hora, a hora de nossa morte... amém!
    Mas não vamos nos negar esperanças, porque assim é que é humano; nem nos neguemos o arrependimento de nossos erros, embora, no ano novo, voltemos a errar da mesma forma, o que é mais humano ainda.
    Recomeçar, pois – ou, pelo menos, o desejo sincero de recomeçar -, a cada nova etapa, com alento para não pensar que, tão pronto estejam cometidos todos os erros de sempre, um outro ano virá, um outro Ano-Bom, no qual entraremos arrependidos, a fazer planos para o futuro, quando tudo acontecerá outra vez.
    Até lá, no entanto, teremos fé, esperança e caridade bastante para nos repetirmos mutuamente:
    - Boas entradas de Ano-Bom!
    - Igualmente, para você e todos os seus.

Porto, Sérgio. O homem ao lado: crônicas / Sérgio Porto – 1ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

Aponte o foco narrativo do texto:

O positivismo moderno, entendido enquanto tradição do pensamento e método científico, é filho legítimo da “filosofia das luzes”. Emerge contra o controle do conhecimento pela classe dominante da época e desenvolve-se no seio da modernidade. Atenciosamente, leia as seguintes assertivas sobre essa corrente do pensamento:

  1. A hipótese fundamental do pensamento positivista é a de que a sociedade humana é regulada por leis naturais, ou por leis que têm todas as características de leis naturais, invariáveis, independentes da vontade e da ação humana.
  2. Os métodos e os procedimentos para conhecer a realidade devem ser exatamente os mesmos utilizados para conhecer a natureza, com base na ideia de “harmonia natural”. Portanto, a metodologia das ciências sociais deve ser análoga à das ciências da natureza.
  3. A concepção positivista é aquela que afirma a necessidade e a possibilidade de uma ciência social construir vínculos com as classes sociais, com as posições políticas, com os valores morais, ideologias e visões de mundo.
  4. Valores ou posições ideológicas, no pensamento positivista, são vistos como prejuízo à verdade científica.

Indique a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS:

As chamadas “virtudes teologais”, mencionadas no texto, são virtudes que, de acordo com o pensamento cristão e católico, ligam a pessoa humana diretamente a Deus. A estrutura narrativa traz indicações desses três fundamentos religiosos. Quais são essas virtudes?

As palavras “defeito” e “virtude”, que aparecem no texto, são:

A construção adiante transcrita servirá de base para a questão: “Mas não vamos nos negar esperanças, porque assim é que é humano;...”

De acordo com a observância das normas de colocação pronominal, a expressão verbal “nos negar” contém:

A teoria é, para Marx, a reprodução ideal do movimento real do objeto pelo sujeito que pesquisa: pela teoria, o sujeito reproduz em seu pensamento a estrutura e a dinâmica do objeto que pesquisa. E esta reprodução (que constitui propriamente o conhecimento teórico) será tanto mais correta e verdadeira quanto mais fiel o sujeito for ao objeto”. (NETTO, 2009, p 07).

Em concordância com o conteúdo dessa citação, no que alude à concepção teórico-metodológica de Marx, assinale a alternativa INCORRETA:

A elaboração do Código de Ética de 1993, em vigor até os dias de hoje, fez recurso à uma determinada concepção teórico-metodológica. Isto se expressa no conteúdo de prescrições legais contidas no principal documento que norteia a ação profissional. Assinale a alternativa condizente a essa referência:

A noção de cidadania não nasceu no mundo moderno, embora tenha encontrado nele sua máxima expressão, tanto teórica quanto prática. Segundo Coutinho (1999), as primeiras noções de cidadania, sobre o que significa ser cidadão, surgiram na Grécia Clássica, nos séculos V e IV a.C. No entanto, a teoria e a prática da cidadania entre os gregos clássicos estava longe de possuir uma dimensão universal. Sobre o desenvolvimento histórico da cidadania, é CORRETO afirmar:

Leia o texto adiante transcrito e, em seguida, responda à questão a ele referente.

