O texto a seguir refere-se às questões de 12 a 17.
ENTREVISTA COM O PROFESSOR, EDUCADOR E FILÓSOFO MARIO SERGIO CORTELLA
Cada vez mais a aprendizagem ocorre fora do espaço escolar. O que é preciso fazer para conquistar o aluno quando tudo fora da escola parece mais interessante?
Vou te dizer uma coisa que parece óbvia: Ninguém deixa de se interessar por aquilo que interessa. Nós temos de saber o que interessa ao aluno para, a partir daí, chegar ao que é necessário. É preciso conhecer o universo circunstancial dos alunos: as músicas que eles estão ouvindo, o que estão assistindo de programas e vendo de desenho animado, para chegar à seleção do conteúdo científico necessário. Temos de partir do universo vivencial que o aluno carrega para chegar até aquilo que de fato é necessário acumular como cultura produzida pela humanidade. Hoje, a escola não pode ser extremamente abstrata, como no meu tempo. O conteúdo tem de ser conectado com o dia a dia.
[...]
Conversando com pais e professores, a impressão é de que estão insatisfeitos. As famílias se queixam das escolas e as escolas, dos pais. O que acontece?
Antes de mais nada, não estamos diante do crime perfeito, em que só há vítimas. Temos autor também. E essa autoria é multifacetada. A escola foi soterrada nos últimos 30 anos com uma série de ocupações que ela não dá conta – e não dará. Em uma sociedade em que os adultos passaram a se ausentar da convivência com as crianças, seja por conta do excesso de trabalho, da distância nas megalópoles ou da falta de paciência para conviver com aqueles que têm menos idade, a escola ficou soterrada de tarefas. A escola passou a ser vista como um espaço de salvação.
[...]
Adaptado de: https://colegiopalavraviva.com.br/entrevistas/entrevista-com-o-professor-educador-e-filosofo-mario-sergio-cortella/. Acesso em: 24 fev. 2022.
Em “As famílias se queixam das escolas e as escolas, dos pais.”, qual é a função da vírgula?
Atenção: Para responder às questões de números 11 e 12, examine a tirinha do cartunista André Dahmer.
Verifica-se o emprego de vírgula para assinalar a elipse de um verbo APENAS no
A separação, por vírgula(s), da palavra ou expressão grifada é optativa em
O ponto que separa os dois enunciados poderia ser substituído por vírgula em
As vírgulas presentes no termo “Andrew Bailey” no fragmento “Na última terça-feira (11), o presidente do Banco da Inglaterra (o banco central britânico), Andrew Bailey, (...)” (5º parágrafo) foram empregadas para:
As vírgulas presentes no termo “Andrew Bailey” no fragmento “Na última terça-feira (11), o presidente do Banco da Inglaterra (o banco central britânico), Andrew Bailey, (...)” (5º parágrafo) foram empregadas para:
As vírgulas presentes no termo “Andrew Bailey” no fragmento “Na última terça-feira (11), o presidente do Banco da Inglaterra (o banco central britânico), Andrew Bailey, (...)” (5º parágrafo) foram empregadas para:
“...fazer indagações, investigações, pesquisas, perquirições, de natureza filosófica ou científica; investigar, indagar, pesquisar, esquadrinhar.”
Nesse segmento do texto 4, há uma série de vírgulas empregadas pela mesma razão da que ocorre na seguinte frase:
A vírgula empregada logo após “cura” (linha 20) poderia ser suprimida sem prejuízo para a correção gramatical do período em que se insere.
Assinale a alternativa em que a vírgula isola um adjunto adverbial deslocado.
As vírgulas presentes no termo “Andrew Bailey” no fragmento “Na última terça-feira (11), o presidente do Banco da Inglaterra (o banco central britânico), Andrew Bailey, (...)” (5º parágrafo) foram empregadas para:
As vírgulas presentes no termo “Andrew Bailey” no fragmento “Na última terça-feira (11), o presidente do Banco da Inglaterra (o banco central britânico), Andrew Bailey, (...)” (5º parágrafo) foram empregadas para:
Uma das regras básicas do emprego da vírgula é para marcar a omissão de um termo; a frase abaixo que exemplifica esse fato é:
Leia o parágrafo a seguir e responda à questão.
As primeiras sessões de cinema, mudas até 1929, eram documentários e narrativas rudimentares acompanhados por um piano (ou até mesmo por uma orquestra, nas grandes salas) que pontuava as cenas mais emocionantes.
O uso das vírgulas no parágrafo acima justifica-se para