Quanto ao uso dos registros da linguagem, analise as assertivas.
Está correto o que se afirma em
Leia o texto para responder à questão.
O poema de Oswald de Andrade, ao ilustrar a maneira como determinadas palavras são pronunciadas,
Uma marca de polifonia é apresentada explicitamente pela:
Leia o fragmento.
[...] quamdo a rollda vehesse acerca daquella porta, que elles bradariam altas vozes apupamdo: “Ex a rraposa vai! Eyla rraposa vai!” e que estomçe (grifo nosso) estevessem quedos e nom movessem nada [...].
(A cronica d’El Rey D. João I. In: VASCONCELLOS, J. L. Textos arcaicos. Lisboa: Clássica, 1922, p. 78).
Na palavra destacada nesse excerto, observa-se a presença da variação
A respeito da linguagem predominante no texto em questão, é correto afirmar que se trata de um(a)
Leia o texto a seguir.
"Nascemos em meio a um mundo de linguagem, aprendemos a língua em contato com as pessoas que nos cercam e já estavam inseridas nessa linguagem. [...] Produzimos e lemos textos orais e escritos, nos comunicamos por gestos, lemos imagens, interpretamos sons. [...] Para evitar que cada falante use a língua à sua maneira, em todo o mundo existem especialistas que registram, estudam e sistematizam o que é a língua de um povo em certo momento, o que dá origem à norma-padrão, uma espécie de lei que orienta o uso social da língua."
(CEREJA, W. & MAGALHÃES, T. C. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013, p. 29).
Com base no que apontam os dois teóricos, é CORRETO afirmar que a linguagem formal deve ser necessariamente empregada:
O excerto transcrito que apresenta, na expressão em destaque, um registro linguístico próprio da modalidade oral da linguagem é:
Sobre os elementos linguísticos que compõe o texto, é correto o que se afirma em:
Quanto ao uso dos registros da linguagem, analise as assertivas.
I- Whatsapp de adolescente a um amigo: Oi, cara. Vamos no cinema no domingo? Me responde logo. → Linguagem coloquial adequada.
II- E-mail de aluna do ensino médio a uma de suas professoras: Envio-lhe este e-mail para justificar minha falta ontem, que era dia de prova. Amanheci muito mal, com dores pelo corpo. Amanhã levarei atestado médico. Obrigada. → Linguagem culta adequada.
III- Ligação telefônica de estudante universitário à secretaria de seu curso: Aí, cara, tô ligando pra saber se amanhã vai ter aula, se vão abrir o portão. → Linguagem coloquial adequada.
Está correto o que se afirma em
Com base no Texto II, responda à questão.
Em “Do mesmo modo, também devemos nos proteger e ser precavidos no mundo virtual", a palavra “mesmo" e variavel em gênero e numero. Nas frases abaixo, a palavra “mesmo" e variável, EXCETO em:
Em “Mas, a coisa não é tão simples assim” (2º parágrafo), o uso da palavra “coisa” é informal, pelo seguinte motivo:
No Texto 1, percebe-se o uso de uma linguagem mais informal, próxima da língua falada e de acordo com a situação de comunicação retratada. Analise as quatro assertivas a seguir sobre o uso da variante linguística utilizada no texto em análise.
I. Em “Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas (...)" (linhas 1-2), a imprecisão referente à data é própria da linguagem informal.
II. Em “Perguntaram-me se o ladrão estava armado (...)" (linha 13), a ênclise é própria da modalidade oral informal.
III. Em “O tiro fez um estrago danado no cara!" (linha 24), “danado" é uma gíria muito comum e, nesse contexto, significa “enorme".
IV. Em “(...) e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo" (linhas 27-29), há uma problema de concordância, recorrente na variante informal da língua portuguesa.
É verdadeiro o que está contido somente em
Abaixo estão aspectos do aprendizado da língua, mais aceitos atualmente, que nortearam a elaboração dessa atividade, exceto:
Acerca do trecho “Pode ser que seja apenas a língua mudando, sem que os falantes percebam”, conclui-se que o ensino de língua que confronta essa perspectiva focaliza
Ya yá Massemba
Que noite mais funda calunga
No porão de um navio negreiro
Que viagem mais longa candonga
Ouvindo o batuque das ondas
Compasso de um coração de pássaro
No fundo do cativeiro
É o semba do mundo calunga
Batendo samba em meu peito
Kabiecile Kawo Okê arô oke
Quem me pariu foi o ventre de um navio
Quem me ouviu foi o vento no vazio
Do ventre escuro de um porão
Vou baixar o seu terreiro
Epa raio, machado, trovão
Epa justiça de guerreiro
MENDES, R.; CAPINAM. Disponível em: http://multishow.globo.com.
Acesso em: 29 set. 2013 (fragmento).