Ano Bom
(Sérgio Porto)
Felizmente somos assim, somos o lado bom da humanidade, a grande maioria, os de boa-fé. Baseado em nossa confiança no destino, em nossas sempre renovadas esperanças, é que o mundo consegue funcionar regularmente, deixando-nos a doce certeza – embora nossos incontornáveis amargores – de que viver é bom e vale a pena. E nós – graças às três virtudes teologais, às quais nos dedicamos suavemente, sem sentir, amando a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos; graças a elas, achamos sinceramente que o ano que entra é o Ano-Bom, tal como aconteceu no dezembro que se foi e tal como acontecerá no dezembro que virá.
Todos com ar de novidade, olhares onde não se esconde a ansiedade pela noite de 31, vamos distribuindo os nossos melhores votos de felicidades:
- Boas entradas no Ano-Bom!
- Igualmente, para você e todos os seus.
E os dois que se reciprocaram tão belas entradas seguem os seus caminhos, cada qual para o seu lado, com um embrulho de presentes debaixo do braço e um mundo de planos na cabeça.
Ninguém duvida de que este, sim, é o Ano-Bom.
Pois se o outro não foi!
E mesmo que tivesse sido, já não interessa mais – passou. E como este é o que vamos viver, este é o bom. Ademais, se é justo que desejemos dias melhores para nós, nada impede àqueles que foram felizes de se desejarem dias mais venturosos ainda. Por isso, lá vamos todos pródigos em boas intenções, distribuindo presentes para alguns, abraços para muitos e bons presságios para todos.
- Boas entradas de Ano-Bom!
- Igualmente, para você e todos os seus.
A mocinha comprou uma gravata de listras, convencida pelo caixeiro de que o patrão era discreto. O rapaz comprou o perfume que o contrabandista jurou que era verdadeiro. Senhoras, a cada compra feita, tiram uma lista da bolsa e riscam um nome. Homens de negócios se trocarão aquelas cestas imensas, cheias de papel, algumas frutas secas, outras não, e duas garrafas de vinho, se tanto. Ao nosso lado, no lotação, um senhor de cabeça branca trazia um embrulho grande, onde adivinhamos um brinquedo colorido. De vez em quando ele olhava para o embrulho e sorria, antegozando a alegria do neto.
No mais, os planos de cada um. Este vai juntar dinheiro, aquele acaricia a possibilidade de ter o seu longamente desejado automóvel. Há ainda uma jovem que ainda não sabe com quem, mas quer casar. Há um homem e o seu desejo, uma mulher e a sua esperança. Uma bicicleta para o menininho, boneca que diz “mamãe” para a garotinha; letra “O” para o funcionário; viagens para Maria; uma paróquia para o senhor vigário; um homem para Isabel – a sem pecados; Oswaldo não pensa noutra coisa; o diplomata quer Paris; o sambista um sucesso; a corista uma oportunidade; muitos candidatos vão querer a presidência; muitas mães querem filhos; muitos filhos querem um lar; há os que querem sossego; d. Odete, ao contrário, está louca pra badalar; fulano finge não ter planos; por falta de imaginação, sujeitos que já têm, querem o que têm em dobro, e, na sua solidão, há um viúvo que só pensa na vizinha.
Todos se conhecem com maior ou menor grau de intimidade e, quando se encontram, saúdam-se:
- Boas entradas de Ano-Bom!
- Igualmente, para você e todos os seus.
Felizmente somos assim. Felizmente não paramos para meditar, ter a certeza de que este não é o Ano-Bom porque é um ano como outro qualquer e que, através de seus trezentos e sessenta e cinco dias, teremos que enfrentar os mesmos problemas, as mesmas tristezas e alegrias. Principalmente erraremos da mesma maneira e nos prometeremos não errar mais, esquecidos de nossos defeitos e virtudes, os defeitos e virtudes que carregaremos até o último ano, o último dia, a última hora, a hora de nossa morte... amém!
Mas não vamos nos negar esperanças, porque assim é que é humano; nem nos neguemos o arrependimento de nossos erros, embora, no ano novo, voltemos a errar da mesma forma, o que é mais humano ainda.
Recomeçar, pois – ou, pelo menos, o desejo sincero de recomeçar -, a cada nova etapa, com alento para não pensar que, tão pronto estejam cometidos todos os erros de sempre, um outro ano virá, um outro Ano-Bom, no qual entraremos arrependidos, a fazer planos para o futuro, quando tudo acontecerá outra vez.
Até lá, no entanto, teremos fé, esperança e caridade bastante para nos repetirmos mutuamente:
- Boas entradas de Ano-Bom!
- Igualmente, para você e todos os seus.
Porto, Sérgio. O homem ao lado: crônicas / Sérgio Porto – 1ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

Considerando o texto em sua totalidade, aponte a sentença que melhor sintetiza o tema central:

As palavras “menino” e “garota” estão empregadas, na narrativa, no grau diminutivo. Identifique a alternativa que indica o sentido sugerido pelo emprego desse grau nas duas palavras:

Releia: “...; muitas mães querem filhos; muitos filhos querem um lar;...”. Qual a sentença que melhor resume a significação dessa estrutura?

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